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terça-feira, 28 de julho de 2015

O significado das Bodas

Posted by Cíntia Kaneshigue on terça-feira, julho 28, 2015 with 6 comments


Essa semana eu completei 13 anos de união conjugal. Entre tantas coisas que já aconteceram comigo e meu marido durante este tempo, continuamos juntos firmes e fortes para a honra e glória do Senhor Jesus.

Em um mundo como o nosso, onde os relacionamentos matrimoniais são descartáveis, até mesmo entre alguns que fazem parte da igreja - situação esta que me deixa muito perplexa - fica cada vez mais raro presenciar as comemorações de bodas. Por este motivo apresento aqui este pequeno texto, especialmente aos casais vencedores em Jesus!

O que são Bodas?

Bodas é o nome da celebração das festas de casamento, sejam elas no civil ou religioso. As bodas são comemoradas todos os anos e a cada ano recebe um significado e uma denominação diferente.

O termo boda tem sua origem no latim "vota" que significa "promessa". Boda é uma celebração de casamento, o nome é mais usado no plural: bodas e se refere aos votos matrimoniais, feitos no dia do casamento. Para cada ano de bodas existe um material que representa a nova etapa, e já é uma celebração tradicional na cultura ocidental comemorar o aniversário de bodas.

A tradição das bodas surgiu na Alemanha, onde era costume de pequenos povoados, oferecer uma coroa de prata aos casais que fizessem 25 anos de casados, e uma de ouro aos que chegassem aos 50. Então, com o passar dos séculos, foram criadas outras simbologias para os anos seguintes, e quanto mais tempo de casado, maior é a importância do material, que vai do mais frágil ao mais resistente.

Nome das Bodas

Além dos nomes das bodas de casamento, também é possível encontrar listas com nomes de bodas de namoro, para comemoração dos meses e anos. É importante considerar que as listas não são oficiais, e por isso muitas vezes há diferenças na designação de algumas classificações.


1º. ano: Bodas de papel
2º. ano: Bodas de algodão
3º. ano: Bodas de couro ou trigo
4º. ano: Bodas de flores frutas
5º. ano: Bodas de Madeira ou ferro
6º. ano: Bodas de açúcar ou perfume
7º. ano: Bodas de latão ou lã
8º. ano: Bodas de barro ou papoula
9º. ano: Bodas de cerâmica ou vime
10º. ano: Bodas de estanho ou zinco
11º. ano: Bodas de aço
12º. ano: Bodas de seda ou ônix
13º. ano: Bodas de linho ou renda
14º. ano: Bodas de marfim
15º. ano: Bodas de cristal
20º. ano: Bodas de porcelana
25º. ano: Bodas de prata
30º. ano: Bodas de pérola
35º. ano: Bodas de coral
40º. ano: Bodas de esmeralda
45º. ano: Bodas de rubi
50º. ano: Bodas de ouro
55º. ano: Bodas de ametista
60º. ano: Bodas de diamante
65º. ano: Bodas de platina
75º. ano: Bodas de brilhante ou alabastro

Normalmente as alianças de casamento são confeccionadas em ouro, simbolizando a indestrutibilidade dessa união. Nas joalherias, tradicionalmente são produzidas alianças específicas para as bodas de prata e bodas de ouro.

O anel é usado como sinal de comprometimento. A aliança foi utilizada a primeira vez pela Civilização Romana repetindo-se esta tradição até hoje em outros povos.

As alianças de casamento assumem um papel de grande importância nessa comemoração, pelo próprio significado do nome dado a essa jóia. Aliança: ato ou efeito de aliar. Enfatizemos o que é aliar: a palavra tem origem no latim ("alligare"), significa  ligar-se, confederar-se, combinar, agrupar, unir,  unir em casamento, harmonizar.

Manifeste-se aqui

Gostaria que você compartilhasse no espaço de comentários seu depoimento de vitória no casamento, com certeza o testemunho edificará muitas pessoas que vivem em crise no lar por e já pensam em desistir do seu compromisso com Deus e seu cônjuge.



Com as informações de Portal da Família - http://www.portaldafamilia.org/datas/bodas/bodas.shtml


terça-feira, 30 de junho de 2015

O casamento e o respeito

Posted by Eliseu Antonio Gomes on terça-feira, junho 30, 2015 with No comments
Casar-se com ou contra alguém? 

"O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; mas o que é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à mulher" - 1 Coríntios 7.32a,33. 

Acredito que viver em uma relação de matrimônio em que a outra pessoa realmente gosta de você, é o mesmo que experimentar um pedacinho do céu aqui na terra. 

Encontrar a pessoa que nutre reciprocidade de sentimento e objetivos de vida, significa ganhar a outra parte que nos falta. Para esta outra metade de nós, precisamos nos dispor a orar e vigiar ao máximo objetivando que experimente situações de bem-estar. E esperar que por intermédio dela Deus realize as melhores bênçãos que preparou para que vivamos.

O que conduz o amor entre pessoas? 

Se pudéssemos dizer que há um veículo que conduz o amor entre pessoas, esse meio de transporte se chama respeito. Todas as vezes que alguém desrespeita outra, ela está vivendo sem praticar o amor ao próximo. Respeitar é a expressão visível de amar. 

Jesus manda que eu ame. Ele manda que você ame também. No estilo de vida da pessoa cristã, amar não é uma questão de opção, é mandamento. Amor ao sujeito que é fácil de gostar e amor aos que convivem conosco sem qualquer gesto de carinho. 

O caminho que leva ao inferno é largo e são muitos que escolhem caminhar por ele. Quem vai por esta direção se considera gente esperta porque responde aos desrespeitadores com grosserias, mas se lamentarão muito quando chegar ao destino final de sua trajetória de “esperteza”. 

A porta do céu só se abrirá aos bons, isto é, aos respeitadores. Respeite todas as orientações de Deus; respeite ao cônjuge em sua presença e ausência, respeite aquelas pessoas fáceis de gostar, respeite quem trata você com frieza de modos. Respeite quem pode ajudá-lo e também que precisa da sua ajuda. 

Palavras duras... Verdadeiras.

E.A.G.

sábado, 27 de junho de 2015

O mendigo e o espantalho

Posted by Eliseu Antonio Gomes on sábado, junho 27, 2015 with 1 comment
Por Eliseu Antonio Gomes

"O meu amado fala e me diz: Levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem" - Cantares de Salomão 2.10.

"Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade" - Provérbios 5.18.

A cada dia que passa temos visto com mais ênfase determinadas alas da sociedade combaterem o conceito judaico-cristão da instituição familiar. Eu me refiro aos conceitos da monogamia e da heterossexualidade. Como disse Jesus na cruz aos seus algozes: eles não sabem o que fazem.

