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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

O advento da humildade

Posted by Sidnei Moura on terça-feira, janeiro 12, 2016 with No comments

Tim Keller

Inúmeros teólogos, estudiosos e admiradores ressaltam as circunstâncias humildes do nascimento de Jesus: entre pastores, num tosco estábulo, um cocho servindo de berço. Quando Jesus tentou resumir por que as pessoas deveriam tomar a sua cruz ao segui-lo, disse que era por ele ser manso e humilde (Mt 11:29). Raramente, no entanto, exploramos todas as implicações da humildade radical de Jesus para nosso viver diário.

A humildade é crucial aos cristãos. Só podemos receber Cristo por meio da mansidão e humildade (Mt 5:3,5; 18:3,4). Jesus humilhou-se a si mesmo e foi exaltado por Deus (Fl 2:8-9); portanto, a alegria e a força por meio da humildade é a verdadeira dinâmica da vida cristã (Lc 14:11; 18:14; I Pe 5:5).

O ensino parece simples e óbvio. O problema é que precisamos de muita humildade para entender a humildade e de muito mais para resistir ao orgulho que vem tão naturalmente com a discussão deste assunto.

Estamos num terreno escorregadio, pois a humildade não pode ser alcançada diretamente. Uma vez que nos tornamos conscientes do veneno do orgulho, começamos a percebê-lo ao nosso redor, tanto nos tons sarcásticos e peçonhentos das colunas de jornais e blogs quanto nos nossos vizinhos e alguns amigos ciumentos, autopiedosos e ostensivos.

Então prometemos não falar ou agir dessa forma. Se percebermos “uma modesta mudança de atitude” em nós mesmos, imediatamente nos tornamos presunçosos – mas isso é o orgulho em nossa humildade. Se nos pegamos fazendo a mesma coisa de novo, ficaremos particularmente impressionados com quão sugestivos e sutis nos tornamos.

A humildade é tão tímida! Se começamos a falar sobre ela, já não existe mais. Se nos perguntarmos “sou humilde?”, já não o somos mais. Examinar nosso próprio coração, até por orgulho, geralmente nos leva a ter orgulho de nossa diligência e circunspecção.

A humildade cristã não significa pensar menos em si. É pensar menos de si, como tão memoravelmente disse C.S. Lewis. É não ficar o tempo todo observando a si próprio ou como você está se saindo com alguma coisa ou de que forma está sendo ameaçado. É um “auto-esquecimento abençoado”.

A humildade é subproduto de crermos no evangelho de Cristo. No evangelho, temos uma confiança não baseada em nosso desempenho, mas no amor de Deus em Cristo (Rm 3:22-24). Isso nos liberta de ter de ficar sempre nos avaliando. Porque Jesus teve de morrer por nós, colocamo-nos abaixo de nosso orgulho. Porque Jesus teve prazer em morrer por nós, amamo-nos além da necessidade de provar qualquer coisa a nós.

Graça, não benevolência – Corremos riscos quando discutimos sobre a humildade, pois a religião e a moralidade inibem a humildade. É comum na comunidade evangélica conversar sobre o ponto de vista mundano – um conjunto de crenças básicas e promessas que permeiam a maneira como vivemos em cada circunstância. Outros preferem o termo “identidade narrativa”. É um conjunto de respostas às perguntas “quem sou eu? O que é a minha vida? Por que estou aqui? Quais são as principais barreiras que me impedem de me sentir pleno? Como posso lidar com essas barreiras?”.

Há duas identidades narrativas básicas em voga entre os que professam ser cristãos. A primeira é o que chamo de identidade narrativa de desempenho moral: as pessoas que dizem do fundo de seus corações “eu obedeço, portanto, sou aceito por Deus”. A segunda é o que vou chamar de identidade narrativa da graça. O princípio básico dessa operação é “sou aceito por Deus por meio de Cristo, portanto, obedeço”.

As pessoas que vivem sobre as bases desses dois princípios diferentes podem superficialmente se parecerem iguais. Podem se sentar bem ao lado uma da outra num banco de igreja, esforçando-se para obedecer à lei de Deus, orar, dar dinheiro generosamente, ser bom com os membros familiares. Mas, no fundo, estão fazendo por motivos radicalmente diferentes, com inspirações radicalmente diferentes, resultando em caracteres de personalidade radicalmente diferentes.

