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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Breve relato sobre a Manifestação Evangélica em Brasília

Posted by Wilma Rejane on segunda-feira, junho 10, 2013 with 3 comments
Maya Felix em Brasília e com Feliciano!


Maya Felix


Fui à Manifestação organizada por Silas Malafaia, dia 05 de junho. O que vi? Aulas de cidadania. De respeito e civilidade. Não havia latas de cerveja jogadas no gramado. Não percebi nenhuma bituca de cigarro, e ninguém fumava. Não vi camisinhas usadas a torto e a direito no chão. Ninguém pisou em ninguém para passar – e olha que a multidão era grande. Ouvi muitos “com licença e obrigado”. Vi crianças, idosos, casais, jovens. Os adolescentes não estavam fumando maconha. Não ouvi um palavrão sequer. A polícia não teve trabalho: não houve um só furto ou roubo registrado. Ninguém urinou em público: a fila para os poucos banheiros químicos existentes era enorme, e havia tanto homens quanto mulheres nela, esperando pacientemente a sua vez de usar o banheiro. Não houve tumulto. Não houve nenhuma violência física. 

À parte essas questões, eu estava em meio a um povo alegre e tranquilo. Havia indignação, mas não havia ódio. Ninguém fez paródia com o estilo de vida gay. Não vi cartazes com piadas nem qualquer desrespeito a gays. Os militantes da causa gay que ali foram, exclusivamente para provocar os manifestantes, acabaram contidos pelos policiais presentes.

A manifestação entra no rol das reuniões históricas promovidas por evangélicos. Primeiro, porque, tendo sido feita em plena quarta-feira, dia de semana normal, de trabalho, reuniu mais de 100 mil pessoas. Isso mesmo. Não é exagero. Um amigo de minha irmã, que é perito de um órgão público considerado seriíssimo, analisou fotos do evento e imagens de satélite do local. Medições feitas e cálculos empreendidos, chegou à incrível quantidade de... 150 mil pessoas. E ele nem é evangélico, diga-se de passagem.

Segundo, porque não se falou somente de “casamento gay”, como noticia a mídia. Falou-se de Mensalão (já que o Governo Federal parece que deseja aliviar a pena dos companheiros condenados), portos, infraestrutura do país, Estatuto do Nascituro, aborto, controle da imprensa (que o atual Governo também parece querer instituir) etc. Essa é a prova de que estamos crescendo não só em quantidade de manifestantes, mas também  na qualidade do debate político.

Terceiro, porque há previsão de novas manifestações. No final do evento, o pastor Silas Malafaia convocou o povo para um dia de jejum e oração pelo nosso país em 7 de setembro, feriado nacional. Creio que haverá (e espero que haja!) novas manifestações em Brasília.

Quarto: a indiferença e a mentira criminosa da mídia não impediram a divulgação dos fatos e a circulação das notícias via internet. Obviamente, os principais jornais e meios de comunicação manipularam os fatos. Mentiram quanto ao número de pessoas presentes. Mentiram quanto ao objetivo da Manifestação. Mentiram até sobre o que foi dito pelos oradores! Mas esse é um bom sinal. Estamos incomodando. Estamos irritando os adeptos de uma agenda liberalizante contrária ao que defendemos. Há medo de se divulgar o que de fato está acontecendo, porque o que está acontecendo é uma reação massiva, em cadeia, de um povo unido acerca de pontos específicos, contrários à agenda do Governo e dos partidos aliados.

Tirei algumas fotos e conversei com pessoas. Que eu me lembre, havia gente do Paraná, de Santa Catarina, de São Paulo, do Rio de Janeiro, do Espírito Santo, de Goiás, de Minas Gerais, de Pernambuco, do Mato Grosso do Sul, do Maranhão, do Pará. E, claro, do Distrito Federal. Como não pude falar com todos os que ali estavam, penso que provavelmente estavam ali pessoas de todos os Estados da Federação. Se você não foi, planeje-se para ir à próxima manifestação. Participe. Informe-se sobre o que está acontecendo. Vigilância e diligência são fundamentais ao  povo de Deus nesta hora.





















