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sexta-feira, 1 de julho de 2016

EVANGELIZAÇÃO, O QUE É. LÇ 1 PARA EBD DE 01/07/2016 (Subsídio).

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on sexta-feira, julho 01, 2016 with No comments



EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 01 PARA O DIA 03/07/2016.

PONTOS A ESTUDAR:

I – EVANGELISMO E EVANGELIZAÇÃO.
II – POR QUE TEMOS DE EVANGELIZAR.
III – COMO EVANGELIZAR.

NÃO ESPERE QUE OUTROS FAÇAM O QUE O SENHOR ESPERA DE VOCÊ.

Evangelização, o que é. Lição 1 para Escola Bíblica Dominical (EBD). SUbsídio preparado por Genivaldo Tavares de Melo.
"Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás."
 Eclesiastes 11:1 

I – EVANGELISMO E EVANGELIZAÇÃO.

Estamos iniciando um novo ciclo de estudos para as Escolas Bíblicas Dominicais e espero que possamos tirar melhor proveito disso.

1.1 Evangelismo.

Para o autor, evangelismo é a doutrina cujo objetivo é fundamentar biblicamente o trabalho evangelístico e é ainda segundo o autor, o que fornece as bases metodológicas, a fim de que se cumpra a tarefa com eficácia.

Nas igrejas, é o departamento que reúne os interessados na causa da evangelização.

Quase sempre, após o apelo público ele começa com trinta, depois vinte, depois dez e sempre sobra aqueles que realmente dão valor à salvação das almas. Qual o segredo?

Experimente perguntar à sua classe de EBD e terá diante de si a discussão mais interminável com uma porção de justificativas.

O Espírito de Deus está ligado a alma de um evangelizador para não confundir com evangelista, cargo e dom ministerial.

Só um profundo amor a Cristo e ao seu Reino, faz do homem um ganhador de almas. Se conseguirmos elevar o nível de fé de muitos para essa verdade; louvado seja Deus!

Só a profunda convicção da proximidade do arrebatamento da igreja pode despertar o sentimento pelas almas perdidas.

1.2 Evangelização.

Evangelização é o desdobro de evangelismo e ou a sua realização.

O autor diz que pode ser individual ou coletivo e que não é um trabalho opcional, mas uma obrigação.

Salvo melhor juízo e ao longo desses anos servindo ao Senhor, entendo que o coletivo se limita àquele grupo de irmãos abnegados que aceita o desafio e todos os finais de semana, gastam (investem) algumas horas da sua vida e do convívio da família para visitar e evangelizar.

A vida social intensa na sociedade capitalista que exige uma pesada carga de horas trabalhadas deixa muito pouco para que, descansados, façamos o que é preciso enquanto é dia, porém, quem está as portas da morte e sob ela, não pode esperar que descansemos para que sejam alcançados. O Senhor vem breve e o compromisso é com ele.

No primeiro século da igreja, um dos maiores exemplos de evangelista, foi o diácono Filipe, (Atos 8) que cheio do Espírito Santo, colocou Samaria aos pés do Senhor e ao longo da história da igreja de Cristo, tivemos nomes arrebatadores na causa da evangelização.

Essas pregações ornamentadas e muitas vezes pagas com a santa contribuição dos membros da igreja bem poderiam ser substituídas por pregadores sérios que pregam a Bíblia como ela é estimulando o gosto pela evangelização, afinal de contas, a fé vem pelo ouvir e o ouvir, pela palavra de Deus, Rm. 10:17.

II – POR QUE TEMOS DE EVANGELIZAR.

2.1 É um mandamento de Jesus.

Sabendo que a evangelização é uma ordem do Senhor, essa palavra de ordem não pode ser esquecida. Alguém será penalizado pela inércia. Consideremos Lucas 19:22-27.

É bom lembrar que Jesus evangelizou e fez conhecer isto ao entrar em uma sinagoga em Nazaré, lembrando o profeta Isaías 61.1: “O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres...”.

A parábola da grande ceia (Lc. 14:15) é impressionante pela clareza quanto ao dever de evangelizar e a oportunidade que Deus dá como também a demonstração de que sempre há espaço para mais um.

COMPREENDAMOS:

1 - A doutrina da eleição não pode servir de pretexto para “amolecer o corpo” e não evangelizar;
2 - A doutrina da eleição pela ótica divina, pela presciência Deus tem o nome de todos os remidos que os chama de “eleitos antes da fundação do mundo”;
3 - A doutrina da eleição pela ótica do evangelho e da vontade de Jesus Cristo faz do pecador remido, um homem eleito e sempre cabe mais um. Lucas 14:15. SEMPRE CABE MAIS UM.