Quando as pessoas que vivem baseadas numa narrativa de desempenho moral são criticadas, ficam furiosas ou devastadas, porque não conseguem tolerar as ameaças às suas auto-imagens de serem “boas pessoas”.

No evangelho, nossa identidade não é construída sobre esse tipo de imagem e temos um peso emocional de ter que lidar com a crítica sem dar o troco. Quando as pessoas vivem firmadas na narrativa de desempenho moral, baseiam seu valor próprio por serem trabalhadoras ou teologicamente irrepreensíveis e, então, precisam desprezar aquelas que são consideradas preguiçosas ou teologicamente fracas.

Mas há aqueles que entendem que, de acordo com o evangelho, não se pode desprezar ninguém, pois foram salvas por pura graça, não por suas doutrinas perfeitas ou forte caráter moral.

O fedor do moralismo – Outra marca da narrativa de desempenho moral é a constante necessidade de encontrar falhas, vencer argumentos e provar que todos os seus oponentes não estão somente enganados, mas são traidores desonestos. No entanto, quando o evangelho é compreendido profundamente, nossa necessidade de vencer argumentos é dispensada e nossa linguagem se torna graciosa. Não precisamos ridicularizar nossos oponentes e passamos a lidar com eles respeitosamente.

As pessoas que vivem baseadas na narrativa de desempenho moral se valem de um humor sarcástico e farisaico ou não têm nenhum senso de humor. Lewis fala de “uma concentração sisuda sobre si próprio, que é a marca do inferno”. O evangelho, entretanto, cria um senso gentil da ironia. Encontramos motivos para rir, a começar pelas nossas fraquezas. Elas já não nos ameaçam mais, pois nosso valor derradeiro não está baseado em nossos recordes ou bons desempenhos.

Um discernimento básico de Martinho Lutero foi que o moralismo é um defeito do coração humano. Mesmo os cristãos que acreditam no evangelho da graça em primeira instância podem continuar a operar como se tivessem sido salvos por seus próprios méritos. Em “O grande pecado”, na obra Cristianismo puro e simples, Lewis escreve: “Se achamos que a nossa vida religiosa está nos fazendo sentir que somos bons – e acima de tudo, que somos melhores que os outros – creio que podemos ter a certeza de estar agindo não de acordo com Deus, mas com o diabo”.

Graça e humildade que nos levam a esquecer de nós mesmos deveriam ser as coisas preliminares a distinguir os cristãos de muitos outros tipos de pessoas morais e decentes do mundo. Mas acho que é justo dizer que a humildade, principal marca diferenciadora do cristão, está muito em falta na igreja. Os não crentes, ao detectar o fedor do moralismo, vão embora.

Alguns podem dizer “o farisaísmo e o moralismo não são nossos maiores problemas culturais no momento. Nossos problemas são a liberdade e o antinomianismo. Não há necessidade de falar sobre a graça o tempo todo para pós-modernizar as pessoas”. Mas as pessoas pós-modernas têm rejeitado o cristianismo durante anos, achando que não é diferente do moralismo. Somente se você mostrar-lhes que há uma diferença – o que eles rejeitaram não era o verdadeiro cristianismo – talvez, então, elas comecem a ouvir novamente.

Renove sua humildade aqui – Esse é o ponto em que o autor deve apontar soluções práticas. Não tenho nenhuma. Aqui vão os porquês.

Primeiro, o problema é muito grande para soluções práticas. A ala da igreja que está mais preocupada com a perda da verdade e com comprometimentos é, na verdade, infame em nossa cultura por seu farisaísmo e orgulho. Entretanto, há muitos em nossos círculos que, reagindo ao que eles entendem por arrogância, desviam-se das muitas doutrinas protestantes clássicas (como Justificação Legal e Reparação Substitutiva) que são cruciais e insubstituíveis – e também dos melhores recursos possíveis para a humildade.