Nada melhor que, ainda na fase da juventude, receber o aconchego quente de um pai e de uma mãe, o abraço caloroso deles naqueles dias frios e as palavras doces de ânimo em tempos que estamos cansados das adversidades dessa vida, ter o conforto do aconselhamento e de uma direção se as dúvidas nos assaltam e levam embora a tranquilidade.

O Criador nos fez saber da importância da família ao pôr o Messias nos braços de Maria, ao colocar Maria ao lado de José como sua esposa. Como gente de carne e ossos, Jesus Cristo conheceu desde os primeiros minutos de vida a figura feminina ao ser embalado por uma mãe amorosa; e na fase de crescimento conheceu a figura masculina de um pai presente na pessoa do marido de sua mãe. O Filho do Altíssimo recebeu o apoio necessário do calor de uma família, aos moldes bíblicos, desde a mais tenra idade. Antes de conseguir equilibrar-se sobre os próprios pés, antes de ser capaz de andar sem cair, teve mãos masculinas e femininas o levantando todas às vezes que foi ao chão.

Quando chegamos na fase adulta, o Criador nos presenteia com a oportunidade de um encontro com a pessoa que será companhia para a formação de nossas próprias famílias. Como indivíduos maduros, física e psicologicamente, chegamos ao momento de formar o nosso Lar Doce Lar escolhendo alguém do sexo oposto para estar conosco o resto de nossas vidas.

Mas, é tão triste observar matrimônios que se desmancham por motivos banais. Os seguidores de Cristo devem continuar a segui-lo enquanto maridos e esposas, observando o que Ele disse: "Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" - Marcos 10.6-9.

É importante continuar a crer em Deus quando as crises na relação conjugal chegam. O Senhor nos indica procedimentos que consequentemente resolvem os problemas que enfrentamos, as orientações que Ele nos dá restabelece o convívio tranquilo em nossas casas. Se no círculo familiar o amor prevalecer entre as diferenças individuais de homem e mulher, as desavenças se dissiparão como a névoa desaparece ao raiar do sol.

A união entre os cônjuges é muito valiosa e jamais o marido e a esposa devem se esquecer desse valor. O matrimônio é a relação humana que precisa ser protegida mais do que se protege as grandes fortunas em cofres de instituições bancárias. Esta proteção se consiste em o marido cultivar ao longo dos anos o seu amor pela esposa, amá-la como ama a si mesmo; a esposa estar disposta a renovar diariamente o compromisso de acompanhar o marido, exercendo o encargo de auxiladora que Deus lhe confiou. Proteção exercida através da troca de gentilezas, por intermédio de diálogos, exercício do respeito e perdão mútuos.

Que cada cristão não permita que as crises sejam desculpas para a separação do casal. Que não se deixe levar por opiniões propagadas neste mundo, afirmações que desejam nos fazer crer que a satisfação em viver pode ser conhecida nas relações extraconjugais; que cada um de nós despreze o senso comum da sociedade que diz não existir alegria em manter fidelidade a pessoa com quem um dia casamos e dividimos o leito matrimonial.

E, nesta permanência do estilo de vida a dois estabelecido por Deus, que possamos ser genitor ou genitora que gerem filhos que venham a ter a consciência plena de que são almas que têm a liberdade de viver a vida intensamente, porém, um dia terão que prestar contas por tudo que fizerem (Eclesiastes 11.9-10).

"E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele..." - Gênesis 2.18.

"Deus faz que o solitário viva em família..." - Salmo 68.6 a.

"Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará" - Hebreus 13.4.

E.A.G.

Reflexão publicada originalmente no blog Belverede.

terça-feira, 31 de março de 2015

Noivos se beijam pela primeira vez no altar

Posted by Wilma Rejane on terça-feira, março 31, 2015 with 2 comments


Primeiro beijo no altar - O vídeo do casamento emocionou e intrigou a muitos


O vídeo de casamento de Amanda e Leonardo foi visto milhares de vezes nas redes sociais por não se tratar de um casamento comum, mas da união de duas pessoas que nunca se beijaram.


O casal fez uma escolha: só se beijariam no altar, quando o pastor finalizasse o casamento e dissesse a famosa frase “pode beijar a noiva”.


A ideia foi da noiva que teve um encontro com Deus e começou a analisar os relacionamentos das pessoas próximas e a repensar sobre a banalização do sexo. Amanda e Leonardo entenderam que queriam um relacionamento santo e resolveram não se beijar até o dia do casamento. “O beijo não define o namoro santo, mas foi uma escolha nossa”, explica a noiva.
A falta de contato físico fez com que o casal se conhecesse melhor, como eles mesmo disseram. “Sem o contato físico, os toques foram trocados por conversa, os beijos por risadas e as carícias por tempo com Deus, família e amigos”.
A história do casal de Campo Grande (MS) foi postada nas redes sociais no dia 9 de março pela equipe que filmou o casamento, o vídeo “Amanda + Leo – ‘O beijo tão esperado…'” enfatiza a escolha do casal e ressalta o falto deles nunca terem se beijado.
A repercussão comoveu a muitos e gerou grandes debates nas redes sociais, ao perceber como o vídeo foi compartilhado e assistido, Amanda afirmou que entende como o amor foi deturpado e atitudes como a dela geram mesmo muita curiosidade e comentários tantos positivos, quanto negativos.
“Ouvimos muitas críticas e também muitas pessoas sendo impactadas através da nossa história… Cada minuto de espera valeu à pena e ser recompensado pelo primeiro beijo, era tudo o que eu mais quis”.

Fonte: gospelprime, com republicação do blog Point Rhema.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Testemunho de Cíntia Kaneshigue

Posted by Cíntia Kaneshigue on segunda-feira, setembro 29, 2014 with 1 comment



O meu testemunho de conversão foi a primeira coisa que publiquei no blog!!
Deus me tocou de colocá-lo a frente novamente, pois o nosso testemunho é forte, e não podemos deixá-lo cair no esquecimento. está bem resumido, mas acredito que os fatos importantes estão aí. Estes fatos ocorreram entre o ano de 2002 a 2005. J[á se passaram muitos anos, e eu glorifico a Deus por estar conosco aate hoje, ainda operando maravilhas no nosso meio.

Àquilo que Deus fez e faz na nossa vida, sempre vai ser importante lembrar!!!