2.2 É a maior expressão de amor da Igreja.

Recomendo a leitura em classe deste tópico na lição bíblica; interessante.

O maior pecado que cometem prejudicando a igreja é manter a sua membresia como pessoas passivas. O pastor deve estar atento e procurar com frequência provocar a igreja para evangelizar. O excesso de festas, de pregadores convidados, tem causado muito dano as igrejas como o evangelismo televisivo que faz com que muitos fiquem na poltrona do conforto e se contribui financeiramente, já acha que cumpriu o seu papel.

Para que entendamos isto, basta verificar que no fim de cada festa, os resultados de conversão são insignificantes.

2.3 O mundo jaz no maligno.

Jazer no maligno nunca foi tão evidente como nestes últimos séculos. Tem sido o enterro de todos os valores quer morais quanto espirituais, da dignidade do homem e da mulher, das agressões físicas como da violência sexual praticada contra crianças e mulheres e notadamente da frieza de muitas igrejas apesar da grande advertência registrada no apocalipse 3:15-17 “(...) vomitar-te-ei da minha boca...”.

2.4 Porque Jesus em breve virá. 

Diz o autor: “Finalmente, empreguemos todos os nossos esforços na evangelização, porque o Senhor Jesus não tarda a voltar”.

Logicamente o autor não estende comentários que provoquem discussões e alguma amargura contra muitos ministérios que acumulam tesouros e travam o desenvolvimento de muitas pequenas igrejas ou congregações. O povo fica inquieto, triste porque não há investimento para expansão dos trabalhos locais. Se a congregação tem 15 anos, são 15 anos caindo goteira em dia de chuva e isto é apenas uma parte da questão, a outra, tão importante quanto é o cuidado com os pobres.

Se a igreja ou a sua central administrativa investisse tanto nos obreiros locais quanto na qualidade do ambiente de culto em todas, os resultados seriam melhores para essa central administrativa.

O professor deve ser cauteloso neste ponto para não perder o controle da classe diante de muitas e até acaloradas discussões a respeito.

III – COMO EVANGELIZAR.

3.1 Evangelização pessoal.

O evangelho pleno inclui toda forma de evangelização, do pessoal ao coletivo.

Filipenses 1:15-18

1 – Alguns pregam a Cristo por inveja e porfia;
2 – Outros pregam de boa vontade;
3 – Outros pregam por contenção julgando acrescentar as aflições do apóstolo;
4 – Contanto que Cristo seja anunciado.

Para Filemon Paulo encaminha Onésimo gerado em suas prisões.

O evangelismo pessoal, não precisa de estratégia, salvo alguns cuidados, precisa de muito amor no coração.

3.2 Evangelização coletiva.

Tratando-se de evangelização coletiva, penso mais na mobilização de muitos para eventos externos, como cultos ao ar livre.

Na questão da chamada evangelização em massa ou os grandes encontros, por meio da televisão, rádio, concentrações públicas, precisa de estratégias, de organização, mas, antes de tudo, precisa mudar o enfoque que se tem dado nos nossos dias que amarram as vidas, não em Cristo, mas na expectativa de riqueza e vida fácil.

Esse evangelho anunciado pela maioria dos propagadores só serve para eles mesmos, popularidade, nomes ao vento, bem ao contrário de João Batista que disse: “É necessário que ele cresça e eu diminua”.

Cantores e pregadores famosos não produzem resultados para as igrejas que os contratam. Deus não os chamou, chamou você, pastor, professor e aquele que recebe um grupo em confiança, para ajudar no desenvolvimento da fé. Pense nisso.

3.3 Evangelismo nacional.

Penso tratar-se do evangelismo de alcance da nação como um todo.

No caso de Jesus, a questão sob o conceito de “evangelismo nacional” tinha alcance muito maior do que o simples interesse em fazer para os judeus como judeu.

No caso de Israel, Jesus ofereceu a eles, como filhos de Abraão a oportunidade de serem os primeiros a receberem as boas novas considerando que lá, nasceu o salvador dos homens.

“Veio para o que era seu e os seus não o receberam...” João 1:11.

3.4 Evangelismo transcultural.

A evangelização transcultural suscita a figura do missionário.

O autor fala sobre o trabalho do Senhor alcançando vidas não judias, porém, o Senhor queria nos mostrar que ele não tinha preconceito e que o seu evangelho, ultrapassaria as fronteiras de israel. Em Atos temos o caso de Pedro justificando-se perante a igreja por ter batizado Cornélio. Deus amou o mundo de tal maneira...

quinta-feira, 23 de junho de 2016

O CULTIVO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS, EBD LÇ. 13 para 26/06/2016 (Subsídio).

