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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Deus, sara nossos corações!

Posted by Wilma Rejane on segunda-feira, setembro 28, 2015 with No comments

Wilma Rejane

Por esses dias li um artigo na blogosfera que contesta o fato de ser Deus a solução para os altos índices de criminalidade no Brasil. A autora do artigo "Deus Sara essa Nação” afirma: " Se voltar-se para Deus é mesmo a solução para reduzir a criminalidade, como explicar  o fato de o Japão ser um país com maioria de ateus e estar entre os países mais pacíficos do mundo?". 

Não costumo contestar artigos de outros blogueiros, a menos que me sinta extremamente incomodada  e é este o motivo que me move a argumentar contra a publicação acima citada.


Primeiramente, e baseada em estatísticas, afirmo que embora o Japão esteja entre os países com menores índices de criminalidade ele figura por muitos anos entre os países com maiores taxas de suicídio do mundo. Segundo relatório elaborado em 2014 pela Organização Mundial de Saúde, o Japão ocupa o 5º lugar entre os países com maiores índices de suicídio, é quase uma epidemia o que acontece naquele país. Segundo a OMS, a depressão e a cultura milenar do suicídio são as principais explicações para o ocorrido.  Incluo aqui mais um fator, para mim o principal fator das causas de suicídio no Japão, e que não está incluído em nenhum relatório já divulgado : “ Bendita é a nação cujo Deus é o Senhor” ( Salmo 33:12). Os japoneses -assim como todos os homens - precisam se voltar para Deus, reconhecendo ser Ele  a salvação e a cura para a alma abatida, cansada, deprimida. Nenhum sistema político, por mais eficaz que seja poderá superar essa Verdade. E nenhum país por mais pacífico que seja poderá proporcionar  a paz interior que somente o Evangelho está credenciado a dar.

Segundo, e baseada em estatísticas, afirmo que o país que figura imbatível no ranking de mais pacífico do mundo, a Islândia, possui 91% da população confessadamente cristã protestante de maioria Luterana, também com habitantes confessadamente pentecostais e de outras denominações cristãs. Apenas 10% da população da Islândia é de ateus. Estatisticamente falando  o UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes),  relatou que a taxa de homicídios na Islândia entre os anos de 1999 e 2009 nunca foi mais alta que 1,8 por 100 mil habitantes. Na Dinamarca ocorre algo semelhante, 91% da população é cristã de credo Luterano tradicional, esta é a religião oficial daquele país. E a Dinamarca, juntamente com a Islândia, é considerada uma das nações mais pacíficas do mundo!

O que ocorre com as estatísticas sobre criminalidade no Japão é algo atípico. O país de fato figura entre os mais pacíficos do mundo, pois os suicídios não são contabilizados como violência contra a vida. Naquele país, suicidar-se é cultural,  estranhamente os japoneses atribuem certo heroísmo ao fator suicídio. Muitas pessoas costumam citar uma antiga tradição de "suicídio em nome da honra" para a alta taxa do país.Elas citam também a prática samurai de cometer "seppuku" e dos jovens pilotos "kamikazes" de 1945 para explicar por que razões culturais  os japoneses são mais propensos a tirar suas próprias vidas. Para se ter ideia do tamanho da tragédia que acomete o Japão, a proporção de suicídios é de 18, 5 para cada 100 mil habitantes. Esses índices só são maiores na Coréia do Norte. Nenhum dos países aqui citados possuí tradição cristã.

Não pretendo aqui motivar uma guerra entre credos, nem menosprezar a organização social e política que ajudam a manter a ordem de todo e qualquer país. O que defendo aqui é o fato de que a Bíblia se cumpre em relação ao que está escrito: “Bendita é a nação cujo Deus é o Senhor” ( Salmo 33:12). Se a criminalidade no Brasil é crescente tanto nas periferias quanto nas elites, falta Deus ser o Senhor dessa nação, ora. O crescente número de evangélicos não traduz, nem revela genuínas conversões. O aumento de denominações, de igrejas, não indica que há avivamento, pelo contrário, há um acentuado grau de desvirtuamento do Evangelho. Além do que, e apesar do crescente percentual de evangélicos, o Brasil ainda é um país com baixo índice de cristãos protestantes: 25% da população é pouco se comparado com os índices da Islândia e Dinamarca (91%).