sexta-feira, 5 de abril de 2013

Missionários brasileiros são libertados da prisão no Senegal

Posted by Wilma Rejane on sexta-feira, abril 05, 2013 with 2 comments


Fonte: Gospelmais

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Aborto e adoção

Posted by Wilma Rejane on segunda-feira, fevereiro 11, 2013 with 16 comments





Maya Felix


Sempre quis escrever um texto que relacionasse aborto e adoção, porque penso que essas são duas faces da mesma moeda. É quase unanimidade, entre os cristãos, a luta contra a prática assassina do aborto. Essa luta, que se dá no campo das ideias e da pressão política, é correta e necessária. Organizações internacionais, como a Fundação Ford, financiam ONGs ditas feministas a fim de  pressionar governos e convencer a população de que o aborto é necessário para afirmar a liberdade das mulheres em relação a seu próprio corpo. Obviamente, não levam minimamente em conta a verdade de  que o feto abortado é um outro corpo, cuja vida começa na concepção. Os cristãos, dentro da visão bíblica, sabem que Deus conhece o ser humano mesmo antes de ele ser gerado. A defesa da vida sempre foi preponderante para os cristãos, em todas as épocas.




Evitado o aborto, resta-nos saber o que temos em mente para continuar a defender a vida que foi salva da morte ainda no ventre da mãe. A mulher que quer fazer um aborto evidentemente não deseja seu filho. Uma vez evitado o aborto, e nascida a criança, a questão que se coloca é: qual futuro se apresenta para essa criança? Muitas mulheres abandonam seus filhos logo após o parto. Recolhidas a orfanatos, crianças salvas da morte passam a aguardar a integração a uma família, mediante a adoção. Muitas chegam aos orfanatos aos dois, três, quatro, dez anos. Algumas passam sua adolescência ali. Outras vivem nesses lugares até os 18 anos. Muitas nunca souberam o que é uma família.

Contudo, o plano de Deus para o ser humano, e isso está muito claro na Bíblia, é que ele cresça em uma família que mimetize o cuidado e o amor de Deus em sua vida. O aborto frustra o desejo de Deus para o homem, como todo pecado. A rejeição parental atua no sentido de desestruturar a ideia familiar concebida por Deus. Crianças salvas do aborto devem ter famílias amorosas que as acolham. Por essa lógica, o cristão que é contra o aborto deve ser fervorosamente a favor da adoção, certo? Errado.

Em nossas igrejas, vemos pouquíssimas famílias que adotam. A adoção é vista como um tapa-buracos quando um casal não pode gerar filhos. Crianças adotadas são vistas, em geral, como filhos de segunda categoria, por não terem recebido a herança genética de seus pais adotivos. Há muitos argumentos usados contra a adoção, mas o mais comum é o genético: todos temem adotar uma criança cujos pais biológicos tenham lhe passado genes de doenças físicas e mentais graves, como a psicopatia e a dependência de drogas, como se filhos biológicos não tivessem defeitos nem dessem trabalho a seus pais. Outra ideia muito difundida contra a adoção relaciona-se aos traumas psicológicos que uma criança que já foi abandonada eventualmente teria. Mas não acreditamos que o amor pode curar todos os traumas e restaurar o coração humano? O argumento financeiro, sobretudo para casais que já têm filhos, também é frequente. Na verdade, qualquer argumento é útil quando não queremos fazer alguma coisa.


As igrejas cristãs deveriam ser os lugares com o maior número de crianças adotadas em todo o mundo. É o próprio Deus que nos ordena amar e proteger os órfãos. Lembro-me de que quando fui à República Dominicana, há alguns anos, fiquei impressionada com o projeto da igreja de que uma amiga e seu marido eram membros, em Santo Domingo. Nos fundos da Igreja, numa grande casa que estava sendo ampliada, moravam dezenas de crianças retiradas da rua, antes abandonadas, sem pais, sem ninguém. Ali havia crianças de todas as idades, brancas, negras, com Síndrome de Down, marcas de maus tratos e outros problemas. A pastora da igreja, num momento iluminado pelo Espírito Santo, havia decidido adotá-las. Elas não estavam “disponíveis” para adoção: elas eram da igreja, que provia alimentação, higiene, cuidados médicos, educação. Grande parte dos recursos financeiros daquela congregação ia para o Hogar Villa Bendicion, nome dado à casa. Esse foi um dos trabalhos mais lindos e tocantes que já vi em toda a minha vida, e jamais soube de projeto semelhante no Brasil. Muitas igrejas preocupam-se em colocar piso de mármore e bancos de luxo em seus magníficos templos, enquanto poderiam investir recursos em crianças órfãs e honrar muito mais, desta forma, a Palavra de Deus, alegrando verdadeiramente o coração do Pai.


