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domingo, 20 de julho de 2014

Fé e obras, ações no campo missionário

Posted by Eliseu Antonio Gomes on domingo, julho 20, 2014 with No comments
Por Kelem Gaspar

Nossa EBF


Nossa Escola Bíblica de Férias aqui na Creche Escola Missionária Peniel está sendo uma bênção, dezenas de crianças da zona rural estão sendo atendidas, recebendo a palavra de Deus, ouvindo a história missionária e se alimentando com o melhor que podemos oferecer. A finalidade da nossa vida é a glória de Deus e nossa prioridade é tornar conhecido o seu nome. ‪#‎féeobras‬ 

A você que tem nos ajudado, muito obrigada em nome de Jesus. Amanhã, a equipe partirá rumo à ilha do Derrubado para realizar a EBF lá. 

Avante, tudo por Ele e para Ele! 

Belo Exemplo!


Às vezes pensamos que precisamos fazer algo grandioso e surpreendente para agradar a Deus e investir no seu reino, mas Rafinha (foto) ensinou uma preciosa lição: ele juntou moedinhas em seu cofrinho e entregou para ajudar nosso projeto missionário.  

É isso aí, Rafinha! O segredo é esse: cada um fazer a sua parte. Obrigada.

http://missionariakelem.blogspot.com.br/2014/07/nossa-ebf.html
http://missionariakelem.blogspot.com.br/2014/07/belo-exemplo.html

sábado, 26 de abril de 2014

EBD Lição nº 4: Dons de poder

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on sábado, abril 26, 2014 with No comments
EBD para o dia 27 de abril de 2014.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O DOM DA FÉ.
II – DONS DE CURAR.
III – O DOM DE OPERAÇÃO DE MARAVILHAS.

Em tempo: Acordei nesta manhã pensando nas coisas que deixamos de fazer e outros entraram na seara do mestre de maneira atabalhoada, mas, dão as respostas que o povo procura; de maneira aloprada e de forma imediatista? Sim. Falha nossa!

  
I – O DOM DA FÉ.

1.1 O que significa fé?

Todo ser humano, salvo os que se esforçam para negar a própria natureza, possui fé. O maior problema é onde ancoram esse aspecto importante da alma humana ou quais são seus alvos. A Bíblia responde.

A linguagem neotestamentária veio para organizar a perfeita ideia do significado da fé e esta lição começa no capítulo 11 da carta aos Hebreus.


1.2 A fé como dom.

Ao tomarmos conhecimento do Evangelho pela pregação da fé, empenhamos parte da nossa fé na busca e conservação dessa verdade. Quanto mais lemos a Bíblia, mas, esta porção de fé, cresce alimentada na direção certa; a isto, chamamos de fé salvífica.

O fruto do Espírito elencada em Gál. 5:22 é o resultado do empenho da fé salvífica. Entre os sinais do fruto, encontramos a fé, que, com certeza é esta mesma fé que nos envolve em comunhão com a igreja de maneira limpa, ordeira e despretensiosa.

A fé como “dom” entre os dons espirituais é uma força especial tal e qual a que impulsionou Elias a desafiar os profetas de Baal; a enfrentar os maiores desafios que se opõem a pregação do Evangelho.


1.3 Exemplo bíblico do dom da fé.

Há muitos exemplos bíblicos; o autor cita a travessia pelo Mar Vermelho, a própria passagem pelo Rio Jordão, o azeite e a farinha da viúva entre outros.


II – DONS DE CURAR.

2.1 O que são os dons de curar.

Alguns podem questionar em que momento a cura foi operada pelo dom ou pela autoridade no nome de Jesus; lembrando que antes da manifestação do próprio batismo com o Espírito Santo, JESUS já tinha ordenado aos discípulos que saíssem para pregar e declarou que os sinais se seguiriam aos que cressem.

2.1.1. É preciso entender que as coisas que Paulo escreveu, como tendo recebido do Senhor, não confronta com as palavras de Jesus e Jesus foi quem deu autoridade a igreja e agora, já ordenada, através dos dons espirituais.

Não se confunde a autoridade pastoral, sempre segundo a graça de Deus, com o dom de curar.


2.2 A redenção e as curas.

O que quer o autor da lição transmitir ao comentar sobre redenção e cura?
Possivelmente mostrar que as curas e as  enfermidades caminham juntas, dando a entender que os dons e a autoridade sobre as doenças, não afastam essa possibilidade na vida de quem quer que seja, até mesmo, alguém muito usado por Deus para beneficiar pessoas enfermas.

No presente século, o ritmo e natureza das doenças tem matado muita gente e comprometido a qualidade de vida por conta das drogas usadas na alimentação.


2.3 A necessidade desses dons.

Facilita a penetração do Evangelho.
Traz gozo e alegria aos que são alcançados.
Fortalece a igreja e sua comunhão entre os santos.



III – O DOM DE OPERAÇÃO DE MARAVILHAS.

3.1 O dom de operação de maravilhas.

Em toda minha vida conheci duas pessoas com manifestação sentida desse dom e confesso, é fantástico.

O dom de operação de maravilhas está muito ligado a fé, pois, exige do portador, atitude corajosa, ter a certeza que algo que interesse vai acontecer, todavia, nada que não seja para glorificar o nome do Senhor.


3.2 Exemplos bíblicos.

O autor cita como exemplo, os milagres de Jesus e de fato, tendo como ponto de partida facilita a compreensão.

O vento e o mar se acalmam.
A multiplicação dos pães e dos peixes.

3.3 Distorções no uso dos dons de curar e de operação de maravilhas.

Perceba-se que nos primeiros anos da igreja pentecostal Assembleia de Deus no Brasil, o nosso território era blindado pelo catolicismo que detinha também, um quase absoluto poder temporal sobre os governantes em todas as partes e foi o poder que levou esta igreja a penetrar em cidades dominadas pelo catolicismo, nos morros, nas favelas em sítios e fazendas.

A igreja avançava e o poder de Deus acompanhava a obra.

Instalação de suntuosos templos – Modificou o rumo da história; as pessoas acorrem a esses “santuários” para buscar a bênção do carro, da casa, da empresa e negócios diversos. Palavras de ordem como “Tá amarrado, determine, ordene e outras” viraram chavões sempre seguidas da quase obrigatoriedade de contribuição financeira sob pena do fiel não alcançar a “bênção”.