Não há outra esperança:

O pastor e compositor de hinos cristãos, Leonard Ravenhill, certa vez, após pregar sobre o avivamento registrado em Atos dos Apóstolos enfatizou:

“Essa manhã, como hoje eu li, que supostamente 36 milhões de pessoas ao redor do mundo são cheias do Espírito Santo, e ainda assim, apenas 120 viraram uma nação de pernas para o ar, antes que há muito tempo, o povo dissesse: “Esses homens que viraram o mundo de pernas para o ar vieram aqui também”. Deus… Deus, cure-nos de nossa impotência. Deus, estamos convencidos de que há mais pessoas perdidas no mundo neste momento que em qualquer outro momento da história.” 

Não há outra esperança, não há outro governo, nem outro caminho. Ora, não é uma questão de divinizar a educação, a segurança, os governos. É questão de reconhecer que a Palavra de Deus é verdadeira e se cumpre em todos os seus aspectos. 

Que Deus venha sarar esta nação, fortalecer os cristãos desse país. Que haja conversões genuínas, orações sinceras pela paz nos governos e na população, porque a oração de um justo pode muito em seus feitos (Tiago 5:16). A solução vem de Deus, pois se poucos homens que sejam se puserem de joelhos pela nação, se puserem de pé em obediência e temor, os resultados virão. 

Quem era José do Egito? Daniel, Isaías, Jeremias? Quem eram Paulo, Pedro, João? Homens de fé que impactaram nações, influenciaram a política interna e abalaram a corrupção estatal. A fé deles não dizia respeito apenas a questões eclesiásticas, mas a toda uma estrutura social e política. E política não significa apenas partidarismo, mas toda uma engrenagem social que mobiliza a vida cotidiana: segurança, transporte, educação, família e etc. Jesus incomodou o império romano, Sua Palavra e testemunho era irresistivelmente transformador, tiveram que matá-lo, pois a consciência dos “poderosos” não tinha mais paz: a Luz chegará para desvendar toda sujeira do império. Bendita é a nação cujo Deus é o Senhor e se essa nação tiver o tamanho de um coração humano ela dá saúde a todo o corpo. Deus, salva, sara nossa nação. 

Oração: Perdoa nossos pecados e vem habitar em nossos corações. Levanta homens e mulheres de Deus neste lugar, comprometidos com a Verdade, intrépidos contra a corrupção. Ergue os que estão de joelhos para fazerem a diferença neste lugar, Senhor. Deus, pecamos muitíssimo contra Ti, o carnaval, a corrupção, têm trazido consequências para este lugar. Mas Deus abranda Tua ira sobre nós e move o Legislativo, executivo e judiciário para cumprir Tua vontade, Tua justiça. Estamos distantes, perdoa-nos e ouve-nos, pois inocentes morrem todos os dias e a intranquilidade bate à nossa porta por causa da violência. Que Tua misericórdia prevaleça em meio ao nosso pecado.Em nome de Jesus, amém.

Deus o abençoe

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A poesia de Teônia Soares: Minha Vida Com Deus

Posted by Eliseu Antonio Gomes on sexta-feira, abril 22, 2011 with 1 comment
Quero o alto!


A poetiza Teônia Soares faz parte do União de Blogueiros Evangélicos, está cadastrada nas comunidades UBE Blogs Ning e UBE Blogs Orkut, publica seus versos no blog Minha Vida, Escritos Meus e site Recanto das Letras.

terça-feira, 12 de abril de 2011

UBE Blogs: escritores e plagiadores

Posted by Eliseu Antonio Gomes on terça-feira, abril 12, 2011 with 1 comment
Blogosfera evangélica: as cópias identificadas e os plágios
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É quase praxe na Blogosfera Cristã um blog cristão usar texto publicado por outro. Mas, qual é a diferença entre o uso citado e o plágio?

Antes de tudo, quero dizer que é importante produzir material original. A criatividade destaca o blogueiro e o blog. O Google usa os "robôs" seguindo o critério de originalidade. Alça às primeiras páginas de pesquisas coisas novas, diferentes. Então, é importantíssimo transportar o pensamento às pontas dos dedos e digitar o que está em mente. É assim que conquista-se evidência.
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Cópias devidamente identificadas

O uso da redação alheia com a citação, quando junto ao corpo do texto vai o nome do autor e a informação de onde ele foi encontrado, é uma forma de demonstrar afinidade com o blogueiro citado e dizer que concorda com o assunto copiado.

Não é frequente, mas também costumo usar textos de terceiros.

Algumas observações importantes, que entendo propiciar credibilidade e prestígio ao blog de quem copia.