A defesa da vida não se resume à luta antiaborto. Sem dúvida, começa por ela. Mas continua quando a criança nasce, pois vida não se resume a gestação e nascimento. Uma criança precisa de uma família, de estabilidade, de amor. Não temos, meus irmãos, o que oferecer? Deus não nos deu exemplo maior, sacrificando seu filho unigênito – o único de fato gerado por Ele – para poder fazer de nós filhos adotados?

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

A catarse na programação do BBB13 e afins

Posted by Wilma Rejane on quinta-feira, janeiro 17, 2013 with 6 comments



Wilma Rejane


O termo catarse está presenta na Poética do filósofo Aristóteles, quando ele descreve os efeitos provocados no telespectador, ao assisistir uma tragédia grega: "O amor e a compaixão surge na alma como uma catarse (purificação) ao se deparar com uma situação trágica". Porque a empatia com o bandido ou com o mocinho faz com que o público vibre se inserindo na cena para ver cumprido seus mais profundos desejos: de justiça, realização, romance e outros mais. Tragédia é catarse. Há quem discorde de Aristóteles, mas os índices de audiência televisiva no Brasil e no mundo mostram que o povo gosta mesmo de tragédias, que o diga o BBB, A Fazenda e outros programas do gênero e ainda os terríveis casos policiais que causam comoção e elevam a audiência fantasticamente (audiência nos telejornais cresce cerca de 46% no caso Isabella Nordoni)


Há algo de sádico ou masoquista no comportamento do homem que tem gosto pela tragédia. Não sei explicar o motivo de querer ver o que não se quer viver. E talvez, o segredo esteja logo aqui: Não somos nós que estamos diretamente na cena e isso pode causar certo conforto. Mas ainda assim, e por mais que tente explicar e estudar - estou fazendo o trabalho final do curso de Filosofia sobre Catarse televisiva- não compreenderei  a escolha da maioria do público por uma programação que exibe o declinio dos valores espirituais, morais e éticos. Quem sabe, o sucesso de determinadas emissoras não seja o reflexo da vida de quem a vê?


"Eu adoro ver televisão. E gosto de ver coisa ruim, os piores programas. É onde aprendo mais.  Jornalista Pedro Bial"



A tragédia do contraste


Tem algo de muito errado acontecendo quando o assunto é Rede Globo e não apenas com as pessoas que trabalham diretamente na emissora, mas com quem assiste. Não, não quero transformar esse artigo em algo moralista, mas sobre essa questão, me vejo com autoridade para falar: Não assisto Rede Globo desde 2003! Fui incomodada pelo Espírito Santo a não mais me alimentar com a podridão novelística e afins da “vênus platinada”. É verdade, esse fator, não me torna mais santa que os demais, nem me confere qualidades superiores. É uma questão pessoal sobre espiritualidade e obediência que prezei em cumprir. Me siga somente se sua consciência acusar, alarmar, que há riscos em ver o que todo mundo deseja ver, mas que não edifica seu ser. Campanha de boicote a Rede Globo já faço faz tempo! 