FIM DOS TEMPOS.

terça-feira, 15 de abril de 2014

EBD: Dons de revelação

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on terça-feira, abril 15, 2014 with No comments
Por Genivaldo Tavares de Melo

EBD para o dia 20 de abril de 2014. 
PONTOS A ESTUDAR:
I – A PALAVRA DA SABEDORIA.
II – A PALAVRA DA CIÊNCIA. 
III – DISCERNIMENTO DOS ESPÍRITOS.

Em tempo: Os nove dons espirituais podem ser agrupados também como órgãos de funções vitais da igreja.

Mãos: Fé, curas e operação de maravilhas. 
Olhos: Discernimento de espíritos.
Expressão verbal (voz): Palavra da sabedoria e da ciência; profecias, variedade de línguas e interpretação delas.

I – A PALAVRA DA SABEDORIA.

1.1 Conceito.

Tratando-se de um dos nove dons espirituais, está acima das manifestações promovidas pela presença do Espírito de Deus pelo novo nascimento.

Naturalmente, o crente nascido de novo recebe pelo Espírito Santo na sua vida e na medida do conhecimento da Palavra de Deus, capacidade de conviver com este mundo sem conflitar nas coisas que fala; usa suas palavras com sabedoria e comedimento.

1.2 A Bíblia e a palavra de sabedoria.

Neste tópico, o autor cita os exemplos de José com seus conselhos a Faraó sobre a crise no Egito e Salomão pela excelência dessa dádiva por tudo o que fez e falou estando registrado no livro de provérbios, mostrando a bondade de Deus no Antigo Testamento ou Aliança.

As escorregadas de Salomão (IRs.11) não depõem contra o conhecimento de Deus nem da sabedoria recebida, mas, mostram que mesmo com tudo o que recebemos do Senhor, precisamos estar atentos aos nossos passos. Os dons espirituais ou a manifesta e visível graça de Deus não blindam o homem contra o pecado.

1.3 Uma liderança sábia.

Penso que o legítimo exercício do ministério pastoral que demanda bons e sábios conselhos, traz consigo uma porção da sabedoria de Deus, caso contrário, não conseguiríamos conduzir uma diversidade de pessoas quanto o pensamento e personalidade de cada um.

II – A PALAVRA DA CIÊNCIA.

2.1 O que é?

Além de perguntar o que é eu perguntaria se há possibilidades de identificar um portador desse dom.

Para identificar um portador da palavra da ciência como um dom manifesto, é preciso gostar de sentar no banco da igreja, amar profundamente uma boa pregação e saber distingui-la de gritarias, sentir o peso e a profundidade, pois a palavra da ciência é a que coloca a igreja diante de um laboratório de grandes experiências com Deus pelo conhecimento.

2.2 Sua função.

É o que se pode chamar de verdadeiro ensino e revelações das coisas escritas.

2.3 Exemplos Bíblicos da palavra da ciência.

Os exemplos bíblicos para o sentido de ciência aqui aplicados, representam uma faceta desse dom a que chamamos também de revelação.

III – DISCERNIMENTO DOS ESPÍRITOS.

3.1 O dom de discernir os espíritos.

Entre tantas definições, poderíamos acrescentar esta: O dom de discernir os espíritos é a lente da janela da alma; por onde tudo se torna visível, pensamentos e intenções. O último parágrafo exige atenção do leitor, pois, ao citar Stanley Horton, pode parecer que o pronome relativo “cuja” esteja ligando os espíritos a nossa proteção e o sentido correto é: cuja preocupação do dom é oferecer proteção contra o assédio do inimigo pelos espíritos malignos.

3.2 As fontes das manifestações espirituais.

No transcorrer de um culto, podem acontecer muitas coisas e penso que o portador deste maravilhoso dom, precisa estar em sintonia com o pastor da igreja para comunicar-lhe eventuais ocorrências que possam causar danos ao rebanho.

Infelizmente, pregadores, principalmente aqueles desigrejados exageram tanto nas suas revelações que mesmo sem esse dom, usando apenas a pedra de toque que é a Palavra de Deus, nos permite ver tantas coisas incertas ditas em nome do Senhor.

3.3 Discernindo as manifestações espirituais.

O que acho interessante nesta lição é que ela vai contra o pensamento de muitos crentes que; não se deve julgar.

Só não julga quem não tem discernimento e se tiver o dom de discernimento o julgamento tem peso maior.

Não confundir julgamento segundo a Bíblia e suas revelações com murmuração barata.

sábado, 1 de março de 2014

A Verdadeira fonte da juventude!

Posted by Wilma Rejane on sábado, março 01, 2014 with 1 comment



Wilma Rejane

Qual o homem que viveu mais tempo sobre a terra? Matusalém, filho de Enoque e avô de Noé. Viveu 969 anos (Gn 5:21-32), não chegou a pisar na lama do dilúvio, mas  a fórmula de sua longevidade foi arrastada pela água para além do que os descendentes pudessem alcançar. Depois dele, não se tem notícia de mais ninguém que tenha vivido tanto!  Deus tem a fórmula dos anos de vida do homem e em determinado momento da história, ao observar a corrupção do gênero humano, decide diminuir a longevidade:

" Então disse o Senhor: não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem , porque ele é também carne; porém os seus anos de vida serão abreviados para 120 anos" Gn 6:3

Assim, por ordem Divina, é estabelecida uma idade simbólica como expectativa de vida. Ao invés de destruir o mundo e encerrar a história humana, recebemos mais uma chance. Amor e misericórdia nos devolvem a vida sob o planeta terra.

E nessa terra, deixada de ser jardim, nasceram cardos e espinhos simbolizando a árdua luta humana pela sobrevivência.(Gn 3:17-18). Nascer, viver e morrer, eis nosso destino. Calma ai, isso não é tudo, de outra forma, tudo seria nada! Deus preparou um plano de salvação, um prêmio, "O prêmio": aos que creem e O aceitam, lhes é concedido vida eterna com Deus. Os que rejeitam e menosprezam a graça Divina: morte eterna, inferno.

Dn 12:2-  E muitos dos que dormem no pó da terra, ressuscitarão, uns para vida eterna, outros para vergonha e desprezo eterno

João 5:29- E os que fizerem o bem, ressuscitarão para vida, e os que fizerem o mal, para ressurreição da condenação


E ainda João 11:25-26: Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. Crês tu isto?