1 - Entre em contato com o autor, avise que fará uso do que ele escreveu. Deixe-o ciente. E não reproduza se ele não concordar.

2 - Nesse tipo de postagem, é costume citar o nome do autor do artigo antes do texto que ele escreveu (fazer isso demonstra que não comete plágios, apropriação de propriedade intelectual de outros);

3 - É interessante deixar seu parecer sobre o assunto da postagem copiada. Opine sobre a situação, cuidando para que sua observação fique bem clara que é um adendo, não faz parte do artigo que copiou.

4 - Mude o nome do artigo. Aguns blogueiros mudam o nome do artigo copiado, e mencionam o nome original só no fim do texto (é uma maneira de atrair leitores para você, provocando atração à perspectiva que acha mais importante sobre a redação que outra pessoa escreveu);

5 - É regra: os créditos (citação do site ou blog onde o artigo foi encontrado) é posto na última linha da publicação.

Cópias plagiadas 

Certa vez, fui tremendamente impactado com uma abordagem na web, oportunidade em que um blog critão falava sobre Direito Autoral. O autor citava Lucas, o companheiro do apóstolo Paulo, dizendo que o mesmo deveria ser processado, porque usou como fonte os textos de Marcos e João sem citá-los. E também "censurava" Pedro, dizendo que havia  plagiado trechos de  alguns Salmos de Davi ao escrever suas cartas. E terminava dizendo: já pensou se tudo fosse retido por causa de legalismos? E concluía: O Novo Testamento não teria sido escrito e o Evangelho não teria chegado até nosso conhecimento se cada escritor fizesse questão de controle absoluto sobre o que escreveram.

O que não seria plágio?

1 - A ideia que faz parte do senso coletivo não é propriedade intelectual.

2 - Aproveitamento de temáticas não é plágio. Como blogueiro, é importante focar assuntos de interesse do leitor. Entrar em assunto que está em voga, fazendo uso apenas do tema, sem cópia alguma do texto encontrado em outros blogs, não é apropriação de ideia autoral. Por exemplo, alguns anos atrás comentei sobre corrida de Fórmula 1, após ler um blogueiro evangélico escrever sobre o assunto. Fiz isso com texto da minha composição e o artigo ganhou destaque considerável.

3 - O estilo. Imitar o estilo da escrita não é um erro e nem plagiar, é natural quando estamos começando a escrever. A prática que desenvolve o estilo próprio. Quanto mais se escreve mais se fortalece nossa maneira pessoal de escrever. O poeta Vinícios de Moraes, certa feita, disse ter começado sua carreira imitando. Hoje, sua obra é reconhecida até quando não encontramos o nome dele atrelado a ela.

Quem escreve diariamente ganha hábitos de escrita: nos vocábulos, nas pontuações, nos paragráfos...Existem regras da escrita para usar o idioma, porém, o talento constrói estilos dentro da rigidez gramatical. O escritor talentoso, ao longo do tempo que escreve, desenvolve sua maneira pessoal de usar a Síntática sem ferir a Gramática.

O que seria plágio?

É claro que eu não concordo com plágios. É necessário respeitar todo trabalho e esforço alheio. Quando alguém copia o texto de outro alguém, está fazendo muito mais que imitar o estilo. Está se apropriando do jeito de ser e escrever de outrem e não apenas do conteúdo da mensagem, que poderá ser ou não a Palavra de Deus.

Quando uma pessoa copia o texto de terceiro, e subtrai a referência autoral, demonstra, mesmo não sendo a intenção, se passar como proprietário do talento alheio. E também de ideias. E essa situação é extremamente negativa ao copista. 


O relato que passo a fazer é um exemplo de blogueiro plagiador.

Não sou expert em escrever, apenas gosto desse meio de comunicação. Apesar das minhas limitações, já encontrei o blog de uma pessoa de Pernambuco contendo cópias de textos da minha autoria, com a referência do dono daquele blog como autor. Entrei nos comentários dos artigos e comentei alguns textos meus sem tocar na situação em que estávamos envolvidos. Depois disso ele parou de copiar por um tempo, e voltou a fazer colocando meu nome em tudo.

Quando alguém copia o texto de outro alguém, está fazendo muito mais que imitar o estilo. Está se apropriando do jeito de ser e escrever de outrem e não apenas do conteúdo da mensagem.

Conclusão

Eu faço blogagem pensando na necessidade espiritual do internauta. Mesmo que de maneira indireta, a mensagem que escrevo, ou copio passando os créditos autorais e de fonte de coleta, visa o bem-estar das almas. Aqui e no porvir. Mesmo sendo assim, nunca considero agradável encontrar o que escrevi sem referência ao meu nome.

