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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Como os Mártires na Líbia estão Testemunhando no Egito

Posted by vivabonsmomentos on terça-feira, fevereiro 24, 2015 with 1 comment
Como os Mártires na Líbia estão Testemunhando no Egito
Por Jayson Casper
Cairo - Egito
Tradução e Versão: Carla Ribas

Sem medo da matança de 21 cristãos na Líbia, o diretor da Sociedade Bíblica do Egito enxergou uma oportunidade de ouro para o Evangelho.
"Precisamos ter os folhetos das Escrituras prontos para distribuir para a nação assim que possível,"disse Tamez Atallah ao seu staff na noite em que um grupo ligado ao ISIS lançou o vídeo da sua horrível propaganda. Menos de 36 horas após o acontecimento, o folheto intitulado: Duas Fileiras na Areia (Two Rows by the Sea) foi enviado para impressão.

Uma semana depois, 1.65 milhões de cópias haviam sido distribuídas durante a maior campanha já feita pela Sociedade Bíblica, superando, inclusive, a marca de 1 milhão de folhetos distribuídos após a morte do Papa Copta, Shenouda III.
http://www.vivabonsmomentos.com/2015/02/como-os-martires-na-libia-estao.html
O folheto contém citações bíblicas sobre a promessa de bênção em meio ao sofrimento, juntamente com um comovente poema no idioma Árabe coloquial:

Quem teme quem? A fileira vestida de laranja, vendo o paraíso aberto?
Ou a fileira vestida de preto, com pensamentos malignos e violados?


"O design foi projetado para que o folheto fosse distribuído a qualquer egípcio sem causar ofensa," disse Atallah. "Para confortar os enlutados e desafiar as pessoas a comprometerem-se com Cristo."

A Sociedade Bíblica distribuiu os folhetos a todas as igrejas do Egito, porém, uma congregação foi além.
http://www.vivabonsmomentos.com/2015/02/como-os-martires-na-libia-estao.html
A Igreja Evangélica Isaaf, localizada bem no centro de uma das mais movimentadas ruas do Cairo, pendurou um cartaz na parede ao nível dos olhos dos pedestres. "Nós aprendemos com as palavras do Messias," lia-se com a imagem da bandeira do Egito ao fundo, "Amem os seus inimigos, façam bem aos que vos odeiam..."

O Pastor Francis Fahim afirmou que o cartaz servia para confortar todos os egípcios, muçulmanos e cristãos.

As decapitações efetuadas pelo estado islâmico na Líbia resultaram em uma simpatia sem precedente pelos cristãos egípcios, que tem encontrado uma crescente identidade comum com as linhas denominacionais. Os martirios também proporcionaram à Copta, uma plataforma para testemunho das realidades da sua fé, ao perdoarem publicamente os terroristas.

Mas o seu testemunho pode causar riscos. Antes das decapitações, a Fraternidade Muçulmana do Egito especulou em seu website que os coptas podem ter sido sequestrados por estarem evangelizando.

A afirmação era sem fundamento, mas o site da Cristianity Today (de onde foi traduzida essa notícia) examinou acusações similares em 2013 contra os cristãos na Libia logo após os primeiros martírios modernos coptas fora do Egito. Os detidos estavam de posse de materiais devocionais destinados à importante comunidade de trabalhadores migrantes de Copta.

Como os Mártires na Líbia estão Testemunhando no Egito

O novo folheto - Duas Fileiras na Areia - revela quão abertamente o material cristão circula hoje em dia no Egito. Considere o que pode ser encontrado na maior feira de livros árabe, que recebe 2 milhões de visitantes anualmente.

Em meio às centenas de estandes na 46a Feira Internacional do Livro do Cairo, realizada entre 28 de janeiro e 12 de fevereiro, a chamada do evangelho ressoou de dois camelôs microfonados.


"O Injeel por uma libra," anunciava um, referindo-se ao preço promocional do Novo Testamento árabe para o equivalente a 13 centavos.

"E um brinde para todos os visitantes", exclamava o outro, oferecendo um DVD do filme Jesus para todo observador curioso.

O estande pertencia ao serviço Serviço Espiritual para Publicação, (Spiritual Service for Publishing) (SSP), uma filial CRU e um dos dois distribuidores autorizados do filme Jesus para o Egito. Eles ocuparam uma ala central de destaque da feira, ao lado de, pelo menos, uma dúzia de outras editoras cristãs

"Houve uma grande resposta à nossa presença na feira", disse Henain Ibrahim, diretor administrativo da SSP. "Embora o nosso público alvo não sejam os muçulmanos, que constitui a grande maioria no Egito, é natural que eles tenham sido o nosso maior numero de clientes."

Até o final da feira, a SSP tinha vendido mais de 7.000 Novos Testamentos e doado mais de 17.000 cópias do filme Jesus.