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on quinta-feira, junho 23, 2016 with No comments
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 13 PARA O DIA 26/06/2016.
“O CULTIVO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS” (subsídio).
PONTOS A ESTUDAR:
I – A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.
II – AS AMEAÇAS ÀS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.
III – A FONTE DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.

Escolhi esta foto que retrata a simplicidade de vida de uma comunidade de idosos que buscam relacionar-se de maneira quase infantil, sem medo de serem felizes ou ignorados. 

União de Blogueiros Evangélicos - Genivaldo Tavares de Melo. O Cultivo de relações interpessoais.

I – A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.

Não envolvemos conceitos de sociedade no sentido mais amplo e buscamos tratar disto, dentro das igrejas por serem essas instituições que agregam pessoas das mais diferentes matizes tanto do ponto de vista humano quanto ideológico e mais ainda, dentro de um mesmo propósito espiritual dias, meses e anos.


1.1       Valorizando pessoas, não coisas.

Cremos que o livro de Atos poderia também chamar-se de o livro do modelo das relações interpessoais, não obstante, ter havido conflito para mostrar que onde há reunião de pessoas, não se pode esperar que todos estejam no mesmo espírito.

A outra questão importante é que as relações interpessoais só tem valor real bíblico, se for acompanhado de obras e damos como exemplo Tabita (Atos 9:36-39).

A igreja precisa ser rigorosamente ensinada a ir ao templo, reunir com todos e saber que todos tem a mesma importância e doar-se para que se entenda que o evangelho é levado em conta na sua totalidade.

O autor trata bem do caso de Febe que serviu à igreja em Cencréia e aos apóstolos, sendo considerada pela “atuação” uma verdadeira diaconisa, sem que isto consigne a todas as mulheres, o título de diaconisa, como pretendem fazer e que serve também para homens que nada fazem, mas gostam do título.


1.2       O valor das mulheres.

Em nosso tempo e mais presente, aprendemos a colocar o nome da mulher e depois do marido como respeito a elas. No caso de Priscila, com certeza era por conta do valor do seu trabalho e com certeza mostra que Paulo não era machista como atribuem. Paulo via tudo pela ótica do Espírito do Senhor.

Muitas igrejas e prefiro dizer muitos pastores, não valorizam a mulher como precisa. Não estou falando de cargos ou títulos, coisa que “babamos” por eles, mas valorizar aquelas que são uma coluna na casa do Senhor que podem ser assistidas até financeiramente em circunstâncias especiais.


1.3       Irmandade e companheirismo.

Modelo de condomínio é o que parece muitas igrejas no pensamento do autor e concordo plenamente. As chamadas “panelinhas”. Para fazer justiça, há formação de grupos na igreja, ligados pela amizade e não podemos censura-los por conta disso, mas chamar-lhes a atenção para que compreendam que na igreja, o vizinho, amigo ou parente, são e devem ser servos e nessa hora é preciso procurar quem precisa de carinho, quem nada tem, os desamparados pela baixa condição social. Se assim fizerem perceberão que a graça de Cristo fará o coração transbordar de gozo, alegria e paz. Nem tudo é panelinha.

II –  AS AMEAÇAS ÀS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.

2.1 Individualismo.

No meu ensino pessoal, dividiria o texto do autor em três partes:

1- Claro que o versículo 17 de Rm. 16 está perfeitamente alocado no lugar certo e Paulo, mais uma vez, à semelhança do conselho dado aos anciãos de Éfeso, (Atos 20:17)  mostra o cuidado com a igreja, com a unidade da fé e com a doutrina.

2 - Há como houve naquele tempo, pessoas que se isolam e provocam dissensões com vistas a quebrar a harmonia da comunhão e usam todo tipo de argumento para alcançar o seu mau intento.

3 - Cabe aos pastores, vigiarem para não dar lenha para essas fogueiras. Há argumentos difíceis de serem contestados e não cabe aqui, pontuar e um professor sensato, mesmo entendendo o que quero dizer, não vai abrir o leque para falar mal de quem quer que seja. Só mesmo a pregação da fé e da pura verdade pode derrubar o muro dos abusos e dos erros cometidos por muitos. Eu creio na verdade da palavra de Deus e se ela não consertar,  o exército que esta dentro do meu coração não vai resolver, pelo contrário, à semelhança das guerras no Oriente Médio, matará ímpios e justos com ele.

Lembremo-nos da parábola do joio e do trigo. Mt. 13:28


2.2 Sensualismo e antinomismo.

Sensualismo quando o pensamento do homem se concentra nos prazeres da vida.
Antinomismo, já usado em lição passada, o que é contra a lei ou contra o sistema.