Mais de uma vez já encontrei blogueiros usando meu texto sem a citação. Sei que chegará a minha vez. Espero meu galardão lá no céu, mas o reconhecimento do que faço enquanto estou por aqui é uma obrigação moral de quem faz uso do meu material.

A falta de citação do autor traz em minha memória Romanos 13.7. É necessário dar honra a quem tem honra. Precisamos prestar nossa honra, sempre.  

Chegará o dia em que Deus recompensará em definitivo e plenemente os cristãos por todo trabalho elaborado honestamente.

E.A.G.

Postado originalmente no blog Belverede com o título "Blogosfera - cópias identificadas e os plágios".

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A missão UBE Blogs - A União Blogueiro Evangélicos aproxima blogs cristãos

Posted by Eliseu Antonio Gomes on segunda-feira, fevereiro 28, 2011 with 8 comments

O UBE Blogs busca sempre receber algo da parte de Deus, e dessa maneira incentivar o blogueiro cristão iniciante, e experiente também, a permanecer ativo. Faz isso por meio de publicações selecionadas em textos com abordagens bíblicas, informativas, impactantes. 

Comunicação

Sem dúvida, os blogs são excelentes ferramentas de comunicação, são capazes de levar a Palavra de Deus ao mundo.

Entendo que quando o blogueiro possui em si o senso do dever a ser cumprido, que é propagar o Evangelho por conta do mandamento de Cristo (Marcos 16.15-16), então, ele tem um diferencial à mais que o blogueiro que não é cristão. Possue disposição para superar dificuldades e se manter na ativa. Sente-se desafiado a manter a chama do Espírito Santo acesa no propósito de divulgação da Palavra de Deus.

Ânimo

Eu me sinto prestigiado com a presença virtual desses blogueiros conscientes nas redes sociais União de Blogueiros Evangélicos. Acredito que a Equipe de Administração UBE Blogs também sinta a mesma satisfação. Creio que todos achamos ser muito relevante incentivar postagens divulgadoras das Boas Novas do Evangelho, porque elas confortam a alma aflita, edificam vidas, apontam o Caminho, a Verdade e a Vida (João 14.6).

Sabemos que não é fácil manter um blog atualizado diariamente. Para tudo na vida há necessidade de algum grau de esforço. É complicado dosar o tempo com estudo, trabalho, família e igreja. E para quem passa pela maré em revolta, enfatizamos que a fé é igual uma mola propulsora, faz com que sigamos adiante em nossas atividades na Blogosfera Cristã, porque Jesus está em nosso barco.

Ideias para postagens

Vença o marasmo. Não deixe a Internet sem as suas postagens.

Lembramos que Deus nos faz únicos e nos dá dons únicos, tornando nosso talento importante aos internautas.

Uma das maneiras de ganhar boas ideias é orando. Ao orar, a mente se torna um receptáculo de possibilidades, porque Deus fala conosco em suavidade. Nesse momento é preciso ter atenção e não deixar que a ideia caia no limbo do esquecimento. Antes de aplicá-la, procure passá-la pelo crivo das Escrituras. Se não houver choque com as diretrizes bíblicas, então, desenvolva-a. Escreva o conteúdo de acordo com a inspiração.

É importante valorizar as ideias que surgem em nossas mentes. Às vezes elas não parecem boas, e quase sempre precisam ser aprimoradas com alguns acréscimos. Temos a ciência que é necessário trabalhar todas as pautas.

Confraternização

"Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante” - Eclesiastes 4.10.

A confraternização é importante para combater o desânimo. Alguns blogueiros cristãos se deparam com o desânimo ao escreverem e não receberem comentário sobre o que publicaram. Isso ocorre porque não fazem parte, ou estão se isolando, da comunidade UBE Blogs.

A comunidade UBE Blogs – União de Blogueiros Evangélicos, além de divulgar o blog cristão, é um ponto em que o internauta pode conviver e promover a paz, fazer amigos. É onde celebra-se a união em Cristo.

Com o objetivo de facilitar a aproximação entre os blogueiros, temos selos disponíveis para ser afixado no templante dos blogs. Os selos são banners que indicam quem faz parte da filosofia de unidade entre os blogueiros cristãos. Opções: aqui.

Há blogueiro que em depoimento se declara feliz pelas muitas amizades que fizeram através do projeto UBE Blogs.

