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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Diga Não A Resolução da Perseguição: Assine o Manifesto

Posted by Wilma Rejane on terça-feira, outubro 12, 2010 with 1 comment


Leia o apelo do Ministério Portas Abertas em favor da liberdade religiosa nos países muçulmanos. Trata-se de uma mobilização global pela liberdade de crença e culto. Participe, no final do artigo há um link para o abaixo-assinado.  


O underground, ministério de jovens da Missão Portas Abertas, iniciou a campanha Free to Believe, que tem o objetivo de arrecadar assinaturas em todo o país para unir-se a milhões de outros cristãos ao redor do mundo para se posicionar contra a Resolução da Difamação da Religião. A campanha visa alertar sobre o perigo dessa resolução que tem sido apresentada na Organização das Nações Unidas desde 1999. Ela apoia as leis muçulmanas como a de apostasia e condena qualquer atitude considerada contra o islamismo. Quem mais sofre com essas leis são as minorias religiosas, principalmente os cristãos. 

A Organização da Conferência Islâmica, que compreende 57 países, sendo a maioria de população muçulmana é quem está por trás dessa resolução e deverá apresentá-la à Assembleia Geral da ONU em dezembro, mas é muito importante que ela não seja aprovada este ano. Com o passar dos anos, o apoio a essa resolução vem diminuindo porque os países que inicialmente a apoiavam estão desistindo aos poucos. Alguns países como o Brasil se abstiveram de votar. Por isso devemos orar para que as autoridades brasileiras se posicionem contra essa resolução, uma vez que ela fere completamente o direito de escolha religiosa dos cidadãos.

Acesse a página da campanha  e assine a petição eletrônica(link no final do artigo) em favor dos milhares de cristãos que enfrentam diariamente restrições e perseguição por conta da intolerância religiosa, principalmente por parte dos muçulmanos.Você também poderá fazer download de alguns recursos como vídeos, apresentação em powerpoint e arquivos para fazer um marca-página. Além disso, você pode imprimir o abaixo-assinado quantas vezes quiser e distribuir para muitas pessoas. Quanto mais assinaturas coletarmos, mais chance existirá para que essa resolução seja derrotada.

O Perigo da Aprovação da Resolução:
  •  dá ao governo o poder para determinar quais visões religiosas podem ou não podem se expressar nesses países;
  •  dá ao Estado o direito de punir aqueles que expressam posições religiosas “inaceitáveis”, de acordo com o que eles acreditam;
  •  torna a perseguição legal;
  •  visa criminalizar palavras e ações consideradas contra uma religião em particular, nesse caso, o Islã.
  •  tem o poder de estabelecer legitimidade internacional para leis nacionais que punem a blasfêmia ou, por outro lado, proíbem críticas à religião. 
  •  Acesse aqui o abaixo assinado global.

Por Wilma Rejane

Fonte: Missões Portas Abertas

sábado, 2 de outubro de 2010

Manifesto pela Liberdade de Imprensa - Assine o abaixo-assinado

Posted by Sammis Reachers on sábado, outubro 02, 2010 with 2 comments

Já de algum tempo temos visto certo embate travado entre setores da imprensa e o atual governo, sobre a questão da Liberdade de Imprensa.

Não é segredo para ninguém o mal-estar que nossos governantes (e políticos em geral) sentem quando são publicados seus feitos menos nobres. Até aí, nada de mais. O governo acusa a imprensa de tomar partido, a imprensa revida... Sim, a imprensa não é santa, tem seus interesse$ e pode ser tendenciosa em alguns casos. Mas isso não significa que se possa privar a sociedade de um direito capital, que é saber a verdade. Pois nada do recente noticiário (que o governo acusa de tendencioso) tem sido deliberadamente inventado. São cambalachos cabais mesmo, não é dona Erenice?.