Eis a justiça que não torna tudo vão, faz com que de um til prestemos conta. 

Em Busca da fórmula "perdida"
A grande questão do atual século é: ciência. O homem se volta para ela para resolver questões cruciais de vida e morte e nela também tem se apoiado para estabelecer sua vida social. Tiremos a tecnologia e virá a frustração. Nesse passo caminhamos, corremos, esquecendo ( ou nem lembrando) de que há um Deus e sem Ele nada do que é, teria sido! 

A fé ainda é a aliada dos crentes, que a exemplo de Matusalém, Noé, Abraão e tantos outros discípulos, buscam preencher o coração , a mente e tudo o mais com a expectativa da volta de Cristo, com a esperança de uma nova Jerusalém celestial, de um mundo onde não mais haverá dor e tristeza ( Apocalipse 21). Marias e Josés vivem de ciência e fé. Um dia ressuscitarão e serão eternos com Deus.

E quem não crê? Quem não crê, cria: do verbo criar, inventar, inovar! E assim caminha a humanidade perdida. Fazendo real o discurso do filosofo anticristão Nietzsche: o super homem. Aquele que esquece de Deus e supera suas mazelas pela força humana. E da força humana surgem os inventos que desviam a muitos do caminho da verdade, que de forma espetacular impressionam pela virtude da modernidade, da possibilidade de vencer o impossível pelo capitalismo que adorna as mais novas gerações.


Prolongando a vida, graças a engenharia Genética 




Uma das expectativas da engenharia Genética  é a possibilidade de prolongarmos a vida, graças a alguns fatores, como: alimentação, normas de higiene, desenvolvimento de vacinas e avanços na área médica e tecnológica.

Por volta de 1760, no inicio da Revolução industrial, a expectativa de vida na América do Norte e na Europa setentrional era de menos de 37 anos, enquanto hoje nos melhores lugares do mundo , as pessoas vivem cerca de 80 anos ou mais. Em lugares como a Sardenha, uma ilha situada a aproximadamente 200 Km da costa da Itália ou em Okinawa, uma ilha do Japão, as pessoas vivem em média 23 anos a mais do que pessoas de outras localidades, chegando tranquilamente aos 100 anos!

Enquanto isso, em lugares onde não há saneamento básico adequado, faltam  médicos, hospitais e remédios, crianças morrem subnutridas e a expectativa de vida é quase um fio, se comparado aos "cabos de aço" firmados em algumas localidades bem organizadas e desenvolvidas.

O geneticista britânico Aubrey de Grey, da Universidade de Cambridge trabalha há anos no que ele chama " Estratégia para reparar Envelhecimento Insignificante" (Sens) que tem como objetivo reparar tecidos danificados para rejuvenescer o corpo e permitir uma vida útil indefinida. Segundo ele, as injeções de células-tronco em nosso corpo, poderão compensar o desgaste sofrido por células deterioradas, fazendo-nos viver mais 100 anos!

A previdência privada, agradece, né? Mais de 100 anos de contribuição e aposentadoria! Quem morre primeiro: o segurado ou a seguradora?!

Criogenia

Outra invencionice para encontrar a fórmula "perdida" da eternidade é tão absurda que causa estranheza conseguir ainda tantos adeptos. A criogenia é a técnica de manter cadáveres congelados por anos a fio, para ressuscitá-los um dia. Você morre e os médicos o colocam num tanque de nitrogênio líquido, guardado a -196 º, temperatura em que o cadáver não apodrece. Aí, daqui a uns 500 anos, os cientistas descobrem um jeito de combater a doença que causou sua morte e o degelam.

Tabela de preços da criogenia:


Empresa Alcor (Estados Unidos)

Corpo inteiro: R$ 352 mil

Só a cabeça**: R$ 146 mil

Crynics Institute (Estados Unidos)

Corpo inteiro: R$ 82 mil

Animal de estimação: R$ 17 mil

* Valores das duas únicas empresas no mundo que aplicam a técnica


Detalhe: Ninguém descobriu ainda como é que faz para ressuscitar os cadáveres congelados.

Aqui vai uma dica: Jesus Cristo ressuscita sem cobrar essa fortuna. Ele pagou o preço, o maior preço por nós , ao ser crucificado. Ele ressuscitou, tem a fórmula da longevidade, da vida eterna! Basta crer: 

João 3:16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.


O admirável mundo novo


 

Um escritor chamado  Aldous Huxley, publicou em 1932 um livro chamado "Admirável mundo novo" , na época o enredo parecia absurdo, louco, mas na verdade, ele tem sido lembrado, sendo já republicado e transformado em filme, pelo aspecto assustadoramente profético. O futuro "mundo novo" chegou. Eis o conteúdo do livro:


Um hipotético futuro onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente e condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais, dentro de uma sociedade organizada por castas. A sociedade desse "futuro" criado por Huxley não possui a ética religiosa e valores morais que regem a sociedade atual. Qualquer dúvida e insegurança dos cidadãos era dissipada com o consumo da droga sem efeitos colaterais aparentes chamada "soma". As crianças têm educação sexual desde os mais tenros anos da vida. O conceito de família também não existe.

Esse mundo novo é o presente século, onde os valores estão se invertendo, tudo parece caminhar para um antropocentrismo sem medidas, o homem quer ser deus e não quer que Deus o torne verdadeiramente homem. Triste fim .

O verdadeiro mundo novo


Começa com a diminuição do homem e o reconhecimento de sua incapacidade para salvar a si mesmo. Somente Deus tem as chaves de todos os mistérios entre vida e morte. O que se revela em Sua Palavra, a Bíblia sagrada, é o que de mais fantástico existe! Não é conto, ficção é a Verdade simples e direta que se cumpre desde que foi anunciada no Gênesis. 

Vivemos no mundo e acompanhamos as profecias se cumprindo, Daniel escreveu: 


Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão. Daniel 12:10

Esse artigo não é de aversão a ciência, porque sem Deus ela não existiria. É uma observância à triste realidade que se forma pelo desconhecimento de Deus. O mundo é esse "caldeirão" de bem e mal, onde uns bebem ervas daninhas e venenosas temperadas pelo seu próprio punho e outros buscam alimentar a si e ao próximo com maná vindo do céu, para sustento do espírito e direção da carne.