Atividades de blogagens

Mais do que emitir palavras positivas, a missão do UBE Blogs é esclarecer, ajudar, incentivar o blogueiro cristão a blogar e interagir.. Manter-se disposto a ajudar aos seus companheiros de Blogosfera Cristã.

Alguns blogueiros desanimam, chegam a pensar a desativar o blog devido a falta de interação.

Objetivos dos selos

É importante lembrar:  não é porque um blog tem poucos comentários que ele não é visitado.

Poucos internautas, principalmente os que não são blogueiros, sentem necessidade de manisfestar-se em artigos lidos em blogs.
Visite blogs com selos UBE. Deixe seu comentário. Opine, crie seu depoimento sobre o blog visitado. Depoimentos renovam ânimos, criam oportunidades para novos visitantes comparecerem em seu blog.

Conclusão

Na unidade nós crescemos.
E.A.G. 

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Conselho ao blogueiro cristão iniciante

Posted by Eliseu Antonio Gomes on quinta-feira, fevereiro 17, 2011 with 24 comments
Estou, aproximadamente, desde o final de 2006 blogando. Neste tempo, passei a considerar que  o verbo blogar deve ser conjugado ao lado do verbo aprender. Blogamos aprendendo, é o Sr. Exercício quem mais ensina o blogueiro. 

Aos cristãos iniciantes na blogagem, meu incentivo é o seguinte:

Continue firme no propósito de atuação na Internet. Não desanime. O tempo passará, circunstâncias farão sua vida mudar. Mas, se mantiver o propósito de continuar editando seu blog, então, não se apartará dele, ele crescerá contigo. E em alguns anos seu trabalho nele se tornará um referencial na Blogosgera Evangélica.

De 2006 à 2011, não são poucos os blogueiros que pararam. Quais seriam os motivos?

Escrever não é apenas resultado de inspiração, tem a ver com esforço e disposição também.

Há momentos que a luz da inspiração acende; você escreve seguindo uma ideia pré-definida ou que surgiu em sua mente assim que sentou-se perante o teclado do computador. O processo mental é fácil, nítido, e o resultado da postagem é rápido e bom. Você fica feliz. Todos ficam felizes ao lerem.

Em outros momentos, a escrita é resultado da penumbra, muita transpiração. Quase nada acontece, o que é escrito parece não ser agradável para ninguém. Então, o desânimo ganha força em você.  A postagem é abortada.

Em ambos os casos, dedique-se. No segundo caso, observe o conceito gramatical e publique algo, apesar de sua mente desaprovar o artigo. Depois, em outro momento, reveja o conteúdo e faça acréscimos, adaptações, correções... Altere partes do corpo do seu texto sem afetar a estrutura, mantenha a espinha dorsal dele. Esta estratégia ao longo do tempo ficará magistral, apurada. Você se acostumará, diariamente, cada vez mais e melhor, a vencer a dificuldade da criação. Viverá a experiência de ver seus artigos fluindo com "luz acesa" ou não.

Existe uma lição-maior na superação da falta de ideias e na insatisfação pela redação criada. Constatei que o ato de blogar do cristão é uma ação de servir a todos e não apenas a si mesmo. Nestes anos de blogueiro, me esforçando para publicar quase que diariamente, aprendi que as postagens que não são do meu apreço, às vezes, são apreciadas por muita gente! Então, sigo publicando.

Esmere-se. Capriche sempre. E boa sorte!

E.A.G.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Direitos Autorais na Internet ( 2 )

Posted by Eliseu Antonio Gomes on domingo, janeiro 09, 2011 with 3 comments
Para quem tem o hábito da leitura, é perceptível a diferença de estilos de composição. A Construção Sintática é o DNA do escritor, algo intransferível! 


Os vocábulos, as pontuações, os paragráfos... Existem regras da escrita para usá-los. E, o talento constrói estilos dentro da rigidez gramatical. O escritor talentoso, ao longo do tempo que escreve, desenvolve sua maneira pessoal de usar a Síntese, sem ferir a Gramática.


Imitar o estilo não é um erro, é natural. O poeta Vinícios de Moraes, certa feita, disse ter começado sua carreira assim.


É lógico que quando alguém copia o texto de outro alguém, está fazendo muito mais que imitar o estilo. Está se apropriando do jeito de ser e escrever de outrem e não apenas do conteúdo da mensagem, que poderá ser ou não a Palavra de Deus.