Como disse o deputado Miro Teixeira, em recente entrevista à Veja:

“O que existe é uma tendência de as pessoas públicas e as autoridades se considerarem intocáveis. É o cont ário. Quem voluntariamente escolhe a vida pública tem de estar disposto a ser criticado por seus atos. O ideal seria que cada cidadão pudesse fiscalizar as pessoas públicas. Como isso não é possível, quem fiscaliza é a imprensa. E o povo tem o direito de conhecer as críticas. Se elas forem injustas, cabe reparação. Nós temos acesso a entrevistas coletivas, à tribuna, onde podemos desqualificar uma notícia falsa ou quem a publicou. Além disso. a diversidade de veículos no Brasil é muito grande. Há muitos jornais, revistas, rádios, TVs e internet de conteúdo nacional. Em pouco tempo, qualquer notícia falsa se desfaz. E, se um veículo se caracteriza como divulgador de notícias disparatadas, cai em descrédito, deixa de ser visto ou comprado. Por isso, há veículos com maior audiência que outros. O povo escolhe aqueles nos quais confia mais.”

Sem a liberdade de imprensa, amigos, ouso dizer que o conhecimento da verdade dos fatos entre nós perde não um braço ou uma asa, mas de uma só vez seus olhos, boca, ouvidos e nariz. Se não fosse a imprensa nunca saberíamos de escândalos como os de Collor (que por sinal está aí na ribalta [picadeiro?], firme e forte), dos Anões do Orçamento, do Mensalão, os Sanguessugas, e trocentenas de outros, nacionais, estaduais, municipais...

Com vistas a defender a liberdade de imprensa foi lançado há alguns dias em São Paulo um Manifesto em Defesa da Democracia e da Liberdade de Imprensa (aqui). Junto com o Manifesto, está correndo um abaixo-assinado em apoio a esta iniciativa. Por reconhecer o caráter suprapartidário e o colossal interesse público em tal iniciativa, a União de Blogueiros Evangélicos convida a todos os seus membros, e a qualquer cidadão, a assinar este Manifesto.

Para assinar, clique aqui

Convidamos-lhes ainda a divulgar entre seus irmãos, amigos e contatos esta iniciativa. Se querem calar a grande mídia (abalizada, juramentada e sacramentada) imagine o que pretendem fazer conosco, meus irmãos blogueiros...

Sammis Reachers

domingo, 31 de maio de 2009

Nota de repúdio - continuidade

Posted by Valmir on domingo, maio 31, 2009 with 3 comments
Nota de RepúdioPrezados leitores,

O abaixo-assinado promovido pela UBE contra as declarações do ministro Carlos Minc ainda não chegou ao fim. Estamos na casa das 500 assinaturas. Precisamos de mais. Muito mais.

A assinatura, vale dizer, é virtual e extremanente rápida.

A replicação da mensagem tem sido boa. Tomei conhecimento de que várias rádios evangélicas estão a disseminar o assunto; inclusive a rádioweb da CPAD, no programa "O cristão e o mundo", abordou enfaticamente esse tema no debate desta semana. Mas, quanto mais divulgação, melhor. Pedimos, então, que repliquem em vossos blogs e meios de comunicação.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Nota de Repúdio às declarações do Ministro Carlos Minc

Posted by Valmir on quinta-feira, maio 21, 2009 with 45 comments

Divulguem!


Nota de Repúdio
A União de Blogueiros Evangélicos, neste ato representada pelos associados abaixo assinados, vem, mui respeitosamente, repudiar publicamente a atitude do Excelentíssimo Ministro do Meio Ambiente, sr. Carlos Minc, que, no dia 18 de maio de 2009, durante discurso no Palácio Guanabara, em São Paulo, afirmou o seguinte: "Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes? Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia?"; e ainda completou: "Quem se opõe à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia é corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Como que fornecendo o corolário para a discussão do problema, conforme as agências noticiosas, o ministro também forneceu o emblemático número de três mil crimes por homofobia, nos últimos dez anos no Brasil.