O autor os chama de facciosos por causarem dissensões e promoverem escândalos.
Essa categoria de pessoas não estão apenas  entre os carnais, estão entre os que ensinam heresias para corromper e afastar os santos de Cristo.

O autor cita a maioria dos comentaristas que creditam a preocupação de Paulo ao comportamento dos gnósticos. Seja lá o que for,  Paulo queria manter a igreja  limpa de carnais e hereges.

Palavras suaves e lisonjas. É o que diz o autor acerca deles certamente com base na história. Hoje não falta quem queira conduzir a igreja com palavras suaves e lisonjas que misturam pessoas com uma massa que tem um pouco da igreja e outro pouco do mundo.

Cada um tem lá o seu gosto pessoal, mas ver pastores se derretendo literalmente, pelo time de futebol da sua preferência, diante do momento espiritual em que vivemos é muito estranho.

III –  A FONTE DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS.

3.1 Existe em razão da sabedoria e soberania de Deus.


Fica muito estranho ver um crente que confessa amar a Deus e guardar a sua palavra e não contribuir para o aquecimento das relações interpessoais dentro da igreja. Quem ama a Verdade e almeja o céu, segue o exemplo de Jesus e dos seus apóstolos que com ele aprenderam, a cultivar as relações interpessoais.

De professor de EBD para professores, sejam firmes nesse propósito, trabalhe seus alunos, ensine-os a buscar convivência permanente e pacífica com todos e a alargarem suas tendas de amizade de sorte que caiba sempre mais.

3.2 Existe em razão da graça de Deus.

Quem nos aproximou foi Deus pela sua graça. Pela graça do Senhor, façamos o que convém para crescimento pacífico e santo de toda a comunidade cristã.


Assim, termina este grupamento de preciosas lições.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

EBD LÇ.5 - CAIM ERA DO MALIGNO.

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on quarta-feira, outubro 28, 2015 with No comments
wwEBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 01/11/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I –  O PARAÍSO NO EDEN.
II – A TENTAÇÃO NO PARAISO.
III – O JUÍZO DE DEUS.




I – CAIM, SEGUIDOR DE SATANÁS.

1.1       A semente da mulher.

O nascimento de  Caim foi acolhido com ações de graças.

É muito triste dizer que uma mãe gera um filho e não tem noção que criatura estará pondo no mundo. Somente a graça do Senhor.

O gênio ou a natureza de cada um vai crescendo junto com o individuo até tornar pública a sua personalidade.

Essa relação Diabo x homem é um caso muito complexo e até merece um capítulo à parte, senão vejamos: “(...)  Não escolhi 12 e um de vocês é um diabo”. Mas não é difícil de explicar.


1.2 O agricultor.

A principal questão neste tópico é saber se a profissão de uma pessoa interfere na relação com Deus e logicamente não estou pensando em coisas sujas a que chamam de profissão.

Caim, lavrador de terra ou agricultor.

O maior problema não está sobre o que fazemos, mas, como fazemos principalmente quando se trata das coisas de Deus e Abel o sabia muito bem.

1.3 A apostasia de Caim.

Apostatarão alguns da fé...  ITm 4:1

Há alguns aspectos da personalidade do homem que atrai desejos maldosos  ou interesseiros.

Deixa eu falar do Diabo já: Como andam as coisas nem sabemos mais quem é pior, se o diabo ou o homem.

Quando Jesus se referiu a ele disse: “(...) porque se aproxima o príncipe deste mundo e nada tem em mim...”  Jo. 14:30.

(---) ele reina e nós temos que estar limpos, de coração, de alma e de pensamento para que suas ações nefastas não nos atinja.

Os aspectos a que me refiro: Soberba, vaidade, ganância, enfim, aquelas citadas por Paulo em Galatas 5:19 como obras da carne.

Não ignoro que Satanas vez por outra dê um empurrãozinho em alguém como fez com Caim, mas, a semente do ódio já tinha guarida no coração dele.



II -  O CULTO DE CAIM.

2.1 O sacrifício rejeitado.

Sempre olhamos para o texto de Gênesis que trata da rejeição, com muita interrogação, mas, olhando para o sentido da oferta de Abel, do derramamento de sangue, da aspersão e etc. Ficamos com a ponderação que Caim não tinha o coração de um verdadeiro adorador, pelo menos, como Abel.

O autor dá o sentido real para o acontecimento; Deus aceitaria a oferta de Caim mesmo sendo fruto da terra...  Disse o Senhor para Caim: “ (...) Se bem fizeres não haverá aceitação para ti?” Gn 4:7.