Quando uma pessoa copia o texto de terceiro, e subtrai a referência autoral, demonstra (mesmo não sendo a intenção) se passar como detentor (a) de um talento alheio. E também de ideias. E essa situação é extremamente negativa para si!


Portanto, acho que, no mínimo, ao publicar um artigo que não pertence ao nosso intelecto, precisamos apontar o nome de quem o produziu, é preciso dizer aos nossos leitores a quem pertence o crédito intelectual. Fazer isso nos livra de passar vergonha!


É um erro pensar que ao informar que outra pessoa criou o texto que publicamos nos diminui como blogueiro (a). É exatamente o extremo oposto disso.


Fazer menção da verdade demonstra qual é o nível da nossa ética, e constrói nossa credibilidade perante os internautas que nos lê. Não tira o nosso valor.

E.A.G. www.ubeblogs.net

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O blogueiro e os três obstáculos à eficiência na escrita

Posted by Eliseu Antonio Gomes on quarta-feira, agosto 18, 2010 with 1 comment


Duas concepções errôneas acerca do ato de redigir causam pavor como a pior das ervas daninhas:

Teoria da inspiração: crê-se que a cabeça do escritor flutua entre as nuvens. Alternadamente, ela absorve e projeta jatos luminosos de criatividade, a mão simplesmente cumpre em materializar o que lá do alto lhe dita a mente.

Teoria da perspiração. Ele não passa de um simples ingênuo comum. Seu trabalho se assemelha ao do cavocador. Dando às palavras a mesma aplicação mecânica que à picareta dá o seu manejador, ele produz pela força do hábito de movimentos repetidos.

O tipo de escritos que você está interessado em desenvolver presta-se a uma aproximação semelhante aos de muitos profissionais do nobre ofício das letras. Sua disposição para percorrer alguns passos pode conduzi-lo ao resultado satisfatório, seja um relatório, uma descrição de projeto, ou um artigo de revista ou blog.

Perpasse os seguintes obstáculos usando a persistência:

• Conteúdo. Determine os pontos que você quer focalizar e utilize linguagem direta;

• Ordem. Disponha seu material para o efeito mais eficaz: redija com simplicidade, sem resvalar para o supérfluo e sem escorregar para o exageradamente coloquial.

• Legibilidade. Empregue palavras e frases que assegure polidez, clareza e compreensão ao seu leitor. Reserve o vocabulário técnico somente para o que for estritamente necessário. Prefira as frases curtas, evite as longas.

Você dá cada um destes passos por uma série de atos gráficos. Não desanime se o começo é tosco. Fique certo de uma coisa: quanto mais simples for o texto mais fácil será sua condição de se habituar ao ensaio. E quanto mais fácil ele se torna, tanto melhor será o seu produto.

Outro ponto: logo você notará que usando estes três passos em sua escrita, enriquecerá o seu material.

E, reflita se o título do artigo combina com o conteúdo, se os argumentos que usa estão razoavelmente lógicos. Antes de publicar, observe se os propósitos declarados no artigo estão concluídos com sucesso.

Enfim, seja disciplinado. Escreva todos os dias, é preferível que publique pelas manhãs. Mas, se não for possível, use o horário que existe possibilidade de blogar.

E.A.G. www.ubeblogs.net

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Referências:

Uris, Auren (1975). A Força Oculta: Novas Técnicas de Direção. Volume VII. São Paulo. Editora Theor S/A.

Silva, Cassandra Ribeiro de O.(2004): Metodologia e Organização do Projeto de Pesquisa – Guia Prático. Ceará. Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Três tipos de blogueiros

Posted by Valmir on quinta-feira, janeiro 22, 2009 with 6 comments
Já disseram que existem três tipos de escritores. Aqueles que não pensam para escrever; aqueles que pensam enquanto escrevem; e os que pensam para escrever. Creio que essa mesma classificação possa ser aplicada aos blogueiros.

Não há dúvidas de que a melhor espécie de blogueiro é aquele que reflete, lê, pesquisa e pondera sobre o post que haverá de publicar. Aliás, um dos aspectos positivos de se manter um blog é o fato de que ao fazer isso o blogueiro mantém sua mente em atividade constante.

O simples fato de escrever um artigo para publicação leva-nos ao raciocínio. Primeiro por meio da pesquisa e depois no momento do arranjo das idéias e no escalonamento das palavras. Blogar, então, é uma atividade intelectual. Conquanto o pensamento preceda ao post.