Nasci em São Paulo, numa família católico-espírita, o que hoje em dia é muito comum, desde os meus oito anos, meu pai começou a jornada dekasegui,vindo para o Japão em busca de um futuro melhor para nós - somos em três irmãos - mas como o casamento de meus pais nao ia muito bem, depois de um certo tempo na terra do sol nascente, perdemos muito o contato.
Depois de dois anos a lei para a imigração mudou e meu pai voltou pois ele não é o descendente, a minha mãe é que tem a porção japonesa. Mas a volta não foi fácil pois as brigas dentro de casa eram frequentes.
Após dois anos do retorno de meu pai ao Brasil meus pais decidiram vir para o Japão de novo, juntos e nos deixar com a minha avó, eu estava com doze anos , o meu irmão com dez e a minha irmãzinha com apenas quatro anos. Nessa época a minha avó estava doente, mas nós não sabíamos e eu comecei a me revoltar.
Não aceitei a idéia de ficar com a minha avó e já estava entrando na adolescência, então dei muito trabalho a ela.
Um ano se passou e depois de uma bateria de exames descobriram que a minha avó estava com um tumor no cérebro, já não havia mais o que fazer, então a minha mãe voltou para cuidar dela, mas depois de meses ela morreu, foi muito triste. Comecei a me sentir culpada por ter dado tanto trabalho a ela, e me afundei no misticismo e na bruxaria, via coisas, tinha sonhos estranhos, e era muito estranha diga-se de passagem.
Perdemos contato com meu pai novamente, minha mãe entrou numa certa depressão e não conseguia trabalhar direito, então comecei a criar o meu mundo, tinha que ser responsável por todos, não podia chorar (só se fosse de raiva) e então arrumei um emprego com treze anos em uma loja de doces. E assim comecei a mandar na minha casa, ficava em poder do dinheiro, pagava contas, eu administrava a casa e era responsável por todos, a rebeldia da adolescência fugiu e deu lugar para o ar de mulher arrogante e prepotente, estudava e trabalhava, e ainda jogava beisebol e vôlei até os dezessete anos. E também crescia nos meu poderes mediúnicos a medida em que eu lia e me aperfeiçoava.
Nessa época, meu pai quis novamente vir para o Japão, a nossa situação já não era das melhores e depois de pensar um pouco, minha mãe achou que era a solução para os nossos problemas.
Mas tínhamos  um problema: EU não queria!!!
E isso foi péssimo para minha mãe que se acostumou a me ter a frente de tudo. Minha vida estava boa, eu tinha serviço fixo e bom, estava fazendo um cursinho na USP e namorando, não queria deixar a minha vida de lado por causa dos problemas da minha família, pela qual eu já havia sacrificado meus anos de adolescência (assim eu pensava). Mas minha mãe começou a fazer uma certa pressão psicológica, que me fez ceder, e de quebra, num egoísmo sem igual, me casei com um namorado só pra levá-lo comigo....Foi aí que tudo começou no Japão....