Como se não bastasse a tragédia global exibindo a derrocada dos valores morais,  televisão também  é problema de saúde pública. Grifo: problema para o país, porque o bolso deles, vai bem obrigado. Segundo o senso do IBGE, realizado em 2010 e publicado em 2011, o Brasil possui 190.177.199 habitantes, onde a emissora Globo, atinge 98,44% do território nacional, cobrindo 5.482 municípios e cerca de 99,50% da população. E como contraste a esse estrondoso sucesso que é a Rede Globo e a “tranquilidade” que é assentar-se diante de uma TV como forma de lazer, existe algo que também cheira mal : O número de famílias que possuem TV em cores no Brasil, é muito maior do que as que desfrutam de programa adequado de saneamento básico, pasmem! Enquanto o pai de família segura o controle de sua mais moderna tv (plim, plim) sua rua carece de algo essencial para o bom andamento da saúde. E quem se importa? Tá tudo muito bem, os telespectadores estão conformados com o modo de viver mostrado nas telas de TV.

Enfatizo aqui que  nos ultimos anos, as emissoras de Tv já não reinam absolutas como forma de entretenimento nos lares. Existe a concorrência da internet criada em plena guerra fria para ajudar os soldados norte - americanos. Atualmente, internet também se torna "ópio do povo" pelas formas, muitas vezes ilusórias, de oferecer sucesso e bem estar através das redes sociais e outros mecanismos.




Rede Globo é problema de saúde pública e mental ! Quem se importa? Repito. Percorramos nossa memória em busca de um politico que tenha marcado positivamente a nação por contestar contra os abusos da programação televisiva – 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10. encontraram? Quem sabe precisemos de mais tempo e pesquisa para descobrir o valoroso politico que tenha pensado nessa causa. Agora, nesse momento crítico, em que o BBB13 revela os horrores da humanidade encarcerada , movida a sexo e dinheiro, e parte da população se rebela, a busca por politicos que defendam essa causa, sem ser movido por oportunismo ou holofotes, continua. Na exibição do BBB 12 houve quem fizesse barulho, mas a causa evaporou rápidinho e não se fala mais nisso. Politico evangélico, defendendo os direitos do povo evangélico, que detesta Rede Globo?! Ôpa, tem algo errado novamente! Se os evangélicos não dão audiência para a Globo, por que então ela tem tanta audiência?

Quem disse que evangélico assiste novelas?!


O BBB 12 marcou 34 pontos de audiência na estreia. Cada ponto equivale a cerca de 58 mil domicílios na Grande São Paulo. Multiplicando 34 x 58 mil = 1972000. Um milhão e novecentos e setenta e dois mil televisores ligados, somente em São Paulo. Se e somente se os evangélicos se comprometessem a não selecionar a Rede Globo durante o ano inteiro, a calamidade diminuiria, em parte. Porque ainda restariam alguns podres de outras emissoras como escolha. Mas o que dizer ? A vergonha tomou conta de mim! Se até os lideres evangélicos estão pedindo um herói evangélico nas tramas globais!? Seria essa petição uma forma de realizar através da novela uma catarse  religiosa? Maranata Senhor Jesus!


Então, é hipocrisia bradar contra algo, se esse algo domina sua vida, não acham? Se o controlador do controle remoto, não o controla, ira ser controlado. Dê um Clic definitivo na programação novelística da Globo, Record e outras! Talvez para alguns, pedir isso seja como pedir para tirar o pão da mesa. Rede Globo, já faz parte da família, esse é o problema. A platinada tenta, com sucesso, se aproximar do público evangélico e nessa tragédia já nem se sabe quem é mocinho ou bandido, é joio em abundância no meio do trigo, é Globo permeando discordia quando o assunto é discernimento da igreja: joio ou trigo, igreja ganhando o mundo ou o mundo ganhando a igreja?

"Os olhos são a candeia do corpo. Se os seus olhos forem bons, todo o seu corpo será cheio de luz.Mas se os seus olhos forem maus, todo o seu corpo será cheio de trevas. Portanto, se a luz que está dentro de você são trevas, que tremendas trevas são!" Mateus 6:22-23

Então, queridos leitores, eis meu desabafo contra o que acontece em nossa sociedade, quando o assunto é televisão. Não adianta barrar BBB com protestos para tirá-lo do ar ou coisa parecida Essa gigante Rede Globo não morre, porque tem muita gente adubando a raiz. A árvore só morre se for arrancada pela raiz. Os frutos globais são podres, mas a terra é fértil, o solo brasileiro é generoso demais com esse mal. Faça a revolução do Clic, não assista o que te desassiste, não deixe que as tragédias sejam de fato, a catarse de sua alma.