A leitura e a escrita são os duas principais atividades intelectuais. James Sire chama-as de hábitos da mente. A leitura abre ao leitor a possibilidade de uma viagem pelo universo do conhecimento, enquanto a escrita lhe proporciona a separação e a sistematização do conhecimento a fim de que outros participem deste mesmo universo.


Por muito tempo a publicação de artigos e ensaios na mídia era privilégio de uma quantidade pequena de pessoas que tinham lugar ao sol. Hoje, porém, qualquer pessoa é um escritor em potencial. A blogosfera proporcionou a qualquer um a possibilidade de tornar-se o seu próprio redator. Assim, não é preciso ser colunista de uma revista ou jornal para que a pessoa dedique-se à escrita. Hoje o blog é a revista e o jornal do seu criador, podendo inclusive servir como uma ferramenta de produção de conhecimento.


Como escreveu Octávio Ordunã (Blogs – Revolucionando os Meios de Comunicação), “Embora seja verdade que nem todos os conteúdos da blogosfera são escritos com esse objetivo, e que apenas alguns blogs conseguem isso, a possibilidade de criar e difundir conhecimento por meio de blogs é real, e há muitas pessoas apostando suas fichas nessa oportunidade”. Mas lembre-se, existem três tipos de blogueiros: Aqueles que não pensam para escrever; aqueles que pensam enquanto escrevem; e os que pensam para escrever.

Qual deles você é?
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Abraço!
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sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Decágolo do autor

Posted by Valmir on sexta-feira, outubro 12, 2007 with 3 comments
Yiu Rojas

Por Miguel Sanches Neto

Depois de leitor, você pode se tornar, então, escritor– embora, pasme, muitos hoje pulem a leitura, por julgá-la dispensável, e já desejem publicar

I - Não fique mandando seus originais para todo mundo. Acontece que você escreve para ser lido extramuros, e deseja testar sua obra num terreno mais neutro. E não quer ficar a vida inteira escrevendo apenas para uma pessoa. O que fazer então para não virar um chato? No passado, eu aconselharia mandar os textos para jornais e revistas literárias, foi o que eu fiz quando era um iniciante bem iniciante. Mas os jovens agora têm uma arma mais democrática. Publicar na internet. Há muitos espaços coletivos, uma liberdade de inclusão de textos novos e você ainda pode criar seu próprio site ou blog, mas cuidado para não incomodar as pessoas, enviando mensagens e avisos para que leiam você.

II - Publique seus textos em sites e blogs e deixe que sigam o rumo deles. Depois de um tempo publicando eletronicamente, você vai encontrar alguns leitores. Terá de ler os textos deles, e dar opiniões e fazer sugestões, mas também receberá muitas dicas.

III - Leia os contemporâneos, até para saber onde é o seu lugar. Existe um batalhão de internautas ávidos por leitura e em alguns casos você atingirá o alvo e terá acontecido a magia de um texto encontrar a pessoa que o justifica. Mas todo texto escrito na internet sonha um dia virar livro. Sites e blogs são etapas, exercícios de aquecimento. Só o livro impresso dá status autoral. O que fazer quando eu tiver mais de dois gigas de textos literários? Está na hora de publicar um livro maior do que Em busca do tempo perdido? Bem, é nesse momento que você pode continuar sendo um escritor iniciante comum ou subir à categoria de iniciante com experiência. Você terá que reduzir essas centenas e centenas de páginas a um formato razoável, que não tome muito tempo de leitura de quem, eventualmente, se interessar por um livro de estréia. Para isso,
você terá de ser impiedoso, esquecer os elogios da mulher e dos amigos e selecionar seu produto, trabalhando duro para que fique sempre melhor.

IV - Considere apenas uma pequenina parte de toda a sua produção inicial, e invista na revisão dela, sabendo que revisar é cortar. O livro está pronto. Não tem mais do que 200 páginas, você dedicou anos a ele e ainda continua um iniciante. Mas um iniciante responsável, pois não mandou logo imprimir suas obras completas com não sei quantos tomos, logo você que talvez nem tenha completado 30 anos. Mas você quer fazer circular a sua literatura de maneira mais formal. Quer o livro impresso. E isso é hoje muito fácil. Você conhece um amigo que conhece uma gráfica digital que faz pequenas tiragens e parcela em tantas vezes. O livro está pronto. E anda sobrando um dinheirinho, é só economizar na bebida.