"Após as nossas duas revoluções [25 de janeiro de 2011 e 30 de junho de 2013], a relação entre muçulmanos e cristãos melhorou", disse ele. "Os muçulmanos começaram a querer saber mais sobre o cristianismo. Estamos aqui abertamente, não há problemas, e as pessoas estão vindo. "

A presença de editoras cristãs antecede as revoluções. A SSP vende o filme Jesus na feira desde 2008, e as editoras cristãs estão presentes desde o início dos anos 1990.

Mas a novidade é a sua ousadia. Após a remoção da Irmandade Muçulmana do poder, os cristãos têm experimentado uma visibilidade sem precedentes em praça pública.  Mas a livre disponibilidade do filme Jesus contrasta de forma gritante com outras decisões recentes de censura.

Em dezembro, o Egito proibiu a exibição do filme Exodus: Deuses e Reis, citando a imprecisão histórica ao retratar os judeus como construtores das pirâmides. No mês passado, o governo restringiu publicações estrangeiras consideradas "ofensivas à religião", logo após a controvérsia Charlie Hebdo.

Desde que começou, em 1969,  a Feira do Livro do Cairo tem sido o local de significativa controvérsia, ora promovendo a liberdade de pensamento, ora restringindo-o. Protestos são comuns.

A feira deste ano foi calma, já que o governo do Egito está empenhado em acabar com o caos dos anos revolucionários. Ibrahim contou que um punhado de pessoas tentou perturbar os visitantes do estande da SSP, advertindo-os a não aceitar os panfletos. Mas os oficiais da segurança rapidamente os colocaram para fora.

Mas as autoridades de segurança também pediram que ele desligasse os microfones, e mantivesse a distribuição dentro do estande. Ibrahim obedeceu. Alguns começaram a resmungar, e a imprensa local ficou dividida.

Em geral, a distribuição de livros e vídeos cristãos é aceita no Egito, desde que os materiais não abordem diretamente o Islã e não sejam distribuídos fora das livrarias designadas.

"Alguns pensam que a liberdade no Egito lhes permite expressar-se sem restrições", disse Atallah. "Mas isso deve ser feito com sabedoria para garantir as portas abertas para os cristãos em longo prazo."

Porque os cristãos não são completamente livres, alguns forçam limites, enquanto outros procuram ministrar prudentemente dentro deles. Ambas as abordagens foram empregados entre os participantes da feira.

A Sociedade Bíblica, que oferece 700 produtos, participa da feira desde 1996. Sua mais nova oferta é um livro de mesa-de-café do Sermão da Montanha.

"Nosso objetivo é tornar as Escrituras acessíveis a ambos, os cristãos sem igreja e os muçulmanos interessados", disse Atallah, descrevendo o último como uma "minoria significativa" de seus clientes. "Mas nós somos mais responsáveis ​​por todas as igrejas do que os registradas como empresas privadas ou que estão no ministério eclesiásticos."

Enquanto os cristãos no Egito são gratos pela recém-descoberta a seu favor, Atallah pede cautela. A liberdade que desfrutam atualmente não é completa, nem totalmente segura.

"O preço para manter o Egito livre dos islamistas tem sido à custa dos direitos humanos recém-adquiridos", disse ele. "Apesar de a grande maioria dos egípcios apoiar esta "guerra" aos extremistas islâmicos, a única maneira de executá-la seria retornar a um estado policial regido pelo exército."

Atallah continua otimista, mas mede as palavras com cuidado. A Feira do Livro é uma oportunidade, e os assassinatos no Estado Islâmico uniram sociedade. Folhetos evangelísticos são bem-vindos hoje, enquanto os livros da Irmandade são proibidos. Mas há apenas dois anos, o presidente da irmandade Mohamed Morsi abriu a feira do livro. O pêndulo pode oscilar para ambos os lados.

"Estamos aqui há 130 anos", disse Atallah da Sociedade Bíblica, que recentemente abriu sua 15ª filial no Egito. "Queremos estar por aqui pelos próximos 130, e disponibilizar a Bíblia para quem quiser."

[Abaixo, os folhetos da sociedade Bíblica em Inglês e Árabe.]