Deus nos abençoe


*Fonte: Artigo de Pablo de Araújo, filosofo. Publicado em Setembro de 2012 na revista Filosofia, edição nº 74.

*Bíblia de Est. Plenitude: revista e corrigida.SBB, 1995. Tradução Almeida. J. F.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

A travessia do mar Vermelho

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on terça-feira, janeiro 28, 2014 with No comments
LIÇÃO 05 A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO.
Subsídio para dia 19/01/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO.
II – O CÂNTICO DE MOISÉS. 
III – A PROTEÇÃO E O CUIDADO DE DEUS COM SEU POVO. 

Em tempo: Deus conduziu o seu povo pelas mãos de Moisés o que fortalece o nosso entendimento que Deus nunca desprestigiou o homem no tocante à sua obra e a vida da igreja. Deus precisa de cada um de nós. 

I – A TRAVESSIA DO MAR VERMELHO.


1.1 A saída do Egito (Êx. 12:11-37).


Nunca foi fácil conduzir o povo de Deus; faz-se necessário manter a fé viva dentro dos corações; fazê-los compreender que Deus reservou o melhor para todos nós, não é uma tarefa fácil. Tudo no mundo exerce fascínio, tudo o que o mundo oferece está diante dos olhos e não necessita de fé para alcançar. A tendência é que muitos sejam levados pelo engano do pecado.

1.2 A perseguição de Faraó. (Êx. 14:5-9).


Orar, confiar e esperar a hora de Deus agir é sempre o melhor remédio. Claro que a nossa paciência é sempre testada nessas horas. O resultado é compensador. Quando Deus promete uma bênção, não precisamos sempre associar as bênçãos com as intervenções do Diabo. Mas é o que vemos nos clichês e dou como exemplo: “Deus vai trazer sua vitória mesmo que o Diabo tente impedir...”. Sou do tempo em que o nome ouvido na comunidade entre os irmãos, era o nome de Jesus.

Perceba-se que nas cartas de Paulo que o nome menos citado é “Diabo” e as poucas referências, são altamente suficientes para saber que ele está operando no mundo pelo sistema a que chamamos de “sistema mundano”, e o resto o homem se encarrega de tentar fazer. O homem tornou-se um agente do inimigo.

1.3 Celebrando Deus.


Os bons momentos nunca devem ser esquecidos, a igreja deve ser o lugar de celebração das grandes vitórias do Senhor. Esta é a função e o motivo da existência da igreja. Agradecer, adorar a Deus e repartir com os nossos irmãos o que temos, além das experiências espirituais.

II – O CÂNTICO DE MOISÉS.


2.1 Moisés celebra a Deus pela vitória (Êx. 15:1-19).


A vitória não consiste na quantidade de bens que venhamos a possuir e sim o estarmos em pé diante de Deus. Devemos celebrar a Deus em todo o momento e publicá-lo diante da igreja para que a fé dos demais seja sempre confirmada.

2.2 Miriã juntamente com as mulheres louvam a Deus (Êx. 15:20-21)


O autor fala das habilidades de Miriâ (Nm.12:2). Além de profetisa, ela sabia conduzir o louvor no meio do povo. A mulher sempre teve presente e desempenha importante papel no meio do povo de Deus. Benditas sejam as mulheres que servem a Deus.

Nos dias atuais, a febre por título tem contaminado muitas mulheres como já contaminou muitos homens.  

2.3 Celebrando a Deus.


O líder entusiasmado leva o povo ao entusiasmo e é o que precisamos nestes dias. É preciso pontuar as causas da falta de entusiasmo no meio da liderança, sem que isso ocupe o tempo de exposição bíblica para esta lição. Não basta criticar.

III – A PROTEÇÃO E O CUIDADO DE DEUS COM SEU POVO.


3.1 Uma coluna de nuvem guiava o povo de Deus. (Êx. 13:21, 22).


Qual a importância de sabermos que Deus se movimentou na direção do povo através da nuvem para guiar o povo?

a) É inegável que a nuvem era a presença de Deus na condução do povo.
b) Apesar da igreja ter uma trajetória diferente (traçado bíblico) do povo de Israel, o crente de maneira particular pode desfrutar da ação de Deus para livrá-lo e conduzi-lo em situações especiais.
c) Deus e somente Deus opera por exceção e não podemos transformar as exceções de Deus em regras.

Exemplo: O fato de Deus falar por alguém pelo dom da profecia, a regra está na Bíblia e precisa ser obedecida. 

3.2 Deus cuida do seu povo.


Quando Deus cobrou de Caim, a presença de Abel, mesmo sabendo do ocorrido, queria nos mostrar o quanto ele se preocupa conosco.

O melhor é deixar-nos guiar pelas mãos de Deus.

sábado, 9 de novembro de 2013

SOCIÓLOGA ESCREVE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO SOBRE A BLOGOSFERA EVANGÉLICA

Posted by Wallysou on sábado, novembro 09, 2013 with 3 comments


SOCIÓLOGA ESCREVE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO SOBRE A BLOGOSFERA EVANGÉLICA

 por Valmir Nascimento com Wallace Sousa, para a UBE.

Juliana Cíntia Lima e Silva pesquisou sobre aspectos antropológicos dos blogs cristãos


Sob o título “Eu e o meu mouse serviremos ao Senhor: um olhar antropológico sobre a blogosfera evangélica” a socióloga Juliana Cíntia Lima e Silva defendeu no dia 16 de agosto deste ano, na Universidade Federal de Pernambuco, sua dissertação de mestrado do programa de Pós-Graduação em Antropologia, que teve como objetivo analisar o panorama da participação dos religiosos evangélicos na rede mundial de computadores por meio dos blogs, a fim de compreender “como a relação entre as tecnologias de comunicação e o campo religioso se insere em um contexto globalizado moderno”.

Ao justificar a escolha do tema de sua pesquisa, Juliana Cíntia escreve que ao estudar o ciberespaço viu-se “absorvida pela crônica da perda de uma essência que muito tempo dominou o cenário antropológico e fomentou definições clássicas do seu fazer”, que é exatamente o contato com o outro. 

Diante da imensidão do ciberespaço e da falta de impessoalidade a investigação acadêmica a deixava angustiada, afinal, como construir conhecimento antropológico lidando com um objeto que não é palpável e que se apresenta através da mediação de uma máquina, na solidão da sua intimidade?, ela pondera.