V - Gaste todo seu dinheiro extra em viagens, restaurantes e não pague a publicação do próprio livro. Se você fizer isso, ficará novamente ansioso para mandar a todo mundo o volume, esperando opiniões que vão comparar o seu trabalho ao dos mestres. O livro impresso, mesmo quando auto-impresso, dá esta sensação de poder. Somos enfim Autores. E podemos montar frases assim: Borges e eu valorizamos o universal. Do ponto de vista técnico, Borges e eu estamos no mesmo nível: produzimos obras impressas; mas a comparação não vai adiante. Então como publicar o primeiro livro se não conhecemos ninguém nas editoras? E aí começa um outro problema: procurar pessoas bem postas em editoras e solicitar apresentações. Na maioria das vezes isso não funciona. E, mesmo quando o livro é publicado, ele não acontece, pois foi um movimento artificial.

VI - Nunca peça a ninguém para indicar o seu livro a uma editora. Se por acaso um amigo conhece e gosta de seu trabalho, ele vai fazer isso naturalmente, com alguma chance de sucesso. Tente fazer tudo sozinho, como se não tivesse ninguém mais para ajudar você do que o seu próprio livro. Sim, este livro em que você colocou todas as suas fichas. E como você só pode contar com ele...

VII - Mande seu livro a todos os concursos possíveis e a editoras bem escolhidas, pois cada uma tem seu perfil editorial. É melhor gastar seu dinheiro com selos e fotocópias do que com a impressão de uma obra que não será distribuída e que terá de ser enviada a quem não a solicitou. Enquanto isso, dedique-se a atividades afins para controlar a ansiedade, porque essas coisas de literatura demoram, demoram muito mesmo. Você pode traduzir textos literários para consumo próprio ou para jornais e revistas, pode fazer resenhas de obras marcantes, ler os clássicos ou simplesmente manter um diário íntimo. O importante é se ocupar. Com sorte e tendo o livro alguma qualidade além de ter custado tanto esforço, ele acaba publicado. Até o meu terminou publicado, e foi quando me tornei um iniciante adulto. Tinha um livro de ficção no catálogo de uma grande editora. E aí tive de aprender outras coisas. Há centenas de livros de iniciantes chegando aos jornais e revistas para resenhas e uma quantidade muito maior de títulos consagrados. E a maioria vai ficar sem espaço nos jornais. E é natural que os exemplares distribuídos para a imprensa acabem nos sebos, pois não há resenhistas para tantas obras.

VIII - Não force os amigos e conhecidos a escrever sobre seu livro. Não quer dizer que eles não possam escrever, podem sim, mas mande o livro e, se eles não acusarem recebimento ou não comentarem mais o assunto, esqueça e não lhes queira mal, eles são nossos amigos mesmo não gostando do que escrevemos. Se um ou outro amigo escrever sobre o livro, festeje mesmo se ele não entender nada ou valorizar coisas que não julgamos relevantes em nosso trabalho. E mande umas palavras de agradecimento, pois você teve enfim uma apreciação. E se um amigo escrever mal de nosso livro, justamente dessa obra que nos custou tanto? Se for um desconhecido, ainda vá lá, mas um amigo, aquele amigo para quem você fez isso e aquilo.

IX - Nunca passe recibo às críticas negativas. Ao publicar você se torna uma pessoa pública. E deve absorver todas as opiniões, inclusive os elogios equivocados. Deixe que as opiniões se formem em torno de seu trabalho, e talvez a verdade suplante os equívocos, principalmente se a verdade for que nosso trabalho não é lá essas coisas. O livro está publicado, você já pensa no próximo, saíram algumas resenhas, umas superficiais, outras negativas, uma muito correta. Você é então um iniciante com um currículo mínimo. Daí vocêrecebe a prestação de contas da editora, dizendo que, no primeiro
trimestre, as devoluções foram maiores do que as vendas. Como isso é possível? Vejam quantos livros a editora mandou de cortesia. Eu não posso ter vendido apenas 238 exemplares se, só no lançamento, vendi 100, o gerente da livraria até elogiou – enfim uma vantagem de ter família grande.

X - Evite reclamar de sua editora. Uma editora não existe para reverenciar nosso talento a toda hora. É uma empresa que busca o lucro, que tem dezenas de autores iguais a nós e que quer ter lucro com nosso livro, sendo a primeira prejudicada quando ele não vende. Não precisamos dizer que é a melhor editora do mundo só porque nos editou, mas é bom pensar que ocorreu uma aposta conjunta e que não se alcançou o resultado esperado. Mas que há oportunidades para outras apostas e, um dia, quem sabe...Foi tentando seguir estas regras que consegui ser o autor iniciante que hoje eu sou.

Fonte: EntreLivros

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