Em Jesus Cristo, nosso Refúgio.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

A pressa versus a perfeição

Posted by Eliseu Antonio Gomes on quinta-feira, outubro 18, 2012 with 1 comment

Jesus, antes de assumir o ministério pastoral, como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, foi carpinteiro, tinha uma profissão. A ilustração traz uma pergunta: como profissional, Jesus agia com esmero, ou não era zeloso em seu dever?
 
E.A.G.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Fragmento de papiro indicaria que Jesus era casado? O que pensar sobre isso?

Posted by Wallysou on quinta-feira, setembro 20, 2012 with 11 comments


duvidas

Fragmento de papiro indicaria que Jesus era casado. O que pensar sobre isso?

Antes de tecer meus comentários sobre o assunto, vamos à notícia. Volto logo em seguida, ok?

Fragmento de texto cristão indica que Jesus foi casado

papiro-fragmento
foto de papiro antigo


A descoberta de uma pesquisadora da Universidade de Harvard (EUA) pode ajudar a esclarecer um dos aspectos mais controversos da vida de Jesus Cristo. Karen King, especialista em religião, encontrou um papiro do século 4 da nossa era cujo texto indica que Jesus Cristo foi casado. 
O texto foi apelidado de "Evangelho da esposa de Jesus". A parte do texto que chamou a atenção dos pesquisadores é a seguinte: "Então, Jesus disse a eles: eis a minha esposa", de acordo com a tradução feita do copta (antigo idioma egípcio). "A tradição cristã sempre sustentou que Jesus não era casado, embora não exista evidência histórica para respaldar essa tese", disse Karen durante uma palestra em Roma, nesta terça-feira. 
Segundo a pesquisadora de Harvard, "este novo evangelho não prova que Jesus era casado, mas nos diz que toda questão surgiu apenas como parte dos intensos debates sobre sexualidade e casamento. Desde o início, cristãos discordavam se era melhor não casar, mas foi apenas mais de século depois da morte de Jesus que começaram a recorrer à condição matrimonial dele para apoiar suas posições." De acordo com Karen, mostrar Jesus solteiro era uma maneira de fortalecer as posições católicas sobre temas como o celibato. 
O fragmento tem oito linhas de texto de um lado e está muito danificado no verso, com apenas três palavras e algumas letras visíveis. O dono do documento procurou Karen em 2010, e na época ela duvidava da veracidade do fragmento do papiro. A tese sobre Jesus ter sido casado ganhou fama com o livro "O Código Da Vinci", de Dan Brown. Observação: Grifos acrescidos, não presentes no original. 
Fonte: Yahoo, via Huffington Post.
Ok, estamos de volta e vamos refletir um pouco sobre como essa descoberta pode impactar nossa fé e nosso testemunho perante o mundo, anunciando que Jesus é o Salvador prometido. Então, começo com uma pergunta: e se você fosse questionado sobre isso, afirmando que sua fé em um Jesus divino está fundamentada em mentiras que estão sendo, finalmente, desmascaradas? Ok, eu exagerei a situação, mas para que você entenda o que pode vir a acontecer, e como você deve se comportar perante isso.
Em primeiro lugar, devemos ter em mente que a Palavra de Deus nos exorta a sermos pacientes e mansos ao respondermos a quem nos pedir a razão da esperança que está em nós. Mas, não só isso: ali também diz que devemos estar sempre preparados para responder (1 Pe 3.15). 
Observe: NÃO FOI UM CONSELHO, FOI UMA ORDEM. Se você inventar de responder a alguém, estando despreparado, estará fazendo a coisa certa do jeito errado. Não tenha ilusões de que Deus estará obrigado a abençoá-lo porque você quer defender a fé. Você somente terá a bênção de Deus se fizer a coisa do jeito dEle, ok?
Vamos refletir, inicialmente, sobre a seguinte questão: e se Jesus fosse casado, o que isso significaria, que Ele não seria mais o Filho de Deus? Não. Casar não é sintoma de que você é uma pessoa ruim, longe disso. Logo, não seria um desmerecimento se Jesus fosse casado, certo?
Ora, penso eu cá com meus botões: as pessoas ruins se fazem de boas para poderem casar, não é verdade? Então, casar não é, definitivamente, algo que desmereça alguém. Deixar de casar, também não, apesar de muitas mulheres enfrentarem piadinhas do tipo "solteirona, tiazona, encalhada, etc".
Então, vamos explorar os 3 pontos grifados, e refletir um pouco sobre cada um deles.