Tal angústia só foi apaziguada no dia 9 de fevereiro deste ano, ao participar do I Encontro Nacional de Blogueiros Evangélicos (ENBLOGUE), evento paralelo da XV Consciência Cristã na cidade de Campina Grande – PB, ao se encontrar com interlocutores reais, momento em que “aos textos dos blogs se somaram as falas de pessoas que eu podia ver, ouvir e tocar”, diz a pesquisadora. Antes disso, porém, Juliana recorda o momento de inquietação na escolha do objeto da pesquisa. Ela escreve:

“Mesmo me vendo perdida em meio às dúvidas e a um imenso mar de informações que pululavam na tela diante dos meus olhos comecei a me interessar pelas iniciativas mais individuais dos fiéis na rede. 

Eu ficava on-line e via de tudo, entrava em chats, olhava páginas institucionais de diversas Igrejas Evangélicas, olhava páginas de facebook, twitter e blogs de personalidades do meio evangélico, mas o que mais despertava meu interesse eram as páginas de pessoas que não circulam no meio midiático, mas que tem grande visibilidade no ciberespaço e que são citadas de página em página por seus blogs ou por sua colaboração em blogs e/ou sites

Esse meu interesse e a observação desses blogs me levaram a perceber que a maioria deles tinha um selo em comum que dizia: Blog cristão afiliado, União de Blogueiros Evangélicos

Na observação ainda desordenada das páginas de blogs do início da pesquisa eu encontrei a comunidade de Blogueiros Evangélicos que seria um dos elementos centrais deste trabalho”.

A partir daí Juliana utiliza como ponto de partida da sua pesquisa o trabalho realizado pela União de Blogueiros Evangélicos, ou simplesmente UBE Blogs, uma comunidade dedicada à blogosfera cristã brasileira e que tem como objetivo central dar suporte a todos e todas que tiverem interesse em manter um blog evangélico na internet. 

A socióloga também utilizou as observações feitas no I ENBLOGUE e a análise do material contido no livro “Blogs Evangélicos: o impacto da mensagem cristã na internet”, editado pela Visão Cristocêntrica Publicações. A pesquisa foi toda baseada no acompanhamento das atividades da UBE Blogs e dos Blogs da pesquisa durante o período de um ano e cinco meses sendo coletados textos e feito um trabalho de seleção e categorização de material e construção do perfil dos blogueiros estudados na pesquisa.

No capítulo três da dissertação Juliana destaca que “a realização do ENBLOGUE e o lançamento de um livro sobre blogs evangélicos é a oportunidade de ver como objetivamente os evangélicos lidam com o novo e o porquê do seu sucesso em se adaptar na contemporaneidade. 

De fato os evangélicos defendem um pensamento cristão tradicional, mas não estão engessados em estruturas tradicionais. Seu discurso e sua atuação se renovam e se adaptam de acordo com as situações e desafios que enfrentam. 

O ciberespaço, de um modo geral, pode ser um espaço propício para a atuação dos evangélicos e eles têm a disposição de incentivar seus fiéis a se lançarem neste universo de possibilidades”. 

Depois, ela destaca as abordagens feitas por todos os palestrantes do evento: Altair Germano, Carlos Roberto, Valmir Nascimento Milomem, Vinícius Pimentel, Norma Braga e Renato Vargens.


palestrantes do I ENBLOGUE

Na percepção da pesquisadora (que não é evangélica) “o I ENBLOGUE foi apenas uma pequena amostra do desenvolvimento e da rápida expansão da atuação evangélica no ciberespaço. Ele foi um demonstrativo não só dos interesses e das atividades empreendidas por eles, mas também uma grande oportunidade para compartilharem sua visão acerca do que são as novas tecnologias e a sua influência no cotidiano de todos. 

As tecnologias da informação se desenvolvem em ritmo acelerado e são uma realidade inescapável. Os evangélicos, por sua vez, têm utilizado o seu poder de adaptação para tirar bom proveito destas tecnologias. Este encontro com certeza é apenas o ponto de partida para uma maior mobilização da blogosfera cristã que já é uma realidade virtual muito mais abrangente”.
Na sequência, Juliana faz uma análise minuciosa do livro Blogs Evangélicos: o impacto da mensagem cristã na internet”:

“Com prefácio de Mauro Meister o livro “Blogs Evangélicos: o impacto da mensagem cristã na internet” é um projeto que conta com várias mãos de blogueiros e blogueiras evangélicas que se uniram num esforço para pensar sua atuação no ciberespaço, bem como, pensar a blogosfera cristã, de um modo mais geral, trazendo cada um seu estilo e suas contribuições em capítulos que abordam estes temas a partir de suas experiências pessoais e estilo de blogagem. 

O livro tem treze capítulos sendo o capítulo um e o capítulo oito de autoria do organizador da obra, o Presbítero Valmir Nascimento. Os demais capítulos são escritos cada um por um blogueiro e trazem diferentes abordagens e temáticas relacionadas à blogosfera evangélica. 


Valmir Nascimento

Nesta obra também podemos contar com uma entrevista com J. Richard e Nancy Pearcey falando um pouco sobre seus projetos e sobre algumas das temáticas que permeiam o livro, como tecnologia, atuação evangélica no ciberespaço e pensamento cristão frente aos desafios da contemporaneidade”.
“Além de ser um manifesto da blogosfera evangélica esta obra tem o objetivo de servir como um manual para aqueles que iniciaram seu blog evangélico há pouco tempo ou então aqueles que pretendem ter um blog evangélico, mas ainda se sentem inseguros acerca dos desafios a vencer para alcançar este objetivo. 

Este livro também pode ser utilizado pelos blogueiros evangélicos mais experientes como uma ferramenta para situar sua produção dentro da blogosfera evangélica e também para ter acesso ao que alguns dos blogueiros mais notáveis deste meio pensam a respeito da atividade que exercem no ciberespaço. 

Para mim o livro serviu como um indicativo de como a própria blogosfera vem refletindo sobre sua atuação no ciberespaço bem como sobre o futuro destas ações e o seu impacto para a comunidade evangélica. 

Esta obra é uma representação coletiva do que é a blogosfera e abrange sua diversidade a partir das diferenças na abordagem desta temática evidenciadas na pluralidade de autores”.