Bem comecei a minha jornada no Japão,trabalhando numa fábrica com muito brasileiros,onde rapidamente estava enturmada,com muitos amigos,logo já não precisava do meu namorado-marido,pois já estava me sentindo segura.Então começaram as brigas e a minha vontade de me lebertar dele e viver!Aqui no Japão os jovens alcançam uma independência financeira muito rápida, o que leva a maioria a rebeldia e ao vício também, porque você tem grana para bancar tudo.
Não estávamos acostumados a conviver com meu pai também,e logo começamos a brigar e ao longo de seis meses eu, na minha mais pura arrogância,pedi a ele que fosse embora de casa (nunca pude imaginar o estrago que fiz nos sentimentos dele), o que custou o distanciamento total dele conosco. Ao todo quase três anos sem comunicação.
Bem,logo depois disso,também me separei do meu marido,e as asas da liberdade não me fizeram muito bem, saía muito e torrava todo o meu salário em baladas, comecei a beber muito também. Depois troquei de serviço,e lá conheci um rapaz.
Ele não era o meu tipo, mas me chamou a atenção, descobri que ele era separado e que namorava uma moça japonesa, que ao meu ver na época não tinha graça nenhuma, e EU mais uma vez me achava bem melhor....
Então comecei a investir, coisa que nunca fiz antes, dei em cima mesmo até conseguir "ficar "com ele. Mas não contava que a dona da situação fosse se apaixonar, e eu cai na minha própria armadilha, porque ele era mais velho e conseguia me manipular, e assim comecei a sofrer muito.
Depois de seis meses morando junto, e brigando muito, eu engravidei, meio que de propósito...
Foi uma gravidez conturbada pois brigávamos muito e eu ia embora, depois eu voltava, depois ele ia embora e passado alguns dias voltava, era um 'inferno " a nossa vida!
A ex-esposa dele foi embora para o Brasil grávida de outro relacionamento também, mas depois do parto, por circunstâncias que não foram bem esclarecidas, ela morreu. E deixou quatro crianças, dois do seu casamento, e dois bebes recém-nascidos gêmeos do outro relacionamento.
Quando isso aconteceu meu filho estava com dois meses, e eu e o pai dele tínhamos acabado de reatar,  ele quis ir embora para o Brasil cuidar dos seus filhos, e conseguiu me convencer de ir junto. Voltei para o Brasil, fui parar em Rondônia, um lugar que eu não sabia nem onde ficava no mapa...Chegando lá minha vida deu uma virada de 360°, não conhecia ninguém, não sabia nem cuidar do meu filho, quem dirá mais cuidar de duas crianças que estavam totalmente abaladas pela morte da mãe.
Não preciso nem dizer que não deu muito certo...A situação piorou quando, meu "marido"foi trabalhar numa cidade vizinha e me deixou com as três crianças, ele só vinha para casa no fim de semana, e quando ele chegava chovia reclamações de ambas as partes, era insuportável para ele chegar em casa e ter que resolver os nosso problemas, então ele encontrou uma solução: não ir para casa!!! Ele passou a não voltar para casa nos fins de semana, e aí encontrou o que fazer por lá mesmo, academia, festas, e por fim outra mulher...Quando tudo começou a sair do controle, comecei a "mexer os pauzinhos", fazer simpatias para amarrar o marido, ir no centro-espírita para saber o por quê de tudo isso. Nada adiantou e ele acabou saindo de casa, separou os filhos, passando a guarda para a vó materna e me causando muito sofrimento, pois apesar das brigas, eu já estava muito ligada a eles. E eu revoltada, voltei a beber e sair, passei a largar o meu filho com as vizinhas para poder ficar a noite fora. Foi um desastre, estava me afundando completamente. Chegando no fundo do poço.
Até que um dia,alguém bateu na minha porta, era a Elizete , ela é cunhada da minha cunhada, me conhecia de vista, pois eu nunca tinha dado oportunidade para conversa, ela era crente, e eu tinha pavor de crente...Mas, quando eu estava na pior, ela, ispirada por Deus, me procurou querendo conversar, me estendendo a mão. Ela me trouxe a bíblia dela e perguntou se eu já tinha lido alguma vez e eu disse que não. Então ela me disse que todas as respostas que eu procurava estava ali, e como toda a minha macumba já tinha fracassado, resolvi "dar uma chance" pra Jesus. E por algumas semanas ela foi me visitar em casa e me esclarecendo dúvidas, até mesmo a maior, sobre a reencarnação, que está totalmente clara pra mim em hebreus 9:27 " E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo."
Depois disso,ela me convidou para participar de reuniões em sua casa, e o meu coração foi se abrindo por amor de Cristo, já não pensava em restaurar o meu relacionamento, só pensava em conhecer melhor a Jesus, pois estava apaixonada de novo, mas agora pela Pessoa certa!! Trabalhava numa loja de calçados e uma moça que trabalhava comigo me convidou para ir a igreja, e eu aceitei. Chorei do começo ao fim do culto, na verdade nem me lembro o que foi pregado, só me lembro de chorar como criança!
Aliás,esse hino me marcou muito naquele primeiro dia:
Quero ser como criança,te amar pelo que és,voltar a inocência,e acreditar em ti
Mas as vezes sou tentado,pela vontade de crescer,torno-me independente,e deixo de simplesmente crer.
Não posso viver longe do teu amor Senhor,não posso viver longe do teu afago Senhor,não posso viver longe do teu abraço Senhor.
Abraça-me,abraça-me,abraça-me com teus braços de amor!
Depois de me converter, Deus me enviou novamente ao Japão. Mas antes disso, me deu a oprotunidade de reatar laços com meu pai, de poder pedir perão e liberar o perdão em sua vida!
Quando cheguei ao Japão, me deparei com algo novo: do aeroporto até a casa da minha mãe, pude contemplar algo que parecia impossível, num país predominantemente budista, placas de igrejas evangélicas brasileiras espalhadas na cidade em que moro! Na hora, disse: Glória a Deus, e a minha mãe me disse, agora está cheio de igrejas aqui...E eu percebi que realmente o Senhor já havia preparado todo o caminho para eu trilhar.
Pisando em casa, dei de cara com o pai do meu filho, morando lá, com permissão da minha mãe.
Quando ele chegou no Japão, ficou em uma cidade distante dos nosso familiares e entrou em depressão, começou a dizer que ia se matar, bebia demais, então a minha mãe o acolheu em casa. Mas não adiantou muito, pois ela era viciada, e o levou para o mesmo caminho. Logo se envolveu com uma droga muito comum aqui,que vicia muito rápido e tem um poder de destruição devastador: o cristal.
Quando eu olhei ele na porta, muito magro e com os olhos arregalados, logo pensei: isso eu não quero mesmo pra minha vida! Deus me livra dessa!!!
Mas passando o primeiro impacto, começamos a conversar, e aos poucos o gelo foi quebrando, e ele tinha muita esperança em voltar comigo, ficou um ano morando na casa da minha mãe, me esperando, esperando ter uma última chance. Ele também se esforçou muito em se reaproximar do nosso filho, o que de fato amoleceu o meu coração.
Logo na primeira semana aqui, pedi que ele me levasse a uma igreja, e ele, incrédulo da minha conversão, me perguntou se eu estava levando mesmo isso a sério, e eu disse que sim, que era tudo na minha vida, então ele disse que não somente ia me levar, mas ia junto comigo ao culto. Meu coração pulou de alegria, mas não demonstrei reação nenhuma para ele. Nós fomos, ele ficou meio assustado com o meu modo de agir,e depois desse dia ele contou para a irmã e para a sobrinha dele que eu realmente havia me convertido.(detalhe muito importante: eles estavam desviados dos caminhos do Senhor.)
Então a sobrinha dele, começou a se aproximar para conversar de Deus, e depois de alguns dias organizamos um dia da semana para nos encontrarmos falar mais da palavra! Deus é tão perfeito, que antes de eu vir embora para o Japão, a Elizete me deu uma bíblia com estudos prontos, e então através daquele estudo da bíblia, começamos um grupo, eu, ela e o meu marido(sim,não aguentei muito tempo e depois de um mês,estávamos juntos novamente).
Ele continuou usando drogas, mas ouvia também a Palavra, me lembro de um dia em especial, em que depois de ter usado, ele não conseguia dormir, então sentou-se na sala e se pôs a ler a bíblia a noite toda!!
Em frente de casa morava um cabeleireiro crente e levita, casado, Elvis e Adriana, eu não conversava muito com ele, mas o filho dele, Marquinhos, toda vez que me via para fora vinha conversar comigo, e ficava me contando como havia sido o culto, e como tinha sido o churrasco da igreja, enfim ele não parava de falar, ele é um fofo! Enfim eu fiquei com vontade de ir lá, mas o casal mesmo não me convidava porque eu já estava indo em outra igreja, mas um dia amigos e irmaõs de igreja do casal d vieram cortar o cabelo, e enquanto um cortava, a outra moça, Michelle, me viu e veio conversar comigo, havíamos sido vizinhas, há muito anos atrás,quando estava grávida do meu filho, e ela se lembrava de mim, logo estávamos conversando e ela contou que tinha se convertido, e eu falei que também, e disse que tinha chegado havia pouco tempo e ainda estava visitando as igrejas, mas não tinha me firmado em nenhuma, então ela saiu correndo, e voltou com um convite da igreja, muito bonitinho, escrito "convite especial para você", pode parecer besteira, sei que havia milhares daqueles cartõezinhos escrito a mesma coisa, mas naquele hora, aqueles dizeres, pareceram ser exclusivamente para mim. E no mesmo dia fui a igreja. Entramos, o marido foi junto(muito louco diga-se de passagem), estava na hora do louvor, e eu senti a presença de Deus naquela hora,e tive a confirmação do Senhor,ali era o lugar que Deus tinha preparado para mim...