polemicas

  • 1º ponto: esclarecer um dos aspectos mais controversos da vida de Jesus Cristo

Jesus tem muitos aspectos controversos em sua vida: seu nascimento virginal, a ausência de um pai biológico, o local de seu nascimento, suas afirmações polêmicas e declarações desconcertantes, sua morte e, finalmente, sua ressurreição e segunda volta. Tudo isso é objeto de polêmica e controvérsia. Mas, definitivamente, a questão de Jesus ter tido, ou não, uma esposa não é um deles.
Ter ou não, uma esposa, não é algo que diminua ou denigra alguém, pelo contrário (embora alguns possam achar que sim). Veja o que Paulo afirma a esse respeito: 
Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? 1 Coríntios 9:5
Ora, se Jesus fosse casado, por que Paulo, que o conheceu pessoalmente em glória, ainda que tardiamente, não o usou como exemplo? Observe que ele usa Cefas (o apóstolo Pedro) como ponto culminante do argumento. Se Jesus tivesse sido casado, ele (Paulo) encerraria o argumento com Jesus, e não com Pedro, concorda?

Dizer que Jesus era casado não é, de forma alguma, um elogio: soa como acusação. Assim foi com Dan Brown em seu livro de sucesso de público e de crítica O Código da Vinci, de 2003. Recordo-me, também, do saudoso arqui-herege, rev. Moon, que acusava Jesus de não ter completado Sua obra por não ter... casado(!). Ora, vejam vocês: ser era casado, era problema, se não era casado, era defeito. Para esses (e Herodes), teria sido melhor se Jesus nem tivesse nascido.
Muitas pessoas querem, ao que parece, descobrir algo na vida de Jesus que desmereça ou desqualifique Sua pessoa. Mas, isso nunca foi fácil, senão vejamos: 
Qual de vocês pode me acusar de algum pecado? Jo 8.46 
Os fariseus, ávidos por encontrar algum motivo contra Jesus, nada puderam contradizê-lo, fugindo dessa pergunta como o diabo foge da cruz que qualquer um de nós sentiria calafrios somente em pensar em fazê-la. Sim, Jesus era mestre (rabi, na verdade... desculpe o trocadilho) em levantar polêmicas envolvendo sua pessoa e ministério. Mas, ser casado nunca foi objeto de debate. Por quê? Talvez por que Ele não possuía uma esposa, uai.

evidencias

  • 2º ponto: não existe evidência histórica para respaldar essa tese do celibato de Jesus