Segundo, falar diretamente sobre maneiras práticas de se tornar modesto, tanto a indivíduos como comunidades, é sempre um tiro pela culatra. Afirmei que as principais alas da igreja evangélica estão erradas. Então quem sobra? Eu? Estou começando a pensar que somente poucos, os poucos felizes, alcançaram o equilíbrio de que tanto a igreja precisa? Acho que estou ouvindo algo murmurando em meus ouvidos: “sim, apenas você pode realmente ver as coisas com clareza”.

Realmente espero esclarecer, ou nem teria escrito sobre esse assunto. Mas não há maneira de se começar a falar às pessoas sobre como se tornar modesto sem destruir os fragmentos de humildade que elas possam já possuir.

Terceiro, a humildade só é alcançada como um produto derivado do entendimento, da crença e do maravilhamento sobre o evangelho da graça. Mas o evangelho não nos modifica de modo mecânico. Recentemente, ouvi um sociólogo dizer que, para a maior parte, as estruturas de significado para as quais direcionamos nossas vidas estão tão profundamente intrínsecas em nós que operam “pré-refletivamente”. Não existem apenas como uma lista de proposições, mas também como temas, motivos e atitudes. Quando ouvimos o evangelho sendo pregado ou meditamos nas escrituras, estamos sendo levados tão profundamente aos nossos corações, imaginações e pensamentos que começamos a instintivamente “viver” o evangelho.

Então vamos pregar sobre a graça até que a humildade comece a crescer em nós.



Tim Keller é pastor da Igreja Presbiteriana Redeemer em Manhattan, Nova York, e escritor.

sábado, 27 de dezembro de 2014

EBD - Lição 13: O tempo da profecia de Daniel

Posted by Eliseu Antonio Gomes on sábado, dezembro 27, 2014 with No comments
Por Eliseu Antonio Gomes

Aos leitores de Belverede, professores e alunos de Lições Bíblicas, a todos aqueles que amam a Deus, é necessário declarar que chegamos até aqui com a mente aberta ao fato de que em relação às questões proféticas existem "opiniões diferentes" e tudo que conhecemos é "em parte".

Por este motivo,  a Bíblia nos orienta:

"Cada um tenha a sua opinião muito bem definida em sua mente..." - Romanos 14.5.

"... nada julgueis antes do tempo" - 1 Coríntios 4.5.

O capítulo 12 de Daniel apresenta dois mundos: o material, ao abordar a libertação de Israel, e o espiritual, ao mostrar a atuação dos anjos.

Em Daniel 12.1, lemos "naquele tempo", anunciando a ajuda de Miguel (já citado em 10.13,21). A expressão se refere ao período da Grande Tribulação, se aplica ao começo e o fim do conflito mencionado no capítulo anterior. Embora a função do anjo seja proteger, a profecia anuncia que ele não livraria o povo de Deus de ter que suportar o sofrimento, apenas que ele os livraria em meio ao sofrimento (Marcos 13.9; Apocalipse 12.7).

O esclarecimento de Daniel 12.2. O texto refere-se em primeiro plano à guerra entre Antioco Epifânio e os judeus macabeus, mas também estende-se ao fim dos tempos, quando o Anticristo travará guerra com os judeus no período da Grande Tribulação. Nestes dois momentos da História, a perseguição é de maior desconforto aos indecisos, faz com que eles se posicionem, é momento quando são obrigados a entrarem claramente em acordo com o regime pagão/anticristão ou provem que são realmente fiéis à aliança com Deus.

A ressurreição dos mortos. Uma... [confira a continuação na fonte: Belverede]

sábado, 20 de dezembro de 2014

EBD LÇ.12 - UM TIPO DO FUTURO ANTICRISTO.

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on sábado, dezembro 20, 2014 with No comments
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 21/12/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – PREVISÕES PROFÉTICAS CUMPRIDAS COM EXATIDÃO.
II – O CARÁTER PERVERSO DE ANTÍOCO EPIFÂNIO
III – ANTÍOCO EPIFÂNIO TIPO DO ANTICRISTO.

                               Antíoco Epifânio - Museu de Berlim. 

PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Somos um povo feliz, por crermos na Palavra de Deus, que não muda com o tempo ou as estações.