Como os Mártires na Líbia estão Testemunhando no Egito

Como os Mártires na Líbia estão Testemunhando no Egito



Como os Mártires na Líbia estão Testemunhando no Egito


Como os Mártires na Líbia estão Testemunhando no Egito




Fonte: christianitytoday.com

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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Baia de Guanabara hoje: um dos cenários mais deslumbrantes do Brasil
foi palco do primeiro martírio de cristãos protestantes.
  Imagem: AR


Sidnei Moura

O contexto da Tragédia da Guanabara*, como ficou conhecida mais tarde, ocorrida em 9 de fevereiro de 1558, teve como cenário a França Antártica, uma colônia criada na baía de Guanabara, no estado do Rio de Janeiro, em novembro de 1555, pelo militar Nicolas Durand de Villegaignon. Desejoso por colonos com valores mais sólidos, o comandante escreveu à Igreja Reformada em Genebra, liderada por João Calvino, pedindo o envio de pessoas de bem para o auxiliarem no trabalho. Em resposta, a igreja mandou um grupo de quatorze pessoas, entre as quais dois pastores. O pequeno contingente desembarcou no Rio de Janeiro no dia 10 de março de 1557, ocasião em que foi realizado o primeiro culto protestante no Brasil, e provavelmente das Américas.

No início, Villegaignon que era descendente de uma importante família católica, mostrou-se simpático aos protestantes recém-chegados. Na ocasião da celebração da primeira Santa Ceia em terras brasileiras em 21 de março de 1557, chegou a confessar publicamente a sua fé na doutrina reformada Calvinista, todavia, logo começou a divergir dos reformados em relação a singela celebração da Ceia do Senhor e a outras diversas questões doutrinárias.

Segundo relatos históricos da época, Villegaignon tornou-se um tirano cruel. Passou a obrigar seus trabalhadores a efetuarem trabalhos forçados, privando-os de alimentação, descanso e vestuário adequados. Muitos de seus mordomos foram consumidos pela fome e doenças por sua negligência e omissão.

No final de outubro, Villegaignon expulsou os protestantes da pequena ilha para o continente devido aos constantes conflitos motivados pela questão doutrinária e teológica dos calvinistas, que ele passou a rejeitar. Impossibilitados de dar continuidade ao seu trabalho, no início de 1558, eles decidiram regressar à pátria. Todavia, diante das condições precárias da embarcação, cinco dos calvinistas decidiram voltar à terra firme. Eram eles Jacques Le Balleur, Jean du Bourdel, Matthieu Verneuil, Pierre Bourdon e André la Fon. Segundo informações, Balleur conseguiu fugir da ilha, no entanto os demais foram até a presença de Villegaignon para pedir-lhe que os recebesse novamente.

Acusados pelo comandante de serem traidores e espiões, os cristãos calvinistas foram açoitados e encarcerados em uma cela estreita, escura e com cadeias muito pesadas afixadas em seus pés. Villegaignon possuía diversos instrumentos de tortura que utilizava para castigar seus mordomos escravos e para afugentar os selvagens daquela região. Ele planejava como executá-los, e por estar tomado de grande preocupação de como fazê-lo, constantemente visitava a cela onde os calvinistas estavam presos, pois a sua tirania tirava até mesmo a confiança que tinha em seus próprios mordomos, os quais colocou para fazer escolta dos presos naquela cela. Não se conformava com a atitude dos protestantes, pois apesar de estarem cientes de que poderiam a qualquer momento ser executados, alegravam-se em Deus, e passavam o dia e a noite cantando louvores, recitando salmos e orando a Deus.

Por haver se declarado inimigo dos cristãos calvinistas, e sabendo que poderia agradar a corte com a morte dos reformados, resolveu interrogá-los sobre a fé reformada, a fim de condená-los por heresia. Foi quando formulou um questionário teológico, e lhes enviou a fim de respondê-lo, dando um prazo de apenas 12 horas para apresentarem as suas posições doutrinárias. Jean Du Bourdel foi escolhido para redigir o documento, que mais tarde ficou conhecida como a Declaração de Fé de Guanabara, a primeira declaração de fé das Américas. Era o mais velho dentre seus amigos, tinha profundo conhecimento bíblico, teológico, da história da igreja e da fé reformada.

Enquanto escrevia, Bourdel encorajava seus amigos a permanecerem inabaláveis contra as afrontas do diabo, da carne e do mundo, que tentavam através de toda sorte de artimanhas levá-los a negar a fé em Cristo. Ao concluir a declaração, a mesma foi lida pelos huguenotes (nomenclatura dada aos cristãos protestantes calvinistas nos séculos XVI e XVII por catolicos franceses após o massacre em Vassy) e assinada pelos mesmos, e encaminhada a Villegaignon, que ao recebê-la indignou-se sobremaneira, mandando chamar um após outro a fim de confirmar o escrito e executá-los de forma sumária. Ao chegar ao conhecimento do povo as intenções de Villegaignon, alguns tentaram fazer os calvinistas desistirem da fé, o que levou Bourdel a fazer o seguinte pronunciamento:

“Meus irmãos, vejo que Satanás se esforça por todos os meios para nos impedir de, resolutamente, defendermos hoje a causa de Cristo Jesus Senhor nosso, e que alguns de nos revelam uma timidez fora do razoável, equivalente mesmo a uma duvida acerca do socorro e favor do nosso bom Deus, em cujas mãos, sabemos, estão nossas vidas, que ninguém nos poderá tirar sem as determinações dos seus sábios conselhos. Ora, eu vos peço que comigo considereis o modo e o motivo por que viemos a este pais: Quem nos moveu á travessia do oceano numa extensão de duas mil léguas? Quem nos preservou de tantos perigos? Acaso não foi aquele que tudo governa, que dirige todas as coisas pela sua bondade infinita, que ampara os seus por meios admiráveis? É certo que contra nós militam três inimigos poderosos : – o Mundo, o Diabo e a Carne, e que por nós mesmos não podemos resistir-lhes. Mas, si acorrermos ao Senhor Jesus, que os venceu por nós, ele nos assistirá consoante a sua promessa, que sempre cumpre, por isso que é fiel e Todo-Poderoso. Apeguemo-nos a ele, e nele inteiramente repousemos. Coragem, pois, meus irmãos! Que os enganos, que as crueldades, que as riquezas deste mundo não nos embaracem de irmos a Cristo!”

A declaração de Fé

A confissão, escrita originalmente em latim, tem a forma de um credo, pois a maior parte dos parágrafos começa com a palavra “cremos”. Todavia, sua extensão e variedade de temas a coloca na categoria das confissões de fé, comuns na época da Reforma. A seção introdutória faz uma bela aplicação do texto de 1 Pedro 3.15. Os dezessete parágrafos de diferentes tamanhos tratam de seis questões principais: (a) 1-4: a doutrina da Trindade e, em especial, a pessoa de Cristo, com as suas naturezas divina e humana; (b) 5-9: a doutrina dos sacramentos, sendo a Ceia tratada em quatro artigos e o batismo em um; (c) 10: o livre arbítrio; (d) 11-12: a autoridade dos ministros para perdoar pecados e impor as mãos; (e) 13-15: divórcio, casamento dos religiosos e votos de castidade; (f) 16-17: intercessão dos santos e orações pelos mortos. Você pode ler a integra da Declaração clicando aqui

A execução dos huguenotes

Bourdel foi o primeiro a ser chamado a presença de Villegaignon para declarar a sua fé. Após confirmar o que havia escrito, foi fortemente espancado e condenado a morte por estrangulamento, asfixia e afogamento. Um dos pajens de Villegaignon foi designado para fazer a execução. Bourdel foi levado a um rochedo alto, e ali foi estrangulado, asfixiado e jogado nas águas. Enquanto seu antagonista o executava, Bourdel orava implorando a Deus perdão pelos seus pecados e entregando seu espírito a Deus. Assim também aconteceu com Verneuil e Bourdon. La Fon, vacilando, se retratou da declaração de fé, e por ser o único alfaiate daquela localidade sua retratação foi aceita por Villegaignon. Balleur, que havia conseguido fugir foi mais tarde capturado, e acabou por ser executado depois no Rio de Janeiro.

456 anos depois – uma franca reflexão

Neste domingo, dia 09 de fevereiro,  o contexto histórico em que  o primeiro martírio de cristãos em terras brasileiras ocorreu completará 456 anos. É interessante notar que a perseguição religiosa aos cristãos foi algo rotineiro e em alguns lugares devastador, porém não foi suficiente para calar o evangelho de Cristo. É importante lembrar que o próprio apóstolo Paulo foi enfático ao afirmar que embora ele estivesse preso por diversas vezes, a palavra de Deus não estava. Avaliando o percurso da igreja primitiva na conquista de novas almas para o reino de Deus, constataremos que as perseguições aos cristãos apenas contribuíram para o crescimento do evangelho, fortalecendo o dinamismo da estrutura da igreja como organismo vivo em seu alcance a povos distantes.

Hoje, somos mais de 40 milhões de protestantes no Brasil. Temos igrejas de grande porte, enviamos constantemente missionários para diversas regiões do planeta e contamos com uma estrutura inimaginável nos tempos dos pioneiros. Porém estamos vivendo um período semelhante ao dos pioneiros calvinistas: um momento de ataque a fé bíblica. E a pergunta que não quer se calar é a seguinte: Será que estamos dispostos a defender a fé, que uma vez foi nos entregue pelo próprio Senhor? Que o Senhor nos ajude a defender a razão da nossa esperança, e a vivermos de acordo com seus divinos propósitos!

* Maiores informações sobre a Tragédia da Guanabara estão disponíveis no livro “A Tragédia da Guanabara - A História dos Primeiros Mártires do Cristianismo no Brasil” de Jean Crespin, editado pela CPAD e disponível nas melhores livrarias do país.

Sidnei Moura é licenciado em Letras e professor de Língua Portuguesa e literatura. É editor do blog Sidnei Moura, filiado à UBE - União de Blogueiros Evangélicos, e  reside em São Carlos - SP

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