Uma das máximas do trabalho apologético é reconhecer que "ausência de evidência não significa evidência de ausência" ou, em outras palavras, somente porque não se achou - ainda - uma prova de que algo exista, não quer dizer que aquilo não exista, de fato. O que isso significa, então? Que ainda não se achou evidência sobre aquilo.
Pensando dessa maneira, a construção da frase da pesquisadora é correta: na visão dela não existe evidência contrária, e agora aparece uma afirmando. Logo, ela conclui que existem mais chances de Jesus ter sido casado do que ter sido solteiro. 
Mas, espere: será que não existem mesmo evidências de que Jesus não seria casado? E os evangelhos, que contam minúcias da vida do Messias, excetuando o período dos 12 aos 30 anos, não podem ser considerados como fonte histórica? 
Os evangelhos nos contam sobre o nascimento, a ameaça de morte, o episódio do Templo, seu ofício, seus pais, irmãos, apóstolos e amigos, inclusive nomeando-os, contam que Ele sentiu fome, sede, cansaço, que chorou, que se alegrou, que se irou... ora, contam até que Ele suou! E omitem um fato tão importante quanto o de Ele ser casado?
Talvez, omitir fatos assim fossem regra, mas existem evidências secundárias ou indiretas que nos dão firmes indicações da situação conjugal de outros personagens importantes dos evangelhos. Às vezes, a situação conjugal era omitida por estar implícita, quando como são mencionados filhos ou sogra, como foi o caso da cura da sogra de Pedro. Inclusive, circula aquela piada infame que Pedro veio a negar Jesus porque Ele teria curado a sogra dele... risos
Não, senhores. Existem evidências históricas sim que nos permitem inferir, ainda que não diretamente, que Jesus não era casado. Mas, que fique bem claro que não estou dizendo isso porque considero que ser casado diminui Jesus. Claro que não. Se não fosse assim, eu mesmo não teria me casado, oras!
Quando Jesus foi crucificado, lá estava o discípulo amado (João, o evangelista), sua mãe e algumas amigas ao pé da cruz. Procure a esposa dEle lá. Achou? Nem eu. Bem, Ele escolheu Judas mesmo sabendo que Judas o trairia. Mas, isso estava previsto. Profetizado, na verdade. Por que os evangelhos, repletos de minúcias, principalmente o de Lucas, pesquisado a fundo, segundo seu autor, antes de ser escrito, não nos diz que Ele era casado e que Sua esposa, tal como Judas, O traiu? Ou que ela O negou e abandonou, assim como fez Pedro?
Ausência de evidência é uma coisa. Evidência, mesmo indireta, de ausência é outra completamente diferente. Você pode ter certeza de uma coisa: se Jesus fosse casado, mesmo não sendo isso explícito, e ser casado fosse essencial em Seu ministério, pode ter certeza de que a acusação que pesaria sobre Ele, baseada fortemente em argumentos sólidos, seria de que Ele NÃO era casado.
Assim como a mãe de Jesus e, pelo menos, um de Seus irmãos (Tiago, em Gálatas 1.19, mesmo na versão católica, pode conferir) estavam presentes e bastante ativos na vida da igreja primitiva, o que o faz pensar que a "viúva" de Jesus seria deixada de lado? Ora, se Pedro, que o negou por 3 vezes, estava lá, por que ela não estaria?


receita-medico-brasileiro
Entender receita de médico de posto de saúde é mais fácil

  • 3º ponto: o fragmento tem oito linhas de texto de um lado e está muito danificado no verso

Eu, sinceramente, não consigo entender porque alguém arrisca uma carreira acadêmica ou a reputação de uma vida para defender algo tão frágil. Desejo de aparecer, talvez? Ânsia pela fama, sucesso e dinheiro? Sair do anonimato? Não sei. Só sei que considero isso uma temeridade, uma quase completa rejeição ao bom senso e capacidade de senso crítico.
Veja bem: a confiabilidade do Novo Testamento, mesmo sendo duramente acossada pelos críticos mais ferrenhos durante séculos, mantém-se firme e inabalável, erguendo-se desafiadoramente perante seu mar de críticos, tal qual um farol que, mesmo acossado pelas ondas, continua a brilhar sem se incomodar com as espumas e sujidades que lambem a rocha sobre a qual ele está fundado.
A profusão de estudos honestos sobre a confiabilidade do Novo Testamento é abundante, e vou listar aqui apenas alguns deles: A base manuscrita para a confiabilidade da Bíblia, Porque o NT é digno de confiançaA Confiabilidade das Cópias do Novo Testamento. Conclusão? O Novo Testamento é confiável. COMPLETAMENTE confiável.
Agora, raciocine comigo: o Novo Testamento contém, só ele, quase 8.000 versículos (lembrando que um versículo pode conter de uma a quatro, cinco linhas) que silenciam completamente sobre uma suposta esposa de Jesus, então, eis que aparece um pedaço de papiro... abro parêntesis aqui: um papiro? 
Ora, não deveria ter sido um pergaminho? Naquela época, a utilização de pergaminho já estava bem difundida e o papiro havia sido substituído, justamente por sua melhor confiabilidade e durabilidade, pelo pergaminho. Fecho o parêntesis.
Então, eis que se acha um pedaço roto de papiro, com oito linhas, com uma frase "Então disse Jesus, eis a minha esposa", e isso é motivo para contradizer 8.000 (oito mil) versículos e 2.000 (dois mil) anos de história cristã? Claro, nem todos os 8.000 versos do Novo Testamento podem ser usados para refutar uma teoria da esposa de Jesus, e usei aqui como figura de retórica.
Mas, ainda assim, a pergunta persiste: 8 linhas anônimas, tiradas de um contexto desconhecido, para fazer uma afirmação que vai de encontro a uma tradição enraizada e sedimentada de quase 2.000 anos? Quem seria louco o suficiente para acreditar piamente nisso?
Até agora, falei apenas do Novo Testamento. Que tal falarmos um pouquinho do Velho? O Antigo Testamento nos indica, em várias partes, situações do cotidiano do Messias: diz onde Ele iria nascer, qual seria seu ministério, fala de características únicas que serviriam para identificá-lo, do discípulo que o trairia e até de sua morte. Mas, e de sua esposa, alguma linha? Não. Nenhumazinha. Nada. Zero.
Se Jesus tinha - ou deveria ter - uma esposa, por que tal fato não seria mencionado no Antigo Testamento? Se fosse algo que se revestisse de importância para o futuro ministério do Messias, certamente seria. Se não foi, não era importante.
Reflita comigo: imagine que você esteja andando pela rua, então passa ao lado de uma lixeira que foi esvaziada recentemente e, dentro dela, você encontra um pedaço de papel onde está escrito: "o presidente Fulano é ladrão" ou "o presidente Beltrano é inocente", com mais um punhado de linhas que o acusam ou defendem. 