I – PREVISÕES PROFÉTICAS CUMPRIDAS COM EXATIDÃO.

1.1 A revelação sobre o fim do Império Medo-Persa.

Como vimos em lições anteriores, às revelações dadas a Daniel sobre a ascensão dos grandes reinos e impérios do passado é mostrada por figuras de animais terríveis e agora no capítulo 11 o fim desses reinos e impérios surgem com formato diferente; fala de personagens que se levantarão no cenário desses reinos e impérios e mostra algo impressionante quando declara a característica de um homem vil que sem dignidade real, reina com engano; o Anticristo.

Não é uma tarefa fácil em uma escola bíblica dominical, com seu curto horário, ensinar com riqueza de detalhes pontos históricos desses reinos e impérios e que exige dos intérpretes da Palavra de Deus, cuidados com relação à associação desses animais com reis e períodos históricos, todavia, o Espírito do Senhor é maravilhoso e tem dado entendimento a homens especiais para mostrar temas proféticos, cumprimentos e relação com os que foram.


1.2 Um rei valente.

Este tópico nos desperta para reavaliarmos melhor os nossos pensamentos no tocante a política e governos.

- Nada está fora do alcance das mãos de Deus.
- Deus não interfere apenas nos governos do seu próprio povo (IRs 19:15).
- O povo de Deus não pode desperdiçar  a sua cidadania, todavia, precisa saber que de Deus vem a palavra final sobre todos os assuntos.
   
1.3 A divisão do reino entre quatro generais.    

O autor discorre sobre os acontecimentos históricos após a morte de Alexandre Magno e a divisão do seu império que passou ao domínio dos seus generais.  

Há muitos outros fatos históricos em que a mão de Deus se fez sentida e o homem credita tudo à ordem natural dos acontecimentos; é uma pena!

Deus pode mudar o rumo da nossa história se confiarmos no seu poder e não sairmos da sua direção.


II – O CARÁTER PERVERSO DE ANTÍOCO EPIFÂNIO.

2.1 Antíoco Epifânio foi um rei perverso e mal

Homem vil.
Na história conhecemos muitos governantes vis, sem qualquer escrúpulo para destruir todos os que lhes fazem oposição.

A tirania tem sido comum em alguns governos do nosso tempo.

Orar é preciso!

 2.2 Antíoco Epifânio invadiu Jerusalém.

O ataque a Jerusalém visava despersonalizar o povo da sua tradição e fé em Deus, impedindo a realização dos sacrifícios e forçando a helenização do povo, ou seja, implantando a cultura grega.

O inimigo tem agido assim em nossos dias e poucos se dão conta desses ataques que visam unicamente despersonalizar a igreja do Senhor e tem conseguido em muitos lugares.

 2.3 Antíoco Epifânio era cruel.

A marca registrada de todo tirano é desrespeitar tudo e principalmente os valores da fé. 
Sempre que um tirano assume o poder, a primeira ação é eliminar todo vínculo do homem com Deus.

III – ANTÍOCO EPIFÂNIO TIPO DO ANTICRISTO.

3.1 O “homem vil” que chega ao poder.

Um texto que sempre levei em conta para mostrar com quanta eficácia o Anticristo vai agir sobre Israel o autor cita, 2Ts. 2:3-10 e com muita propriedade o verso 10 e 11: “Não receberam o amor da verdade para se salvarem, Deus enviará a operação do erro para que creiam a mentira.”.

A igreja brasileira precisa acordar para perceber o que está acontecendo no nosso meio.

3.2 O futuro governante mundial no “tempo do fim”.

Aqui temos:
- O fim do tempo.
- Uma confederação de nações para destruir Israel.
- Deus finaliza com todos eles.
- O tempo sempre foi de Deus.
Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo.

3.3 Precisão profética.

Chamamos de “precisão profética” aquela que aponta para os erros ou acontecimentos futuros e os acontecimentos  envolvendo Epifânio é mais um dos grandes sinais das profecias bíblicas a se cumprirem sobre o surgimento do anticristo e seu projeto de enganar o povo de Deus para depois querer destruí-los.