Naquele dia não me lembro da palavra, mas a emoção tomou conta de mim, então chorei muito durante o culto todo.
Depois dessa vez, o marido não quis mais ir. Mas eu continuei indo,e ele continuou usando droga!
Nós continuamos com um dia da semana para estudar mais a Palavra, e senti que estávamos sendo edificados, e pouco tempo depois, a minha cunhada, também começou a participar. Em pouco tempo começaram a ir,e o marido,por livre e espontânea pressão, abriu uma campanha para largar das drogas.
E esse é o relato dele: Depois de abrir a campanha,notei que todos os dias, o carro do pastor estava parado na igreja por volta das 6:00. Num sábado que fui trabalhar, terminei o meu serviço mais cedo, e junto com um colega marquei de ir buscar(droga). Antes de ir, fui até o banheiro, e enquanto estava lá, sozinho, me veio um pensamento :Aquele cara(o pastor)ora por mim todo dia, a Cintia também, e eu vou lá comprar, se eu não parar vou perder ela de novo e vou acabar com a nossa vida de novo.
 Mas mesmo assim fui buscar o bagulho, porque já tinha chamado o cara pra ir comigo. No caminho, comecei a pensar em Deus, e neste momento pedi a Ele que se realmente Ele existisse, se importasse comigo, que acontecesse algo que me impedisse de comprar.
No meio do caminho, liguei pro traficante pra marcar um lugar, e ele me falou que aquela hora não dava pra ele, e eu fiquei insistindo, dizendo que ele nunca tinha furado comigo, mas ele foi direto: Cara agora eu não posso sair daqui, mas se você quiser mais tarde..."Quando ele falou isso me veio na cabeça o que tinha pedido a Deus, então respondi que não queria mais e desliguei. Voltei pra trás e disse pro meu colega que não iria mais usar, ele riu e falou que já tinha ouvido isso de mim um monte de vezes.
Naquele dia cheguei em casa, e fui dormir, não falei com a Cintia, e acordei pra ir pra igreja. Lembro de ser a primeira vez que eu chorava lá dentro, as lágrimas escorriam e eu nem liguei se tinha alguém olhando, pedi pra Deus mais um sinal: que eu pudesse ajudar alguém com o dinheiro que ia usar droga, que Ele colocasse alguém no meu caminho. Quando acabou o culto um irmão da igreja que eu nunca tinha reparado veio e me pediu um favor para o dia seguinte, e eu falei que ia. No domingo acordei e fui lá para ajudá-lo, depois de um pouco de conversa ele me contou que estava passando por dificuldades, e sem pensar duas vezes peguei o dinheiro e dei a ele, que não sabia o que fazer começou a chorar e me agradecer, então contei a ele tudo que estava acontecendo e eu agradeci a Deus por tê-lo colocado no meu caminho. Cheguei em casa contei pra Cintia o que tinha acontecido,e que eu estava liberto das drogas."
Depois desse dia ele nunca mais usou e a vida dele e o nosso casamento foi restaurado,e a vida da minha família também.
Que Deus abençoe a sua vida meu irmão, e nunca perca a esperança,pois o nosso Deus é Deus do impossível!!
 

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domingo, 20 de julho de 2014

Divórcio e novo casamento segundo os reformadores protestantes

Posted by Eliseu Antonio Gomes on domingo, julho 20, 2014 with No comments
Por Cristiano Santana

Sei que a questão do divórcio e novo casamento é um assunto que sempre gera debates acirrados, por isso nem quero entrar no mérito da discussão. Eu apenas gostaria de me endereçar àqueles que acreditam estar seguindo toda a tradição reformada ao defenderem o indissolubilidade absoluta do casamento, que se resume nisso: um cristão só está livre para novo casamento quando o seu ex-cônjuge morrer. 

Na verdade, a doutrina acima é muito mais católica do que reformada. Na Reforma do séc. 16, no esforço de retornar ao ensino bíblico, os protestantes rejeitaram a natureza sacramental do casamento, e com isso a indissolubilidade absoluta do casamento cristão. Com base na Bíblia, desenvolveu-se no campo protestante o consenso que o casamento é santo, e em princípio indissolúvel, mas que existem situações que rompem o laço matrimonial, e que permitem o divórcio e novo casamento. 

Lutero, João Calvino, Zwinglio, Melanchton e outros, se pronunciaram a favor do divórcio, como último recurso nos seguintes casos: infidelidade, recusa em se manter relações sexuais, abandono do casamento, diferenças religiosas irreconciliáveis, perigo de vida, insanidade. Em Estrasburgo até o consentimento mútuo era aceito (abandono do casamento por ambos).

 Olhem o que diz a Confissão de Westminster, uma das últimas confissões formuladas durante a Reforma:

"O adultério ou a fornicação cometidos depois de um contrato, sendo descoberto antes do casamento, dá à parte inocente justo motivo de dissolver o contrato; no caso do adultério depois do casamento, à parte inocente é lícito propor divórcio, e, depois de obter o divórcio, casar com outrem, como se a parte infiel fosse morta."

Encerro dizendo, mais uma vez, não quero discutir se o novo casamento é válido ou não. Mas creio ter atingido o meu propósito ao demonstrar que a doutrina da indissolubilidade do casamento não tem nada de reformada, mas é de origem católica.

Fonte: Cristiano Santana - Uma Visão do Mundo

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Nove Segredos que a Esposa do Seu Pastor Gostaria que Você Soubesse

Posted by vivabonsmomentos on sexta-feira, julho 11, 2014 with No comments


Por Christina Stolaas
Tradução e Versão : Carla Ribas

Ela está sempre lá. Às vezes nos bastidores, às vezes com um sorriso de  boas-vindas, às vezes notada e reconhecida, às vezes  sendo silenciosamente julgada. 



A esposa do seu pastor; a força poderosa por trás da maioria dos líderes das igreja, muitas vezes vista como um mistério pelo resto da igreja. Porém, não precisa ser assim.

E se pedíssemos que a esposa do nosso pastor compartilhasse alguns dos seus segredos abertamente, honestamente, mesmo que anonimamente? E se pedíssemos que ela compartilhasse os seus sentimentos e revelasse o que gostaria que a igreja soubesse? 

Fiz uma pergunta simples e aberta para diversas esposas de pastores, em diferentes cidades e denominações, ocupando o cargo há vários anos - "Se pudesse dizer à igreja algumas coisas sobre o seu papel como esposa do pastor, o que você diria?“ 

As mulheres selecionadas são esposas de pastores presidentes, pastores locais, pastores líderes das crianças, pastores de jovens e ministros de música. Alguns servem em igrejas muito grandes com orçamentos ainda maiores, outros em igrejas recém inauguradas e até mesmo algumas antigas congregações. Apesar das diferenças, as respostas são curiosamente similares e, em muitos casos, quase idênticas. 

Sentei-me para um café, troquei e-mails e tive longas conversas com muitas esposas que livremente compartilharam seus segredos comigo em troca da promessa de anonimato. O que se segue é um conjunto condensado das suas respostas. 

1) "Eu queria que as pessoas soubessem que lutamos para ter tempo para a família." 

Houve uma resposta que recebi de todas elas. Cada. Uma. Delas. Todas. Repetidamente, muitas esposas  compartilharam inúmeras ocasiões quando as férias planejadas foram abreviadas (difícil?). Contaram histórias sobre noites familiares sendo reorganizadas por conta de crises de membros da igreja, emergências no meio da noite e interrupções regulares. Um verdadeiro dia de folga é raro; mesmo em dias programados, seus maridos estão de plantão 24/7. 

2) "Quase todos os dias tenho medo de estragar tudo." 

Elas não são perfeitas. Lutam muitas das mesmas batalhas que todas as outras mulheres: problemas conjugais, dificuldades familiares, doenças, finanças, filhos que tomam decisões erradas, medos e inseguranças. Algumas estações da vida são, obviamente, mais difíceis do que outras; mas lembre-se, as esposas dos pastores não são como a Mulher Maravilha, com poderes especiais. Por favor, tenham um pouco de misericórdia e compreendam. 