Seria isso prova suficiente para condená-lo ou absolvê-lo? E se isso fosse parte de um processo onde tal fragmento descrevesse o relato de uma testemunha (de acusação ou de defesa)? Isso, por si só, não iria querer dizer muito, mas faria parte de um contexto maior, indisponível para você. Tirar conclusões, com base naquele pedaço de papel poderia fazê-lo cometer grandes injustiças. 

Finalmente, depois do estrondoso su$$eco de O Código da Vinci, parece que suscitar controvérsia sobre uma suposta vida amorosa de Jesus rende bons dividendos. Quem não se lembra do filme A Última Tentação de Cristo, que insinua um romance, ainda que platônico entre Ele e Maria Madalena? A julgar, também, pelo tamanho da fortuna que o rev. Moon deixou quando partiu desta para pior, miss Karen está no caminho certo. 

Para o lucro sim, mas para o Céu, não. E olhe que ela nem é adepta da teologia da prosperidade, hein! Avalie se fosse...

E você, o que tem a dizer sobre isso? Acha mesmo que Jesus teve uma esposa e que, quase 2.000 anos depois, só viemos saber agora (risos)? Para quem não apenas acredita em Deus, mas O conhece e mantém um relacionamento vivo com Ele, isso não é coisa de nos tirar o sono, ainda mais quando as evidências são tão frágeis quanto um pedaço de papel rasgado e borrado, escrito por sabe-se lá quem e usado para limpar sabe-se lá o quê... risos


papel-rolo-limpeza


Ainda teria mais coisas a dizer, mas acredito que estas poucas linhas são mais do que suficientes para refutar aquelas linhas, certo? Mas, se alguém ainda quiser que eu escreva mais, é só dizer. Alguém, ninguém? Foi o que pensei... risos

Perceba, você abriu seu coração para deixar Jesus entrar nele, mas não precisou jogar fora seu cérebro para isso, certo? Então comece tirando a poeira e as teias de aranha da sua mente, e não engula tudo o que o disserem como se fosse verdade, sem antes analisar bem o que foi dito ou escrito.

Então, que fique bem claro: Jesus tinha esposa? Não. Ele tem. Não, não é a "Tonica" (outra piada infame: a túnica, que os soldados tomaram dEle). É a igreja, a noiva de Jesus, e Ele vem para buscá-la:
E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.
Ap 21.9
Escreveu wally, do blog Desafiando Limites, que não sabe escrever menos de oito linhas, e nem usar o Twitter direito também. Entendeu, ?

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