O Senhor vem e acaba com a festa!

domingo, 14 de dezembro de 2014

EBD LÇ 11. O HOMEM VESTIDO DE LINHO.

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on domingo, dezembro 14, 2014 with No comments
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 14/12/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – UMA VISÃO CELESTIAL.
II – A VISÃO DO HOMEM VESTIDO DE LINHO.
III – DANIEL É CONFORTADO POR UM ANJO.

PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Não podemos abandonar nossos projetos na primeira investida do inimigo ou alguma adversidade. A fé remove montanhas.
  
I – UMA VISÃO CELESTIAL.

1.1- “Foi revelada uma palavra a Daniel”.

“Deus é Senhor e tem o conhecimento total e completo do futuro”. (do autor)

Há algumas doutrinas bíblicas que só podem ser entendidas a partir do entendimento completo de tudo sob a ótica de Deus. Vale qualquer afirmação e dou como exemplo:

Eleição e predestinação:  Deus conhece e tem em suas mãos os salvos e isto não significa que Deus tenha filhos prediletos e  salva, somente aqueles que ele quer; a vontade de Deus é que TODOS se salvem e venham ao conhecimento da verdade.  ITm.2:4.

Assim, Deus compartilhou com Daniel o que estava reservado para o final dos tempos.


1.2 – Daniel um homem de oração.

O que devemos considerar é que todo homem da Bíblia e que serviram de exemplo para nós, à vida de oração deles, não estava presa a interesses pessoais ou suas carências; a vida de jejum e oração estava sempre ligada a nação e a vida espiritual do povo, Nada de buscar revelações pelas revelações ou para ser alvo e centro das atenções.

 1.3 – A tristeza de Daniel.

O autor opina sobre o possível motivo da tristeza de Daniel e claro está que essa tristeza tinha a ver com o retorno e a reconstrução de Jerusalém ou do próprio estado judeu.

Temos visto pelas redes sociais, crentes chorando até pela perda de animais de estimação e em parte, entendemos isto, todavia, poucos choram se algo não vai bem com suas igrejas.
  
II – A VISÃO DO HOMEM VESTIDO DE LINHO.

2.1 – Um “homem vestido de linho”.

Em alguns momentos na vida dos homens de Deus como Abraão, Daniel, Ezequiel e outros, tiveram a felicidade de receber a visita de anjos e de um anjo muito especial, diferente dos demais cujo entendimento procura-se pelo estudo das Teofanias Bíblicas.

Em momentos lancinantes, Deus pessoalmente visitou os seus profetas em forma angelical e humana. Momentos simplesmente fantásticos que revelaram a grandeza e o amor de Deus pelo ser humano e pela regência dos seus planos.

Com Abraão em vários momentos – Gn 16:11, 22:11,15.
Com Gideão Jz.6:11.  

2.2 - “Eis que uma mão me tocou”.

Eis um ponto com o qual, muitos resolvem polemizar sem motivos que justifiquem.

É indispensável atentar para o comentário do autor sobre este assunto.

O entendimento bíblico que se tenha sobre o assunto não abre espaço para afirmar que cada nação tem um anjo protetor.

Apesar de a própria Bíblia declarar que o anjo do Senhor acampa-se ao redor daqueles que o temem, (Salmos 34:7) também não permite que se estabeleça doutrina para afirmar que cada pessoa tem um anjo cuidando da sua vida e isto pode acontecer, dentro da vontade do Senhor e somente por sua vontade.
  
2.3 – “O príncipe do reino da Pérsia”.

O príncipe do reino da Pérsia  (Dn 10:13) fez oposição a Daniel resistindo-o pelas orações  que subiam por intercessão do profeta e Miguel, o grande príncipe do Senhor veio para socorrer Daniel.

O Diabo tem o seu exército que age sobre o sistema mundano.
  
III – DANIEL É CONFORTADO POR UM ANJO.

3.1 – Daniel é confortado por um anjo.

Na antiga aliança e nesta dispensação, Deus socorre os seus e disto, não duvidamos. Deus age como quer e nós não cobramos suas razões, todavia, não podemos transformar as interferências de Deus em regras para estabelecer doutrina.