3) "Ser esposa de pastor é solitário,  por muitos motivos." 

Pessoalmente, acho isso surpreendente para muitos (é para mim). Várias esposas compartilharam as dificuldades de encontrar amizades  seguras, sendo olhadas (ou tratadas) de forma diferente e até mesmo desejando serem convidadas para um compromisso informal de senhoras. Uma esposa sugeriu," convidem-nos para algo apenas para nos conhecer. Nós gostamos de ser conhecidas.” As pessoas na igreja, muitas vezes pensam que a esposa do pastor é sempre convidada e popular. Na verdade, por qualquer motivo, algumas mulheres temem fazer amizade com elas. Aos domingos, as esposas dos pastores sentam-se sozinhas e, as que tem filhos são, essencialmente, mães solteiras.

4) “Não há problema algum e é bem-vindo conversar comigo sobre as coisas que não dizem respeito à igreja, ou mesmo Jesus. Pronto, falei!” 

Elas possuem uma variedade de interesses. Acredite ou não, muitas esposas de pastores frequentaram a faculdade e tiveram suas carreiras em tempo integral antes de se tornarem "a Sra. esposa do Pastor. "Elas possuem hobbies, gostos e desgostos, e embora muitas vezes sirvam ao lado do seu marido, são indivíduos com interesses e dons próprios. Não cometa o erro de pensar que a esposa do seu pastor tem a mesma personalidade do seu marido. Uma esposa contou que,​ ao anunciarem o seu noivado, as pessoas comentavam regularmente que ela deveria ser uma ótima cantora (porque o marido seria um ministro de música). Ao contar que sua voz estava mais para um gato à beira da morte do que um elegante pássaro cantando, o choque em seus rostos era evidente. 

5) "Às vezes, o domingo é o meu dia menos favorito. Espere - posso dizer isso?" 

Os domingos são difíceis. E longos. E não há descanso. Para a esposa de um pastor o domingo significa correria logo no início da manhã,  quando ela apronta toda a família para o seu “Melhor Domingo". Mesmo que não veja a esposa do seu pastor no púlpito, pode ter certeza, o domingo é igualmente cansativo para a maioria (todas) delas. 

6) "É difícil não guardar rancor ou não retrucar quando os membros da igreja criticam abertamente o seu ministério." 

Elas odeiam a crítica da igreja mais do que qualquer coisa. É doloroso., ofensivo e sim, é muito difícil não levar para o lado pessoal. É uma das coisas mais prejudiciais que testemunham regularmente dentro da igreja seja através de e-mails, mídias sociais ou fofocas. Elas desejam que as pessoas entendam quão sério a palavra de Deus fala sobre o perigo e o poder das nossas palavras. E o quanto isso fere a família do pastor.

7) "Por favor, não me subestime ou pense que não apoio o meu marido só porque você não me vê todas as vezes que as portas da igreja estão abertas." 

A maioria das mulheres não são funcionárias pagas. São esposas, mães e algumas trabalham fora de casa e precisam ter liberdade para orar e escolher os ministérios para os quais se sentem chamadas. 

8) "Eu gostaria que as pessoas soubessem que nós ensinamos os nossos filhos a fazer boas escolhas, mas, às vezes, eles não obedecem." 

As piadas sobre filhos de pastores devem ser evitadas a todo custo. O risco de rebelião para um "filho do pregador" não é nenhum segredo. Eles não são perfeitos, e nunca serão (os seus são?). Eles têm que aprender a caminhar na fé, assim como as outras crianças e precisam de incentivo e amor para fazê-lo. Mais uma vez, compreenda.

9) "O que eu posso dizer é que tenho sido abençoada além da medida, recebi presentes, dinheiro, amor e oração, tanta oração ... de tantas pessoas." 

Elas amam a sua igreja e compreendem que o cargo vem acompanhado de desafios especiais e bênçãos especiais; ele é gratificante e proporciona -lhes grandes alegrias.

Uma Consideração Extra 

Embora incomum, uma resposta se destacou. O topo da lista de uma esposa de pastor experiente simplesmente dizia: "Eu apaguei o meu número 1." Alguns segredos são tão difíceis de compartilhar que, até mesmo a promessa de total sigilo, não é suficiente para revelá-los. 

Essas mulheres fiéis desejam que saibamos de algumas coisas e, como um corpo de crentes trabalhando juntos para o mesmo objetivo, penso que, ao ouví-las, podemos compreender  melhor como valorizar os nossos líderes . Todas estas respostas apontam para uma verdade singular. A esposa do seu pastor é um ser humano que deseja ser conhecido, assim como você.

Você, esposa de pastor, poderá contribuir com esse artigo compartilhando o que desejar no espaço para os comentários.

Fonte em Inglês: ShatteredMagazine.net

terça-feira, 1 de julho de 2014

Pode o cônjuge adúltero ser realmente perdoado?

Posted by vivabonsmomentos on terça-feira, julho 01, 2014 with 1 comment
Por Jaylin Palacio
Tradução e Versão: Carla Ribas

O adultério é um pecado que causa grandes estragos na família. A pessoa traída sofre intensa dor emocional. A pessoa infiel sente vergonha e culpa. As crianças sofrem confusão e perda da estabilidade familiar. 


Deus entende a gravidade das consequências do adultério; tanto que esse assunto é tratado nos Dez Mandamentos: "Não adulterarás" (Êxodo 20.14). 

Quando esse dano é causado no casamento, a única maneira para que a restauração completa possa ocorrer é através do arrependimento do traidor, não só do adultério, mas também dos pecados que o acompanham. Muitos outros pecados vêm junto com adultério, como cobiça, engano e orgulho. 

O adultério também inclui cinco das sete coisas que o Senhor odeia de acordo com Provérbios: "Há seis coisas que o Senhor odeia, sete coisas que ele detesta: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que traça planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discórdia entre irmãos. Pv 6.16-19. 

Adultério envolve a língua mentirosa, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras e semear discórdia entre as pessoas. Ao cometer adultério,  a pessoa sempre mente sobre o seu paradeiro, planeja reuniões secretas, atende a essas reuniões e o resultado é a discórdia e a contenda entre todas as pessoas afetadas. 

Uma vez que o adúltero começa a mentir, isso leva a mais e mais mentiras à medida que a traição continua e o abismo entre marido e mulher cresce cada vez mais. Que armadilha perigosa! "pois a prostituta é uma cova profunda, e a mulher pervertida é um poço estreito."