2.2 A atitude interior reprovada.

Considerem o que escreve o autor de maneira simples e clara para deduzir e ensinar os alunos da EBD que Deus não se faz presente nem aceita qualquer culto apenas por que as canções são “gospels” e em algumas, os autores até lembram que Deus existe. Isto não é o suficiente e é bom lembrar do questionamento da mulher samaritana e a resposta do Senhor. João 4:23.
2.3 O pecado sempre presente. 

O autor declara que  Caim poderia reverter a situação. Isto valeria também para Judas Iscariotes? Penso que vale para qualquer homem, pois, a Bíblia declara que a um coração contrito, Deus não despreza, Salmos 51:17.


III – CAIM NÃO GUARDOU O SEU IRMÃO.

3.1  O crime.

Crime premeditado quando o lugar e a ocasião que é comumente chamada de “doloso” aquele em que os elementos indicam que a intenção antecipou-se ao fato.

3.2 O álibi.

Recomendo a leitura deste tópico na lição, pedindo aos alunos que reflitam quanto a posição de Caim que assemelha-se aos “homicídios” praticados dentro de muitas igrejas, tudo pela ganância e vaidade a que muitos se submetem para ter um cargo que em nada terá valor diante do tribunal de Cristo para julgamento das obras. ICo 3:13.

3.3  A marca do crime.

A marca em Caim serviria para penaliza-lo e também mostrar que ele não era uma pessoa confiável.

Ao contrário do que muitos pensam e até gostariam que fosse assim, nem todo pecado cometido tem o seu julgamento aqui nesta vida e essa é uma das razões pelas quais, muitas pessoas não se dão conta do mal feito. I Tm 5:24.

Guarde-nos o Senhor de oferecermos culto à semelhança de Caim.




sábado, 18 de abril de 2015

Jesus e os Grupos Político-religiosos de sua Época

Posted by Valmir on sábado, abril 18, 2015 with No comments


quarta-feira, 29 de outubro de 2014

EBD - Lição nº 5: Deus Abomina a Soberba

Posted by vivabonsmomentos on quarta-feira, outubro 29, 2014 with 1 comment
Integridade Moral e Espiritual
Lição 5 - 2/11/2014

Por: Carla Ribas

Integridade Moral e Espiritual 

Introdução: O que é a soberba?

O primeiro passo para a compreensão dessa aula é pesquisar o significado de soberba:

Segundo o dicionário Aurélio, soberba significa: orgulho, altivez, elevação, arrogância, sobrançaria.

Assistindo ao Portal EBD, aprendemos a raiz da palavra soberba: supérbia - qualidade de algo que se acha superior. A definição de soberba também aplica-se quando a pessoa acha que é a fonte dos seus próprios bens materiais e espirituais. 

Quanto à abominação, vale ressaltar o seu significado: repulsa, asco.

O professor,  dr. Caramuru Francisco, faz um link com Thiago 1.17, onde lemos que tudo vem do Senhor; também  com Isaías 14 onde satanás - antes um querubim ungido - se ensoberbeceu a ponto de almejar e tentar ser “semelhante ao Altíssimo”. Mas, o exemplo da sua queda e condenação ao fogo eterno demonstram que o juízo de Deus é severo. 

Um comentário que chama a atenção é que o período de 12 meses entre o sonho de Nabucodonozor foi a chance dada por Deus para que o rei se arrependesse dos seus pecados. 

Esse tempo que Deus deu a Nabucodonozor é uma figura da Dispensarão da Graça. É o tempo em que a humanidade está vivendo. É o que Jesus, citando o profeta Isaías, chama de ano aceitável do Senhor.  Em Lucas 4. 18, lemos que Jesus entra na sinagoga, recebe o livro do profeta Isaías cap. 61 e lê: 

"O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor." RA.

"O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor”. NVI.

Então Jesus fechou o livro (rolo), pois estamos no ano aceitável do Senhor, no tempo que Deus nos deu para confessarmos e deixarmos os nossos pecados e usar de misericórdia para com os povos. 

Assim com ocorreu com Nabucodonozor, o juízo de Deus virá sobre a humanidade, a chance de arrependimento está sendo oferecida.

O livro de Daniel

O quarto capítulo de Daniel tem sito descrito como o documento governamental mais marcante dos tempos antigos. Iniciando com a inscrição Nabucodonosor, rei, esse documento falava com autoridade imperial a todos os povos, nações e línguas.