Sobre o desastroso pronunciamento do sr. Ministro, a UBE entende:

1) Que o Ministro pode e deve se manifestar no exercício democrático do seu juízo. Inclusive, discordando da posição da Igreja e dos cristãos de uma forma geral; afinal, a livre manifestação do pensamento é garantia assegurada pela Carta Magna em seu art. 5º, inciso IV. Garantia essa que, ironicamente, o PLC 122/2006 pretende acabar a pretexto da tipificação criminal da homofobia..

2) Que o Governo Federal, representado naquele ato pelo então Ministro, enquanto Poder Executivo do Estado brasileiro, deve zelar para que todos os cidadãos tenham seus direitos resguardados em consonância com os dispositivos legais vigentes, de maneira isonômica e justa, independente de sua cor, raça, sexo, opção sexual e religião, conforme estabelece o artigo 5º, caput, da Constituição Federal, o qual estabelece que "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes".

3) Que o sr. Ministro acabou por atacar frontalmente todas as igrejas e entidades religiosas que se opõem a tais projetos legislativos, responsabilizando-as levianamente por aquilo que ele denomina de "multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Entidades essas que, inclusive, estão inseridos os milhares de blogueiros evangélicos que assinam virtualmente a presente nota de repúdio;

4) Que, da maneira infeliz e irresponsável como foi feito, o pronunciamento evoca uma separação de grupos sociais, de modo a suscitar uma luta de classes entre aqueles que são contrários e aqueles que são favoráveis aos projetos de lei de criminalização da homofobia. Luta esta inexistente, uma vez que nenhuma igreja aqui representada assassinou, instigou ou colaborou para que gays, lésbicas e simpatizantes sofressem qualquer tipo de violência; muito menos incita ou incitou ódio contra os homossexuais.

5) Que o simples fato de apoiar ou não apoiar determinado projeto legislativo não significa necessariamente incentivo a um certo comportamento social; principalmente quando esse comportamento é maléfico para a sociedade. Com efeito, ser contrário à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia não é o mesmo que incitar o ódio ou a violência contra os homossexuais. Absolutamente. Afinal, se essa for a lógica padrão, concluiríamos também que o sr. Ministro é incentivador do uso de drogas, notadamente da maconha, isso porque, recentemente, ele mesmo participou de ato público onde pedia – aos gritos - a descriminalização do uso da maconha. Portanto, se essa idéia estiver correta, o sr. Carlos Minc é também "corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários" originados a partir do uso da maconha (furtos, roubos, homicídios, violência, etc.), bem como corresponsável pela destruição de milhares de famílias brasileiras que possuem dentro de casa viciados nesse tipo de droga.

6) Que as igrejas aqui representadas se resguardam o direito ao exercício do mesmo juízo resguardado ao nobre ministro e discordam igualmente de suas palavras e do apoio a tais projetos. Desta forma, as igrejas e seus membros podem discordar de quaisquer opiniões que julguem contrárias à sua fé e crença, inclusive, entre si, e o fazem de maneira ordeira e responsável. Não lembramos de qualquer enfrentamento religioso, apesar das divergências pontuais entre as correntes evangélicas brasileiras, o que é sadio;

7) Que, diante da afirmação de que nos últimos dez anos houve no Brasil 3.000 crimes por homofobia, se faz necessária a seguinte pergunta: Por que o ministro, ou seu correspondente na pasta da Justiça, não disponibiliza as investigações das 3.000 mortes? Porque muitos destes crimes foram sequer investigados! Entendemos que o emblemático número é fruto de mistificação grosseira e sintetiza a omissão e inabilidade do próprio Governo frente à crescente criminalidade de nossos dias. Senão leiamos um trecho de reportagem do Jornal do Commercio, do dia 15 de abril deste ano sobre o mesmo assunto. Na ocasião o jornal divulgava estatísticas semelhantes (grifos nossos):

Os gays são mais "frequentemente assassinados dentro da própria casa", geralmente a facadas ou estrangulados. Já os travestis são executados na rua a tiros. O perfil dos criminosos é descrito assim pelo relatório: "80% são desconhecidos, predominando garotos de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21 anos".