Em suas considerações finais Juliana assegura que “numa perspectiva mais coletiva a atuação evangélica no ciberespaço tem fomentado a interação entre indivíduos que, em maior ou menor grau, compartilham de um conjunto de crenças. A organização de comunidades como a UBE Blogs e outros tipos de interação que o ciberespaço tem promovido estimulam o fortalecimento de uma identidade evangélica em escala global favorecendo a formação de redes de cooperação e intercâmbio”.
Ela ainda defende o “entendimento do blog evangélico como uma ferramenta de circulação do carisma enquanto uma forma de expressão do sentimento religioso relacionada com a constituição do self e a materialização da experiência religiosa através de um discurso institucionalizado através do compartilhamento da palavra e do sentimento que pertença a uma comunidade de crentes”, e compreende o blog como um canal de vazão do sentimento religioso, uma ação discursiva do self expressa como sentimento objetivado através da escrita que é reconhecido através de uma audiência”.
Tal pesquisa acadêmica mostra a relevância da blogosfera evangélica dentro da contemporaneidade, não somente como uma prática pessoal a ser classificada como um hobbie ou atividade de menor importância, mas sim como uma conduta que espelha o padrão cultural vigente na sociedade (cibercultura) e que, por isso, requer a participação dos cristãos para que o evangelho seja anunciado e produza impacto na internet.
A União de Blogueiros Evangélicos se sente honrada em poder dar sua contribuição para uma obra desse porte, que possibilitou graduação em um importante projeto de mestrado, e também parabeniza a Msc. Juliana Cíntia Lima e Silva pela pesquisa realizada e por sua acurada compreensão do fenômeno da blogosfera evangélica.

Além disso, o presente trabalho laureia todos os blogueiros evangélicos que militam virtualmente para levar as boas novas de salvação àqueles que vagueiam perdidos nas ondas virtuais.

E você, também tem colocado seu mouse ao serviço do Senhor?
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quarta-feira, 27 de junho de 2012

Aprendendo com as formigas - PV 6:6

Posted by Wilma Rejane on quarta-feira, junho 27, 2012 with 2 comments



 Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio.
Provérbios 6:6






Wilma Rejane

O que um minúsculo inseto como a formiga nos ensina? Somos tão magnificamente grandes em relação a elas que uma mínima pressão de nosso dedo mindinho contra a formiga a esmaga completamente! Um sopro nosso e: lá vai formiga, para bem longe! Mas, Deus diz para observarmos o caminho desses insetos , isso nos tornaria sábios. Grandes lições são extraídas do "desprezível" universo de pequenas coisas que nos rodeia; sábios são os que consideram os detalhes.


A essência das formigas

Lá vão as formigas enfileiradas, em marcha para algum lugar que lhes garanta comida. Elas sabem o valor da organização e da união, sem esses elementos seria impossível transportar o alimento. Se preciso fosse resumir a vida das formigas em uma só palavra, eu escolheria: comunidade. Elas dependem inteiramente umas das outras, a pequena força individual se torna miraculosa através da união para o trabalho. Formigas trabalham dia e noite, você já observou alguma formiga dormindo, paradona? Se não viu, jamais verá!

E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.
João 5:17

Formigas não dormem, elas se revezam em turnos na realização  das tarefas, nesse ínterim, têm uma baixa no metabolismo e ficam num estado mais lento, renovando as forças para em seguida pegarem seu turno. Dia e noite, na luz ou na escuridão, formigas trabalham por alimento. Nesse estado de cooperação, o formigueiro anda e os pequeninos passos ganham a dimensão de um elefante. Por falar em elefante, descobri algo fantástico: você sabia que eles têm medo das formigas!? Sério! É algo parecido com a história de Davi vencendo Golias.


Biólogos da Universidade da Florida, nos Estados Unidos, constataram que os elefantes se afastavam das plantas acácias comuns na região do Quênia por causa das formigas. Cientistas acreditavam que a preservação da vegetação da savana, era consequência das chuvas, que nada, e que surpresa! Descobriram que os elefantes não devoravam a savana por medo das formigas! Elas entravam pelas trombas do animal e começavam a mordê-los. Também descobriram que os elefantes são os únicos animais vulneráveis aos ataques das formigas.

Porque quando estou fraco então sou forte. II Coríntios 12:10

É senhoras e senhores, observando as formigas, descobriremos que a força não está no tamanho no corpo, mas na essência. Por falar em essência, vejamos o que isso significa.

 Essência:

  • É o que constitui a natureza de um ser.
  • Seu maior atributo

Para Platão:

  • É o ser autêntico, percebido na medida em que o espírito se sobrepõe às percepções equivocadas e irreais dos sentidos. 
Para Aristóteles:

  • É a reunião das características comuns que definem a natureza intrínseca de cada ser.

Formigas são essencialmente trabalhadoras e altruístas, capazes de fazer correr um elefante para defender a si e ao seu habitat.


O perfume que atrai

Você sabia que para tornar possível e eficaz o trabalho no formigueiro esses insetos destilam uma espécie de aroma chamado feromônio? Esse perfume é responsável pela manutenção das trilhas, é ele que faz com que as formigam se movam em fileiras sem se desviarem ou dispersarem. O cheiro do feromônio ajuda a encontrar o caminho do alimento e garante a volta para casa. Veja abaixo uma ilustração da trilha de feromônio. 




Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos que se perdem. II Cor 15:16



É isso queridos leitores:  de formiga em formiga nunca falta trabalho nem comida no formigueiro.  Que possamos não apenas observar o exemplo desse inseto, mas também praticar. Certamente elas têm um mundo de coisas boas a nos ensinar, mas de forma pratica, traço um paralelo entre cristãos e formigas:

  •  Diga não a preguiça e ao comodismo, trabalhe para que nunca lhe falte o sustento: material e espiritual. 
  • Reserve um tempo para o descanso, um momento de restauração do corpo, da mente e do espírito. Sem trabalho, desfrutando da companhia da família e de Deus ( em oração, jejum e leitura da Palavra).
  •  Jesus pede que vigiemos sobre o mal, tal qual a formiga vigia para afastar seus predadores. 
  • Não deixemos que as criticas e os erros cometidos por irmãos e lideres ( a até por nós mesmos) nos afete a ponto de nos afastar da comunhão com Deus e com a Igreja.A união das formigas garante a vida individual e em grupo.
  •  Que nossa essência seja Cristo: Ele em nós. Através desse intimo relacionamento, estejamos sempre dispostos a deixar que Ele habite em nós, transformando-nos constantemente.
  •  Que nosso perfume seja Cristo, o "feromônio" da vida construindo "trilhas" para outros seguirem.
  • Que nossa razão seja Cristo atraindo outros para Ele.
  • Que nossa alegria seja a de diariamente trabalhar: no inverno , no verão e na primavera como forma de nos mantermos alimentados com a Palavra de Deus, haja o que houver.
  •  Não nos desviemos do Caminho que é Cristo, tal qual as fileiras de formigas que se espalham quando encontram um obstáculo, porém, rapidamente se unem em trilhas através do feromônio, porque desviadas morreriam.
  • Formigas têm essência de irmandade,  repartem o alimento,  cooperam com o bem estar do outro. Essa grande lição das formigas lembra o mandamento Divino de amar o próximo como a si mesmo, que assim seja conosco. 
 Em Cristo, o bom perfume da vida!

    quinta-feira, 29 de março de 2012

    O Valor do Perdão e Os Irmãos Collyer

    Posted by Wilma Rejane on quinta-feira, março 29, 2012 with 3 comments

    Aquele que não pode perdoar destrói a ponte sobre a qual ele mesmo deve passar. George Herbert





    Permita-me começar esse artigo com uma ilustração triste e real sobre os irmãos Langley e Homer Collyer. Eles ficaram famosos por causa do compulsivo hábito de acumular objetos . Ambos eram adultos e considerados inteligentes: Langley formado em engenharia e Homer em advocacia. Após perderem os pais, se isolaram em um apartamento na cidade de Manhattan, Nova York, chegando a acumular a incrível marca de 140 toneladas de itens empilhados por todos os cômodos. Os vizinhos começaram a sentir falta dos irmãos e chamaram a polícia que logo constatou : Foram mortos pelos objetos que acumulavam, quando estes caíram sobre eles.

    Eis as fotografias de como estava a residência dos irmãos Collyer após ser invadida por policiais. Tão cheia de lixo e detritos que se tornou um grave perigo para os ocupantes e equipes de emergência.


    Sala de estar da morada dos irmãos Collyer


    Policiais vistoriando as cargas empilhadas


    O que essa história tem a ver com perdão? Se não perdoamos aos outros e a nós mesmos, acumulamos carga ao nosso espírito de forma que fica difícil caminhar com fluidez e felicidade. Rancor, mágoa, sentimento de vingança, culpa, podem nos conduzir a um estado tão pesaroso que corremos o risco de sermos mortos pelas próprias cargas que transformam nosso ser em um lugar cheio de lixo e detritos.

    Salach, é a palavra hebraica mais comummente usada para definir o perdão na Bíblia ( Strong 05545), a tradução, é fantástica! " aliviar alguém de uma carga". Salach sempre se refere ao perdão de Deus para com os homens: "É Ele quem perdoa todas as tuas iniquidades e sara todas as suas enfermidades" Sl 103:2. Aleluia! Jesus usou Salach para dizer ao paralítico: "Homem, os teus pecados estão perdoados!" Lc 5:20 e outra vez se lê que Jesus É Aquele que remove nossas cargas nos dando descanso: "Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Mateus 11:28-29.

    Assim, todas as vezes que nos sentirmos presos pelo jugo da culpa e da falta de perdão, recorramos a Cristo Jesus, na certeza de que seremos aliviados, perdoados, porque Ele é grandioso em misericórdia, a cada manhã renova seu estoque de perdão .Lm 3:22. Se nós nos movemos em toda sorte de limitações, Deus se move em milagres! No sacrifício da cruz, fomos reconciliados com Deus, através da Cruz fomos libertos do cativeiro do pecado. Mas é preciso ir até Jesus e não fazer como os irmãos Collyer que se isolaram na perigosa companhia de suas cargas. Penso que eles não ponderaram sobre o perigo que elas representavam, isso acontece conosco:  não consideramos perigosas as "raposinhas" que criamos em nossas vinhas e somadas uma a uma, se transformam em toneladas!

    Não creio que perdoar seja algo fácil, mas ao lembrarmos que Cristo nos capacita a fazê-lo, perdoar se torna um excelente negócio! Para que conviver com as cargas se podemos entregá-las para Jesus?! Em um dos Salmos, vemos Davi confessar que a carga da culpa estava minando sua saúde, tirando sua paz, até que ele decide ir a Deus e confessar suas mágoas. A partir dai, lhe é devolvida a alegria: Salmo 32: 1-4 diz: "Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido de todo o dia. Porque de dia e de noite tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de Estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri: Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu coração”.

    Pedir perdão a Deus é uma necessidade nossa. Perdoar quem nos feriu, é uma escolha que Deus nos atribui recompensa:

    • Mateus 6:12 - "Perdoa-nos os erros que fizemos, assim como nós perdoamos os erros que outros fizeram de nós."
    • Lucas 6:37 - "... Perdoem, e serão perdoados."
    • Mateus 6:14-15 - "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, vosso Pai celeste também vos perdoará. Mas, se não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai não perdoará as vossas ofensas."

    É isso queridos leitores. Espero em Deus que essa mensagem fique guardada em vossos corações para ser aplicada em tempo oportuno. Cada vez que alguém nos ferir ou que nós mesmos venhamos a nos sentir infelizes por algo de errado que praticamos, recorramos a Jesus: "Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo." I João 2:1-2. Lembremos da metáfora dos irmãos Collyer e não acumulemos cargas, elas podem ser o motivo de nossa ruína. 

    Deus os abençoe.

    Wilma Rejane.

    segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

    Síndrome de Ícaro

    Posted by Wilma Rejane on segunda-feira, fevereiro 06, 2012 with No comments

    “Pelo que disse: Ah! Quem me dera asas como de pomba! Voaria e estaria em descanso. Eis que fugiria para longe e pernoitaria no deserto. Apressar-me-ia a escapar da fúria do vento e da tempestade” (Sl. 55,6-8).

    “No Senhor confio; como dizeis, pois, à minha alma: Foge para a tua montanha como pássaro?” (Sl. 11,1).

    O Rei Davi perseguido pelos seus inimigos defronta-se com a tentação de fugir como um pássaro, para o deserto, ou para uma montanha. Covardia! Logo ele, um homem segundo o coração de Deus, o amigo do peito?