Sem expressar vergonha ou apresentar desculpas, essa proclamação exaltava a Deus, o Altíssimo. Poucos líderes mundiais em qualquer época têm sobrepujado Nabucodonosor em dar glória a Deus ou em expressar de forma correta Seu sublime caráter. Esse capítulo bem poderia ser chamado de “Teodicéia do Imperador” - uma vindicação sublime dos julgamentos de Deus e sua justiça.

Como são grandes os seus sinais, como são poderosas as suas maravilhas!
O seu reino é um reino eterno; o seu domínio dura de geração em geração (3, NVI)

O período em que se deu o Sonho:

Não há indicação clara acerca do período no reinado de Nabucodonosor em que essa experiência humilde e esclarecedora veio a ele. Keil sugere que ela ocorreu “no período final do seu reinado, depois de ter participado de muitas guerras para a fundação e estabelecimento do seu império mundial, mas também, após concluir a maior parte das suas construções esplêndidas."

A septuaginta data os acontecimentos descritos no décimo oitavo ano do reinado de Nabucodonozor

O sonho e seu cumprimento:

O rei reconheceu que o espírito dos santos deuses estava em Daniel. A tradução HCSB reflete o fato de que Nabucodonozor persistiu em acreditar na pluralidade dos deuses. Porém, tendo sido repreendido (3.24-30) e sabendo que somente Deus poderia revelar o que estava escondido (2.47), é possível corrigir a frase alternativamente como "o espírito do Santo Deus está nele." durante todo o capítulo Daniel é mais frequentemente chamado por seu nome Beltesazar, pois essa é uma escrita sob a perspectiva do rei babilônico, não do exílio hebreu.

O sonho do rei foi sobre uma árvore cujo topo encostava no céu. Encontramos uma expressão semelhante em Gênesis 11:4 para a torre da Babilônia, cujo topo deveria chegar aos céus.

O tronco e as raízes poupados indicava a continuação da vida, o ferro e o bronze apontam para a proteção do tronco. A árvore representa o homem (o rei) pois o anjo declarou que a sua mente humana seria trocada pela de um animal durante sete tempos ou sete anos.

Mas, no meio desse presságio chocante de julgamento, que para o rei deve ter soado mais terrível do que a morte, veio a garantia da infinita fidelidade e misericórdia de Deus. Embora a árvore fosse cortada, o tronco foi deixado para reviver e crescer novamente. Além disso foi cercado de cadeias de ferro e bronze, um símbolo da firmeza e constância da promessa de Deus de sobrevivência e restauração. 

Como servo fiel do rei, Daniel ficou alarmado com a severa disciplina que sobreviria ao rei.
A arvore representava o rei Nabucodonozor, que seria acometido de uma doença mental que o faria viver na natureza, com os animais selvagens (ou do campo) durante sete anos até que se arrependesse do seu orgulho e reconhecesse que "o Altíssimo domina sobre todos os reinos dos homens e os dá a quem ele quer.”

Esse é o único versículo em todo o AT onde Céus é usado como um eufemismo para Deus.
Daniel advertiu para que o rei se arrependesse (fazer o que era certo) na esperança de que isso evitaria a disciplina de Deus.

Nabucodozonozor não possuía menos do que três palácios na cidade da Babilônia. Ele estava andando no terraço de um deles quando ficou maravilhado com a glória da cidade e consumido pelo orgulho. Ao exclamar “Acaso não é esta a grande Babilônia que eu (“eu eu mesmo”) construí … com meu enorme poder e para a glória da minha majestade? 

Nabucodonozor enfatizou a si próprio como a fonte da majestade. Ele pecou ao não dar o crédito e a glória a Deus como soberano Doador de todas as boas dádivas. Muitos anos mais tarde, o apóstolo Paulo repreendeu os coríntios fazendo a seguinte pergunta: “O que você tem que não tenha recebido? (1Co 4.7)

Ao retardar a sentença de Nabucodonozor em um ano (v 28), Deus o disciplinou no mesmo instante em que ele se deixou consumir pelo orgulho, enquanto "as palavras ainda estavam nos seus lábios”.

Nabucodonosor pode ter sofrido de Licantropia: Psicopatologia. Forma de loucura através da qual um indivíduo pensa ter se transformado em lobo ou em outro animal selvagem, e não tira completamente de suas vítimas a habilidade de raciocínio ou compreensão do que está acontecendo com elas. Dessa forma é possível que o rei tenha percebido que seu próprio orgulho fora a causa da sua insanidade. 

Nabucodonozor arrependeu-se dos seu orgulho e reconheceu o Deus Altíssimo. Sua sanidade voltou instantaneamente, um sinal de que Deus havia suspendido a sentença.