Como o assaltante, ela fica de tocaia, e se multiplica entre os homens infiéis. Pv 23.27-28
O trauma resultante causado pelo cônjuge infiel é indescritível. Na sequência, de que forma o cônjuge fiel deve agir? A Bíblia é o nosso guia para a vida, e o melhor recurso é a maneira como agir face às inevitáveis ​​provações e tribulações da vida. 

"E vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus.” Ef. 5.2

A Bíblia nos instrui a sermos gentis, compassivos, perdoar uns aos outros, e viver uma vida cheia de amor. Isso é mais fácil dizer do que fazer ao ser profundamente ferido por alguém que você ama. O cônjuge abandonado não pediu para ser colocado nessa situação de imensa dor; ainda que esteja nessa situação por culpa de duas outras pessoas. 

Qual a coisa certa a fazer? Não parece justo que ao cônjuge traído seja imposta a carga de conceder perdão e amor à pessoa que traiu a sua confiança. Mas os caminhos de Deus não são os nossos caminhos, e os pensamentos de Deus não são os nossos pensamentos. Embora em nossa limitada compreensão humana possa parecer injusto que o cônjuge traído deva conceder o perdão e o amor para a pessoa que abandonou o relacionamento, "Há caminho que parece certo ao homem, mas no final conduz à morte.” Pv 14.12. A falta de perdão é prejudicial para a saúde da pessoa traída. É veneno espiritual que acabará por levar à morte espiritual. 

A Bíblia nos ensina a perdoar e orar por nossos inimigos. O perdão não é para o benefício de nossos inimigos, mas para o nosso benefício. O perdão não tolera o que foi feito. O perdão rompe a relação de controle entre o traidor e o traído. O perdão não significa que o cônjuge infiel não terá consequências para a ofensa. As conseqüências virão. O perdão é a maneira da pessoa traída deixar as conseqüências nas mãos de Deus e permitir que Deus cure o coração da pessoa abandonada. 

Alguns dizem que o perdão não é necessário e que a aceitação é boa o suficiente. Aceitação significa que você aceita o fato que foi traído e não pode mudar o passado. No entanto, se a pessoa não der o passo extra para o perdão, ele ou ela ainda poderá sofrer de uma condição mental e emocional negativa. 

Entendo que perdoar não é fácil. Eu, (Jaylin Palacio, autora do texto) fui profundamente ferida pelo homem que amei por 23 anos. Eu poderia ter escolhido apenas aceitar que fui traída e tentar seguir em frente com a minha vida. No entanto, ainda faltaria perdão em meu espírito, o que causaria a raiz de amargura. 

A falta de perdão tem muitas conseqüências negativas para a pessoa que foi abandonada. A falta de perdão permite que o traidor continue invadindo sua mente e coração e dificulte o processo de cicatrização. A condição emocional e mental negativa da pessoa ferida pode parecer ter sido resolvida, mas a amargura e a negatividade sempre voltarão,  impedindo  a completa cura que o Senhor tem para essa pessoa. 

A Bíblia nos ensina a perdoar, não apenas aceitar. O benefício do perdão não é para a outra pessoa. É para aquele que foi traído. O perdão ocorre internamente. Você não precisa ter a pessoa perdoada envolvida em sua vida. 

O perdão implica que, em seu coração, você libera a outra pessoa para Deus. Isso significa que dentro de você, não há ressentimentos e você escolhe desejar o bem para a pessoa. Você não está permitindo que a pessoa invada a sua mente para gerar sentimentos de ódio. Você não está bebendo o veneno da falta de perdão, mas sim a escolhendo permitir que Deus cure completamente o seu coração sem nenhum traço de amargura. 

Conceder perdão é a última coisa que desejamos fazer quando sofremos tanta dor. No entanto, se vamos apenas fazer a escolha de perdoar em obediência a Deus, Ele nos dará a capacidade de realmente perdoar para ficarmos completamente curados, de modo que  não soframos mais negatividade em nosso espírito. Como resultado, damos exemplo para os nossos filhos, incentivando-os a desistir da raiva e da amargura. Isso restaura a paz e a estabilidade no lar. 

Mesmo que o adultério cause tanta destruição, é possível, e até necessário, perdoar verdadeiramente, a fim de evitar que a situação cause ainda mais destruição em nossos lares. O cônjuge responsável, no entanto, deve estar verdadeiramente arrependido das suas ações para que isso não aconteça novamente. 

Você ou alguém que você conhece está enfrentando as conseqüências do adultério? As pessoas podem nos trair, mas Deus nunca nos deixará nem nos abandonará. Ele nos dá a capacidade para realmente perdoar e nos livrarmos da dor da traição.


Fonte em Portugês: www.vivabonsmomentos.com
Fonte em Inglês: www.charismamag.com
Tradução e versão: Carla Ribas
Foto: iStok

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Maridos e Mulheres

Posted by vivabonsmomentos on quarta-feira, maio 14, 2014 with No comments

Maridos: 
Em Cantares de Salomão 4.10 lemos: Que belo é teu amor, ó minha irmã, noiva minha! Quanto melhor é o teu amor do que o vinho, e o aroma dos teus unguentos do que toda a sorte de especiarias!

Mulher gosta de ser bem tratada, protegida e elogiada
As mulheres são diferentes dos homens, pensam de forma diferente, por isso não podem ser tratadas como se trata um amigo. 
Para ter uma vida e uma noite agradável com sua esposa, é preciso investir desde o momento em que acorda, tratando-a com educação e carinho.
Um telefonema, e-mail ou mensagem no meio do dia só para ver se está tudo bem e dizer um "te amo" é muito útil. 

Não se enganem: tem que estar sempre elogiando sim! Mulher gosta de ouvir que está linda, que a roupa não a deixou mais gorda, que o cabelo ficou ótimo e que, a despeito de tudo isso, ela é linda e que os anos só lhe fizeram bem! (podem acreditar, dá certo)
Após um dia de trabalho cansativo e estressante, deixe para extravasar fazendo uma corrida, caminhada ou qualquer outro exercício: vida conjugal é para se divertir, conversar, se abrir, ouvir conselhos, orar juntos. Ela precisa contar com o seu carinho, com a sua risada conivente e também com seu ombro para chorar de vez em quando - sem censura ou questionamentos.
Ninguém da sua família é saco de pancada, por isso, antes de colocar a chave na fechadura para abrir a porta, respire fundo e lembre-se que você está entrando no lar que Deus te deu - você é responsável por amar e cuidar da sua família como Cristo ama a Sua igreja.
Se precisar de um tempo para esfriar a cabeça, diga isso a eles. Depois, ame sua esposa, fique com seus filhos, faça carinho nos animais da casa e agradeça a Deus por esse privilégio.
As críticas só são bem vindas quando ditas de forma carinhosa e em momento oportuno. Não compare sua esposa com as mulheres que você vê na tv pois a recíproca pode ser verdadeira.
O ideal é valorizar o que se tem, não o que a mídia apresenta como perfeito para fins de entretenimento. Aliás, a maioria dos programas nem servem para as famílias. 
O melhor é viver com os pés no chão e a mente em Cristo.
Salomão soube muito bem escrever esses cânticos que podem ser lidos como o relacionamento de Deus com sua igreja como também do marido com sua esposa.
Existe um ditado em inglês assim: Happy wife, happy life - mulher feliz, vida feliz! Pense nisso.