Deus age por exceção e nós, por regras; regras estabelecidas em sua palavra; a Bíblia Sagrada.
  
3.2 – O conflito entre o Arcanjo Miguel e o príncipe do reino da Pérsia.

Dn. 10:13 serve-nos como advertência para que nossas orações sejam acompanhadas de uma vida de integridade caso contrário, elas poderão cair no vácuo. Não duvidemos disso!
  
3.3 – A hostilidade espiritual contra o povo de Deus.

Israel sempre foi muito perseguido e tem sido nestes últimos tempos, todavia, a mão do Senhor e o seu exército.

Da segunda guerra mundial até o nosso tempo, Israel tem sido perseguido e os inimigos tentam tira-los da Terra Prometida, de Sião. O príncipe do reino da Pérsia ainda não se deu por vencido; ferido pelo Cordeiro de Deus com a morte no calvário, ele tentará a sua última investida contra o povo de Deus.
Vale lembrar neste momento, da guerra dos seis dias em 1967; seis dias foi o tempo para que Israel rechaçasse os inimigos e essa vitória foi comparada com a ação de Davi contra Golias e a guerra do Yon Kippur ( dia do perdão) em 1973. A luta não acabou, mas, o Deus, o nosso Deus é chamado também de o Deus de Israel.


sábado, 6 de dezembro de 2014

EBD LÇ.10 AS SETENTA SEMANAS,

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on sábado, dezembro 06, 2014 with No comments
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 07/12/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – DANIEL INTERCEDE A DEUS PELO SEU POVO.
II – DEUS REVELA O FUTURO DO SEU POVO.
III – OS PROPÓSITOS DA SEPTUAGÉSIMA SEMANA.                

                                             O centro do  mundo e dos fatos.


PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Óbvio que tudo na Bíblia nos atrai, porém, há algumas manifestações de sentimentos que cala em nosso coração como, por exemplo: “Estando eu ainda falando e orando e confessando o meu pecado e o pecado do meu povo Israel....”.
Confessando o MEU PECADO depois.... o pecado do meu povo.

Não ficar culpando a igreja por todos os fracassos e sim, assumir corajosamente a culpa para tomar a rota certa.

 I – DANIEL INTERCEDE A DEUS PELO SEU POVO.

1.1 O tempo da profecia de Jeremias.

A Bíblia tinha a resposta mesmo sendo Daniel, um homem de visões.
Estava escrito. Certamente Deus finalizaria o plano concebido para dar a Israel a lição que precisava e o fim desse castigo.

Israel tinha sido entregue nas mãos dos Caldeus e era hora de retornar.

1.2 As confissões dos pecados de um povo.

A coisa mais fácil tem sido apontar os erros dos outros sem assumir as próprias culpas.

Lembremo-nos de Davi quando após levantar o censo bélico de Israel, foi repreendido pelo Senhor e vendo o látego bater sobre o povo fez a seguinte oração: “...Não foi eu que pedi para contar o povo? E eu mesmo sou o que peguei... seja a tua mão contra mim e a casa de meu pai e não para castigo de teu povo.”.
  
1.3 Daniel reconheceu a justiça de Deus.

Traduzir o pensamento do autor neste ponto não é tarefa fácil; somente ele poderia ampliar, todavia, arrisquemo-nos.

Quando o profeta declara que em nós está a confusão de rosto, significa reconhecer a fragilidade do nosso pensamento em torno das questões divinas, principalmente quando essas questões envolvem pessoas ou nações e no caso, o povo de Israel.

Vejamos um exemplo bíblico; Quando Deus manda matar, homens, mulheres e crianças...   ISm. 15:3 sobre Amaleque.


II – DEUS REVELA O FUTURO DO SEU POVO.

2.1As setenta semanas.

Aqui começa o mais pesado.

O autor explica a maneira matemática de desembaraçar as setenta semanas que logicamente, os fatos não ocorreriam em apenas 490 dias e sim de anos sendo um ano para cada dia da semana, resultando assim em 490 anos, veja o mapa na página 71 da lição.

Essas 70 semanas de anos, reservam uma semana para os acontecimentos finais, portanto, trabalha-se com 69 semanas iniciadas com a autorização de Artaxerxes para o retorno a Israel.