Como um epílogo à narrativa, Nabucodonozor glorificou a Deus, usando palavras que descrevem sua conscientização de que o domínio de Deus é eterno e também resume apropriadamente o tema do livro de Daniel.

Agora eu, Nabucodonosor, louvo e exalto e glorifico o Rei dos céus, porque tudo o que ele faz é certo, e todos os seus caminhos são justos. E ele tem poder para humilhar aqueles que vivem com arrogância. Dn 4.37.

Fontes: 

Comentário Bíblico Beacon vl 4 Editora CPAD              
HCSB Bible               
O AT Comentado Versículo por Versículo - Editora Hagnos e CPAD


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domingo, 3 de agosto de 2014

Revista Passatempos Missionários #4 para download - Biografias Missionárias

Posted by Sammis Reachers on domingo, agosto 03, 2014 with No comments

Já está disponível para download o novo número da revistinha Passatempos Missionários. Esta edição tem por tema Biografias Missionárias
Mais do que de grandes figuras e personalidades, a história da expansão do Reino, do Evangelho de Cristo pela terra, é uma história construída por anônimos. “Deus escolheu as coisas que não são para humilhar as que são” (1Co 1.28), e tenha por certo que somente na Glória saberemos que pequenos agentes, e que pequenas ações, foram usadas por Deus para causar as maiores repercussões espirituais que redundaram na salvação de almas e no alcance de territórios e corações hostis.
Apresentamos nesta edição pequenas biografias de: Conde Zinzendorf e os Irmãos Morávios, William Carey, Amy Carmichael, C.T.Studd, Robert Reid Kalley, David Brainerd, David Livingstone, José Manoel da Conceição e William Cameron Townsend. E ainda palavras cruzadas, uma listagem de livros biográficos e filmes sobre missionários, e a página Reflexões Missionárias, com citações de cada um dos biografados.
As breves biografias que apresentamos aqui têm como único objetivo servir de instrução e inspiração, dando exemplo da grande visão, da humilde entrega e da ferrenha perseverança com que muitos servos de Deus doaram-se à Sua vontade, cientes de que Deus “quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade.” (1Tm 2.4). O espaço de que dispomos é exíguo, pelo que as biografias estão bastante resumidas. Incentivamos-lhes a conhecerem a fundo as riquíssimas vidas desses e de outros dedicados servos de Deus, através dos muitos livros disponíveis em português sobre esses verdadeiros heróis da fé.
Esta edição possui 16 páginas e está disponível em formato pdf.

Para baixar a revista pelo site 4Shared, CLIQUE AQUI.
Para visualizar online, ou baixar pelo site Scribd, CLIQUE AQUI.
 Para baixar pela nossa rede UBE Ning, CLIQUE AQUI.

Caso não consiga realizar o download, solicite-me o envio por e-mail: sammisreachers@ig.com.br


MARCADORES DE BÍBLIA


 Aproveitando o espaço, disponibilizamos para vocês também alguns modelos de marcadores de página, com variada temática. São 17 modelos diferentes. Os marcadores estão em preto e branco, e depois de impressos devem ser recortados nas linhas indicadas e depois dobrados, formando frente e verso. Na maioria dos casos, há dois marcadores por página. Caso queira, você pode colá-los, e até mesmo plastificá-los, conferindo assim muito maior durabilidade ao marcador. Pode também imprimir em papel cartão, pólen ou qualquer outro, a seu critério.

Note que buscamos elaborar modelos com temáticas diversas:
Há modelos do que eu chamaria de utilidades bíblicas, excelentes tanto para novatos na fé quanto para os cristãos mais experimentados, que compreendem listagens temáticas de versículos para auxiliar os leitores, como o já citado ‘Textos Usados com os Descrentes que Apresentam Desculpas’, e ainda ‘Os 22 Principais Problemas Dentro da Igreja e os Textos Bíblicos Que Ajudam no Trato com Eles’; ‘Onde Encontrar Auxílio Quando...’, e ‘As Respostas de Deus’. Há ainda práticos modelos com espaço para anotações, em um dos versos ou em ambos, e que comportam ainda citações sobre a importância da Bíblia; Modelos com enfoque em Missões/evangelização, com citações e versículos no tema e mapa de fusos horários mundiais, ou informações estatísticas atualizadas sobre a evangelização da população mundial; Modelo com calendário já do ano de 2015, e o versículo sobre os Frutos do Espírito; Modelo simples listando os livros da Bíblia, com ordem e abreviatura; Modelo para anotar mini esboços de sermões; E um Plano de Leitura da Bíblia em 3 Meses, esse para os realmente fortes (rsrsrs).
Esses marcadores são gratuitos, e não podem ser vendidos de nenhuma maneira. Você pode e deve imprimi-los em quantidade, para edificar seus irmãos, família e igreja. Tire cópias e distribua em sua classe de escola dominical, seminário, cultos e onde mais desejar. 