Mulheres:
A mulher sábia edifica a sua casa, mas a louca a destói - Provérbios 14.1
Os preparativos de Ester
Uma descoberta arqueológica esclareceu Ester 2.12 - "seis meses com perfumes". 
Durante o período persa e até mesmo entre algumas tribos árabes do presente, as mulheres faziam uma pequena fogueira com carvão num buraco no chão. Um óleo aromatizado com alguma fragrância, como de sândalo, cravo, mirra ou rosa, era colocado no incensário cosmético e aquecido no fogo. A mulher se abaixava sobre o incensário, com seu manto cobrindo-lhe a cabeça e o corpo para formar uma espécie de tenda. À medida em que ela transpirava, seus poros abertos absorviam a fragrância do óleo. Quando o fogo acabava, sua pele estava completamente perfumada. Os óleos aromáticos eram os principais produtos de exportação da Pérsia.

Ester soube fazer uso dos "cosméticos" disponíveis na época para benefício do seu povo.
Hoje não é diferente: A mulher que, mesmo após ter se casado, continua se cuidando, se perfumando e se adornando para seu marido, consegue resultados incríveis. 
Tudo tem que ser feito com equilíbrio e decência.

Marido gosta de ser reconhecido e valorizado
A mulher que só enxerga os defeitos do marido está pedindo para ficar sozinha. Não se esqueça que para cada defeito dele você consegue encontrar, no mínimo umas duas qualidades. Concentre-se nelas, valorize-as e lide com os defeitos porque ninguém é perfeito.
Valorize-se também! Sempre dá tempo de correr atrás do prejuízo e se cuidar.
Que marido não se rende aos encantos de uma esposa bem cuidada, cheirosa, educada, inteligente e que sabe reconhecer o seu valor? 
Para os não crentes - Como ele pode não crer na existência de Deus ao ver como sua esposa "melhorou" após sua conversão?
Alguns passam inclusive a repensar a idéia de trocar a sua esposa de 40 por uma de 20.
Para os crentes - Como ele pode não valorizar aquela que é só dele e que Deus mandou que juntos aproveitassem a vida?
A mulher cristã é sábia e sabe como fazer uso de seus atributos para o bem da sua família e da obra de Deus. 
Marido satisfeito é marido feliz...concorda mais fácil com os nossos argumentos, trata melhor os filhos, o cachorro, o gato, o papagaio, considera melhor nossos desejos e tem prazer de chegar em casa, de conversar, dar muitas risadas e de nos acompanhar, quer seja para a igreja, para o cinema, uma viagem ou um jantar romântico.

Fontes:
“Charge publicada na revista GeraçãoJC - Ecitora CPAD - Cartunista Flamir”
Manual Bíblico SBB 
Os preparativos de Ester: A Bíblia da Mulher - SBB e Mundo Cristão

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Vote e contribua com Estatuto da Família

Posted by Wilma Rejane on sexta-feira, abril 04, 2014 with 2 comments



Câmara promove enquete sobre conceito de família


Texto-base para o Estatuto da Família define entidade familiar como o núcleo formado a partir da união entre homem e mulher.

A polêmica sobre conceito de família é tema da nova enquete do Portal da Câmara, incluída nesta terça-feira (11). O objetivo é avaliar se os cidadãos são favoráveis ou contrários ao conceito incluído no Projeto de Lei 6583/13, do deputado Anderson Ferreira (PR-PE), que cria o Estatuto da Família.

De acordo com o texto, que apresenta diretrizes de políticas públicas voltadas para a entidade familiar e obriga o poder público a garantir as condições mínimas para a “sobrevivência” desse núcleo, família é formada a partir da união entre homem e mulher.


O deputado argumenta que “a família vem sofrendo com as rápidas mudanças ocorridas em sociedade”. E que, apesar de a Constituição prever que o Estado deva proteger esse núcleo, “o fato é que não há políticas públicas efetivas voltadas para a valorização da família e ao enfrentamento de questões complexas no mundo contemporâneo”.

No último dia 5, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, criou uma comissão especial para analisar a proposta. Os líderes partidários deverão indicar os integrantes da comissão, que será formada por 23 deputados titulares.


E você? É a favor ou contra o conceito de família como núcleo formado “a partir da união entre homem e mulher”? Participe da enquete e se quiser, deixe também o seu comentário abaixo.

Link pra Enquete

Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família? Vote Aqui

Íntegra da proposta:



 Republicação de artigo da Agência Câmara Notícia

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Gays se beijam em fila de cinema para sessão infantil

Posted by Eliseu Antonio Gomes on sexta-feira, dezembro 20, 2013 with 7 comments


Na tarde da última quarta-feira, uma filha minha de treze anos foi levada ao cinema com outras crianças mais novas que ela para assistir um filme cuja entrada era livre para todas as idades. Havia fila grande composta em sua maioria por criançada. O estraga-prazer do passeio foi encontrar nesta mesma fila um casal se beijando, duas garotas entre 17 e 21 anos, agarradas sem qualquer cerimônia, em total desrespeito ao ambiente.

Uma situação assim é momento de acionar os celulares, gravar tudo e chamar a polícia.

Gravar porque o costume dessa gente é provocar confusão e em seguida se colocar na posição de vítima do preconceito generalizado e acusar o outro lado da questão de portador de homofobia. Polícia, porque carícias exageradas em público diante de menores pode ser uma situação caracterizada pelo Código Penal como atentado violento ao pudor - também cabe a mesma medida aos héteros indecentes se eles portam-se inconvenientemente em público.

Reaja, Brasil. O PL 122/2006 caiu. É hora de fazer valer em sua plenitude o direito da cidadania. A tentativa da Militância Gay posicionar os homossexuais como cidadãos de primeira classe e rebaixarem os heterossexuais como se fossem de segunda fracassou.

Na terça-feira passada, dia 17, com 29 votos favoráveis, 12 contrários e 2 abstenções, o Senado aprovou o requerimento do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) para que o PLC 122/2006, que dava privilégios a homossexuais, seja apensado, ou seja acrescentado, ao projeto de reforma do Código Penal (PLS 236/2012). Trocando em miúdos, no vocabulário do povo, agora héteros e homos estão nivelados como cidadãos com os mesmos direitos e deveres.


E.A.G.

+-

(A+) (A-)

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