Veja no próprio ponto 2.1 como o autor explica os acontecimentos e o período de cada um: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana.

Muitos alunos não são aplicados no estudo da escatologia e se conformarão com a simples leitura do ponto e outros que já vem preparado e gostam do tema, poderão pegar algum professor desavisado, no contrapé. Todo cuidado é pouco.

2.2 Os três príncipes são mencionados na profecia.

O príncipe que é tirado, o Messias. Tirado do cenário político mundial.

O segundo é o que destrói Jerusalém no ano 70. General Tito, filho do imperador Vespasiano.
E o terceiro é o impostor que se assenta no trono de Deus querendo parecer Deus.
  
2.3 O intervalo que precede a septuagésima semana.

O grande intervalo foi dado para que o povo gentio tivesse a oportunidade de conhecer o Reino de Deus e do Messias.

III – OS PROPÓSITOS DA SEPTUAGÉSIMA SEMANA.

3.1 Revelar o homem do pecado.

O autor dá os nomes a que se atribui a uma única pessoa; o Anticristo, no campo das visões de Daniel.

O “rei” de cara feroz
O “chifre pequeno”
“O animal terrível e espantoso”.

Ele não tarda a assumir politicamente a mais influente forma de governo, seguido de grandes sinais e prodígios.
  
3.2 A grande tribulação.

Confesso que somente com a rede social, tomei conhecimento do tamanho da discussão que se faz em torno do assunto; tribulação.

Fecha-se a discussão em torno da seguinte afirmativa: Não experimentaremos a grande tribulação, exceto, os crentes que por descuido ficarem após o arrebatamento.

Quando ocorrerá o arrebatamento da igreja e o surgimento do Anticristo no cenário mundial? Pensemos no encontro das águas do Rio Negro com o Solimões, parece haver uma grande mistura considerando a exiguidade do tempo entre um evento e outro, porém, cada água toma o seu rumo.

3.3 Revelar a vitória gloriosa do Messias.

Peço que o professor leia este tópico com muita calma para que os alunos saboreiem o momento mágico em que o verdadeiro Messias, JESUS, irá dominar por completo este mundo, mudando toda a sua trajetória.

Por esta, os Testemunhas de Jeová, não esperam, pois, para eles, o reino já está estabelecido e dão diversas datas, quando se sentem enganados, mas, nunca desistem.
Paciência.



sábado, 29 de novembro de 2014

EBD LÇ.9 O PRENÚNCIO DO TEMPO DO FIM.

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on sábado, novembro 29, 2014 with No comments
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 30/11/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE.
II – O CHIFRE PEQUENO.
III – ANTÍOCO EPIFÂNIO, O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO.
                                       
PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Não tenho dúvidas que a forma de revelação dada ao profeta Daniel, visão de animais aterrorizantes, com profundos significados e grande semelhança com os períodos históricos, tem a ver com a exploração de datas apocalíticas divulgadas pelos homens para determinar o tempo do fim e seria pior se as informações vindas do céu fossem literalmente mais claras, apontando fatos e épocas.


I – A VISÃO DO CARNEIRO E DO BODE.

1.1 A visão do carneiro.
O autor descreve bem o significado desse animal, dispensando esclarecimentos extras, porém, como ajuda, queremos considerar alguns pontos desse comentário:

1)    O estandarte e os símbolos carregados à frente dos exércitos serviam para demonstrar o orgulho e força desse exército. Roma abusou muito disso em suas guerras de conquistas.
2)    Os animais vistos por Daniel são associados a esses impérios, suas conquistas e derrotas.
3)    Interessante pensar como o crescimento populacional inspirou o surgimento desses impérios e a necessidade de estenderem os seus territórios em busca de expansão de poder e comércio.
4)    A soberba sempre foi a marca registrada na vida dos conquistadores.  

A zombaria de Belsazar contra Deus custou-lhe a vida e a queda do império babilônico.
  