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sexta-feira, 18 de julho de 2014

EBD - Lição nº 3: A importância da sabedoria humilde

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on sexta-feira, julho 18, 2014 with No comments
EBD – LIÇÃO PARA O DIA 20/07/2014
PONTOS A ESTUDAR:

I – A NECESSIDADE DE PEDIR SABEDORIA A DEUS.
II – A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA.
III – O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA
        DO SABER CONTENCIOSO.


  
I – A NECESSIDADE DE PEDIR SABEDORIA A DEUS.

1.1 A sabedoria que vem de Deus.

O autor discorre de maneira brilhante, mostrando que a sabedoria que vem de Deus abre os horizontes para compreendermos o seu doador. A sabedoria divina difere da humana em todos os aspectos e principalmente porque ela permite o portador interagir com o seu semelhante de maneira graciosa, sem soberbia e nos capacita a discernir não apenas o contexto da vida terrena, mas, o contexto da vida eterna.

1.2 Deus é o doador da sabedoria.

Recomendo a leitura deste tópico, chamando a atenção dos alunos para a riqueza do argumento e dos textos indicados, lamentando o pouco tempo que se dispõe para determinadas lições.

a) A sabedoria comum, espiritual, vem ao crente na medida do seu desenvolvimento na fé e no conhecimento da Palavra de Deus.

b) A sabedoria com maior plenitude é um dom especial, concedida por Deus a quem ele queira enriquecer.

c) Que pede sabedoria a semelhança de Salomão é porque já possui em si, uma boa porção da sabedoria divina.

d) A sabedoria humana enriquece habilidosamente o seu possuidor, porém, não define mais nada além das questões desta vida.
1.3 Peça a Deus sabedoria.

Temos diante de nós, uma virtude que deve ser sempre pedida quando tratarmos de assuntos que estão além da nossa capacidade ou quando precisamos fazer alguém entender razões de bem viver.

II – A DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA DA SABEDORIA.

2.1 A sabedoria colocada em prática.

Como saber se um crente é dotado de sabedoria? Pela sua forma de atuar no seio da igreja:
a) É sempre comedido nas discussões.
b) Nunca se precipita nas opiniões ou dar respostas apressadas quando consultado acerca de sonhos, visões e pareceres nas decisões sobre assuntos dos quais seja parte envolvida.
c) É pessoa tratável em todos os níveis de atuação, mostra sabedoria no trato das coisas do Reino e da igreja.

2.2 A humildade como prática cristã.

Um dos maiores sinais da posse da sabedoria divina é a profunda manutenção da humildade.

Damos como exemplo disso: Era simpático com todos e agia com urbanidade entre os irmãos; pôs a credencial no bolso, já não conversa com todos, circula entre os membros com ar de autoridade. Se tinha sabedoria, perdeu após a consagração ou reconhecimento de qualquer função na igreja.

2.3 Obras em mansidão de sabedoria.

A palavra chave deste tópico abordada pelo autor é o próprio texto de Tiago 3:13 “Mostre pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria”. Precisa de mais comentários? Basta ver alguém agindo na igreja com intolerância, com arrogância, com falta de paciência e logo teremos alguém que não preenche qualquer requisito de uma pessoa sábia.

III – O VALOR DA VERDADEIRA SABEDORIA E A ARROGÂNCIA
        DO SABER CONTENCIOSO.

3.1 Administrando a sabedoria.

Quais as palavras chaves que percebo neste tópico?

a) Sabedoria é dada para administrar as bênçãos. Bênçãos administradas impedem que o orgulho domine o coração.

b) Administrar os dons. É a forma de mantê-los com autenticidade bíblica.

c) Viver a inteireza do Reino de Deus. Significa que a sabedoria permite avaliar todos os limites da nossa vida. Não nos deixa enganados.

3.2 A sabedoria verdadeira e a arrogância do saber.

Quando o orgulho toma conta:

a) De sábio torna-se louco.

b) A soberbia promove à sensação de reinar absoluta e cega a visão.

c) Faz com que os conselhos sejam subestimados. A vida corre perigo.

3.3 Atitudes a serem evitadas.

O resultado de uma sabedoria terrena.

a) É diabólica e animal.

b) É animal por ser dominada pelas emoções.


c) Diabólica porque o homem acaba prestando serviços a quem lhe inspire na destruição de sonhos próprios e de terceiros.

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