Os gays são assassinados dentro de casa por 80% de desconhecidos!? Não lhes parece estranho? Veja como a contradição fica mais aparente quando se acrescenta predominando garotos de programa? Ou seja, na maioria das vezes, o gay chama um garoto de programa para sua própria casa, assumindo os riscos inerentes a esta atitude, e por alguma razão, os dois se desentendem e o gay é assassinado! Isso não é homofobia desde o início, porque, a priori, quem aceita um programa com um gay é porque gosta de sexo com ele.

Apesar das mortes, que devem ser sempre lamentadas, as ONGs dos movimentos engajados desejam um tratamento específico ao problema. O que querem? Um policial para cada casa, para poderem fazer sexo em segurança com um desconhecido? Observemos, por oportuno, que a questão colocada em foco não é a violência como drama brasileiro, mas a que atinge especificamente a homofobia. Uma classe especial de apuração somente para os gays. Como se as demais mortes de brasileiros fossem menos importantes. Outrossim, o que dizer dos gays que morrem disputando parceiros? Ou isto não acontece? Ou os que se envolvem em brigas que não tem nada a ver com sua opção sexual e em decorrência delas são assassinados? Dos que se arriscam nos programas noturnos? Enfim, em que circunstâncias foram mortas cada uma destas pessoas? A alquimia esconde, por exemplo, os praticantes do bareback!

8) Que tais projetos criam uma classe especial de privilegiados. Que de posse dos direitos especiais providos pelos projetos irão arguir as opiniões contrárias, de maneira agressiva e violenta, como já ocorre nos EUA. Decerto, a prevalecer a maneira tendenciosa como o Governo Federal cria políticas segregacionistas, um dia o Brasil vai ter uma Delegacia para apurar crimes contra os gays (aliás, já tem, só que com mais ênfase tem em vista os projetos em trâmite), outra contra os negros, os pardos, os amarelos, os narigudos, os baixinhos, os carecas, os gordos, os babalorixás, os que usam colete; enfim, contra cada categoria que reclame para si uma apuração diferenciada. Quando todos, repetimos, todos, os crimes deveriam ser apurados indistintamente, e nuances como sexo, religião, raça e opção sexual fossem contornos do fato. Exceto, nos casos em que há ligação explícita, como, por exemplo, os crimes praticados por neonazistas;

9) Que o Governo Federal desde há algum tempo luta por reparações históricas. O que seria muito bom, se tais reparações não segregassem os brasileiros em castas. A segregação impõe uma classe. Tal imposição se configura racista, quando aloca privilégios. Repudiamos tal articulação, pois historicamente perseguidas pela Igreja Católica, por exemplo, as evangélicas, nunca ousaram reivindicar reparação alguma;

10) Que a fala do excelentíssimo ministro Carlos Minc tenta mantê-lo em foco, desviando-o dos verdadeiros problemas de sua pasta, quais sejam, em resumo:

a) Desmatamento recorde. Provavelmente ao término deste texto o tamanho de uma quadra de futebol de árvores foi abaixo, em nome da ilegalidade e da exploração desordenada;

b) Poluição desmedida de nossos rios e costas. As matas ciliares estão em franco desaparecimento e os rios brasileiros agonizam;

c) Crescimento desordenado de nossas cidades, com déficit sensível de saneamento básico;

d) Impunidade nos delitos contra a natureza;

e) Ausência de políticas de longo prazo para o meio ambiente, tais como implantação da sustentabilidade plena em áreas de preservação ambiental.
Em suma, diante do fiasco à frente do Ministério do Meio Ambiente, o excelentíssimo senhor Carlos Minc procura desesperadamente por visibilidade advogando causas estranhas à sua pasta. Como militância na marcha da maconha e portavoz de evento gay.






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