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segunda-feira, 26 de maio de 2014

Putin não é Hitler, ônibus e vans de São Paulo, as cadeiras do STF

Escadarias de Odessa, trecho de Encouraçado Potemkin, do cineasta Serguei Eisenstein

Bum? Assistindo aos noticiários na semana passada, sobre fatos da área internacional, eu tomei conhecimento que o marido da princesa Diana, a saudosa princesa de Gales, comparou o presidente russo Vladimir Putin com Adolf Hitler. Nada a ver. Putin demonstra ser o fleumático que estuda mil passos estratégicos antes de dar o primeiro, não tem aquele bigodinho ridículo, não faz gestos pusilânimes ao discursar e possui uma bomba atômica para colocar no colo de seus adversários e do resto do mundo.

Um intocável? Acompanhando noticiários de nível regional, da minha São Paulo na semana passada, uma notícia  fez com que eu me lembrasse dos atores Sean Connery, aposentado , Kevin Costner, ainda em atividade no cinema, e do diretor francês - acusado de pedofilia nos Estados Unidos - Brien de Palma. Lembrei-me do Connery sem peruca e menos sorte que o agente 007, o Costner mais asseado que William Anderson Hatfield na ótima produção do canal History. E de Palma, que depois de O Bebê de Rosemary dirigiu Os Intocáveis e montou a cena em slow motion mais antológica que eu vi em filmes de Hollywood. Mas, De Paula não foi original, ele copiou cena de O Encouraçado Potemkin, do colega russo Serguei Eisenstein. É de tirar o fôlego assistir pela primeira vez aquele nenê sorridente no meio de um tiroteio, absorto aos perigos de balas voarem para todos os lados e a gravidade não lhe ser favorável. 

Pois bem, Jilmar Tatto (PT-SP), Secretário de Transportes na gestão de Fernando Haddad, o prefeito petista do município paulistano, é o responsável por minhas divagações. Tatto está acusado (frisando que um acusado nem sempre é culpado) de um suspeitíssimo relacionamento com uma facção criminosa, que por sua vez é apontada de lavar dinheiro em empresas de micro ônibus e incendiar ônibus. Quem será nosso Eliot Ness, e colocará essa situação às claras, e encaminhará mafiosos ao julgamento e cadeia?

A batida de martelo de Lewandoviski. Na cobertura do nosso Brasil, encontrei o interessante trabalho jornalístico de três mulheres: Fernanda Calgaro (UOL), Maria Oliveira (G1) e Carolina Martins (R7). As ilustres jornalistas repercutiram o desfecho do caso de acusação de estelionato que o pastor e deputado federal Marco Feliciano sofreu, noticiaram que em unanimidade o Supremo Tribunal Federal (STJ) declarou o parlamentar inocente, tirando dele aquela pecha que poderia receber uma pena de três anos de prisão. 

E.A.G.

Um comentário:

  1. A percepção destes eventos é bem jornalística. Parabéns pela visão diferenciada das notícias da atualidade. A paz do Senhor Jesus.

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