    Até parece que em meio à fúria do vento e da tempestade, pudesse encontrar descanso! E ainda mais, no deserto, lugar de aridez e secura! Seria sair de uma provação para entrar noutra; trocar seis por meia dúzia! Até parece! Que ilusão! Até as pombas têm seus voos rasos. Para onde fugiria? Esconder-se–ia nas fendas das rochas! Só conhecemos uma Rocha: Jesus, nosso Refúgio secreto!

    A vida do homem na terra, como dizem as Escrituras Sagradas, é como a de um soldado mercenário, lutando em terras estrangeiras. É como a de um jornaleiro ou um tecelão: não tem descanso. Aqui não é terra de descanso. O nosso descanso está nos céus, na Salém de Melquisedeque, no outro lado do sol, na Nova Jerusalém, onde Jesus foi-nos preparar lugar.

    Quem poderá escapar da fúria do vento e da tempestade? Das provações? O mesmo Jesus disse: “_ No mundo tereis aflições...”. Temos esquecido outra advertência do mestre: “_ Tende bom ânimo, EU venci o mundo”.

    O ungido de Deus não é imune às injustiças e perseguições, às provas e tentações. Até aqueles que são especialmente próximos a Deus, íntimos de Deus, como Davi, atravessam momentos em que querem escapar de problemas e pressões e sofrem as tentações de fuga, facilidades e comodismos. Contudo, não cede. Prefere o caminho da fé.

    À espada, à luta!

    Procura a confiança. A fé em Deus nos impede de perder a esperança e ajuda a resistir ao medo.

    Quando os fundamentos estiverem sendo abalados e você desejar esconder-se, lembre-se de que Deus ainda está no controle. O poder Dele não é diminuído por quaisquer circunstâncias. Nada acontece sem o conhecimento e a permissão de Deus. Quando sentir vontade de fugir, corra em direção a Deus!

    Deus não preserva os crentes de situações difíceis: Ele prova tanto os justos como os ímpios. Para alguns, os testes de Deus são um fogo depurador, mas, para outros, um incinerador, algo que acarreta a destruição. Não ignore ou afronte os testes e desafios que se apresentam em seu caminho. Use-os como oportunidades para crescer.
    Voar, só nas asas do Espírito!
    Autor: Pb Maurício, afiliado a UBE, editor do blog: Fazenda de Job


    quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

    O tipo de professor que a igreja atual precisa

    Posted by Wallysou on quarta-feira, janeiro 18, 2012 with 5 comments
    Não haverá uma nova safra de crentes se não houver uma nova classe de professores da Escola Dominical! Não se pode imaginar um futuro para a igreja sem educadores. Muitos acreditam que o professor da Escola Dominical é dispensável. E de fato o é, mas de qual docente estamos falando?

    Certos professores são dispensáveis, assim como certos pregadores também o são. É claro que assim como não posso generalizar o último também não devo fazê-lo em relação ao primeiro. A falácia de que os professores dominicais são desnecessários à igreja é uma tentativa malsã de, parafraseando Paulo Freire, “retirar a boniteza do sonho de ser professor de tantos jovens cristãos nesse Brasil”.

    Em um país que ideologicamente aprendeu a escamotear e a desvalorizar o professor, não ignoro que muitos líderes cristãos também desprezem esse importante e insubstituível ofício na igreja. Nalgumas vezes, eles parecem ter razão. Alguns docentes há muito deveriam ter pendurado a batuta:
    • Ainda continuam lendo integralmente a revista da Escola Dominical;
    • Não usam qualquer tipo de método;
    • São incapazes de comentar com profundidade teológica o tema da lição;
    • Reclamam que o assunto é repetido;
    • Além de se colocarem nos holofotes de seus cargos eclesiásticos.

    Sim, esse é o perfil do professor desnecessário, substituível, que não quero para a igreja deste novo milênio. Tal ensinante é inútil à renovação da igreja.
    Ele é:
    • Monocultural, como afirma Luiza Cortesão [1], incapaz de abrir-se ao novo, à renovação;
    • Taciturno, perdeu a alegria de ensinar e, por pouco, não perde a satisfação de viver.
    • Dogmático, protege os erros teológicos do sistema para preservar sua própria posição na denominação
    • Iludido, pensa estar cumprindo os propósitos do Reino de Deus. Na verdade, ele se colocou na porta da EBD e não permite que ninguém mais a atravesse.
    • Resistente, não admite qualquer mudança de paradigma na educação cristã, embora ele mesmo não saiba explicar suas práticas de ensino-aprendizagem.
    Não resta dúvida, essa classe de professor perdeu o rumo, o telos, o sentido daquilo que faz e não consegue uma resposta às perguntas: por que ensino? por que sou professor?

    Entendo que professores renovados produzirão uma igreja viva e saudável. Livre das enfermidades da religião, que nada mais são do que fábricas de parasitas e cruzados, esses educadores resgatariam toda riqueza que o carisma e o ofício de mestre possuem.

    Mas para que isso ocorra, urge uma profunda mudança (metanóia) nos paradigmas educacionais que sustentam, à quase cem anos, a educação dominical. A Formação dos professores dominicais nas Assembleias de Deus no Brasil pouco mudou desde as cruzadas incansáveis de nosso paladino e mestre, Pr. Antonio Gilberto. O árduo trabalho desenvolvido por ele e sua equipe em todo Brasil melhoraram quantitativa e qualitativamente o perfil do professor das Assembleias de Deus.

    A nossa denominação pode e deve se orgulhar de sua marcha incansável, e dos heróis e heroínas que se ofereceram como libação a favor de uma igreja madura e comprometida com o Reino de Deus.

    Todavia, não podemos viver relembrando as glórias do passado se nos esquecemos dos desafios do presente e inquietações do futuro. O mundo mudou! Não é mais o monobloco de antigamente. E, isto, companheiros (as) exige uma nova classe de professores, um novo paradigma educacional, e uma nova forma de lidar com os desafios da modernidade líquida.

    Notas
    [1] CORTESÃO.L. Ser professor: um ofício em risco de extinção. São Paulo: Cortez, 2002.
    [2] FREIRE, P. Educação e mudança. 31.ed., São Paulo: Paz e Terra, 2008.

    Postou Wallace, do blog Desafiando Limites!


         
    "Não desista de seus sonhos"

    Tudo posso naquele que me fortalece - Fp 4.13



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