1.2 Os chifres do carneiro.

Chifres de tamanhos diferentes revelavam a força de dos impérios o babilônico e o medo-persa que subverteu o primeiro passando a dominar os caldeus. No império medo-persa e principalmente no governo de Ciro os ventos sopravam a favor do povo judeu que preparavam o retorno à Palestina. Foi no primeiro ano do governo de Ciro que este teve o coração despertado por Deus para reconstruir Jerusalém (Esdras 1:1) passando para nós, uma importante lição; votemos em quem quiser votarmos para governar o Brasil; a nação brasileira pertence a Deus como as demais.

 1.3 A visão do bode.

O bode arremeteu contra o carneiro pisoteando-o sem compaixão e assim, o Império Greco surge no cenário, derrotando os persas.

Sempre que conhecermos uma pessoa forte, saibamos que surgirá outro mais forte ainda, exceto, quando se trata de JESUS; nunca houve nem haverá mais forte que ele que virá e governará o mundo e o porá aos seus pés.

 II – O CHIFRE PEQUENO.

2.1 A visão da ponta pequena.

As pontas ou chifres do bode se quebram surgindo outras quatro pontas notáveis e desta quatro,  um ponta pequena  que se atribui a presença de Antíoco Epifânio no cenário político e histórico, após a queda do império grego de Alexandre Magno.

A partir de Alexandre Magno, Israel sofreu sob a influência do helenismo o que se pode traduzir por paganismo e a filosofia grega empurrando para o lado, as ordens divinas através da Torá, fazendo desviar muitos sacerdotes do Senhor.

Há muitas discussões teológicas acerca dessa ponta pequena e a quem se refira, todavia, pela sequência de textos do capítulo 8 de Daniel, percebemos a ação do Anticristo já, exercendo influência para se apoderar do trono e pesar sua mão contra o povo de Deus.   

Não vejo motivos para contendas e intermináveis disposições de forçar o entendimento sobre o assunto para esta ou aquela direção.

2.2 A ultrajante atividade desse rei contra Israel.

E por ele foi tirado o sacrifício contínuo.
Apesar das ações ultrajantes de alguns dominadores sobre Israel a última ação será maior que as primeiras, pois, ele se assentará no trono de Deus, parecendo e querendo ser Deus.

 2.3 A purificação do santuário.

Tanto nos dias ou após Antíoco quanto nos últimos dias quando o usurpador assentar-se onde não devia e de lá for tirado, Deus cuidará de restabelecer o contínuo sacrifício e a vida moral do povo de Israel para que todas as nações veja sobre eles a sua grandeza.

O ato mais grotesco e atual, para mim, foi as autoridades permitirem que acontecesse em Jerusalém, uma parada gay.


III – ANTÍOCO EPIFÂNIO O PROTÓTIPO DO ANTICRISTO.

3.1Antíoco Epifânio.

Um tipo do Anticristo por suas ações e João diz que muitos se tem feito Anticristos, pelo que sabemos que já é a última hora, IJo 2:18.

3.2 A visão do anjo Gabriel.

O anjo Gabriel surge no cenário bíblico como prova que Deus, dá preferência ao homem para realizar a sua obra, todavia, ele tem os seus mensageiros a quem usa quando o momento o requeira.

Não se devem estabelecer regras doutrinárias por conta das aparições angelicais citadas na Bíblia. Nesta dispensação, toda expressão da vontade de Deus, estão gravadas nas páginas da Bíblia, sendo o suficiente obedece-la para que a nossa vida seja de paz. Anjos não aparecem por meio de oração nem vontade humana. Mesmo que essas orações sejam nos “montes”.

3.3 O tempo do fim.

A Palavra de Deus apresenta fatos, alguns em ordem cronológicas, porém, os fatos que determinam o começo do fim do reino humano, sob todos os aspectos, aparecem na Bíblia de forma empírica pela vontade de Deus, para que o homem não venha estabelecer planos confiando na ordem dos fatos. Daquele dia e hora, ninguém sabe! Mc.13:2 e Mt.24:36.

Esperemos com paciência no Senhor.

sábado, 22 de novembro de 2014

EBD LÇ. 8 OS IMPÉRIOS MUNDIAIS E O REINO DO MESSIAS.

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on sábado, novembro 22, 2014 with 1 comment
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 23/11/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – A VISÃO DOS QUATRO ANIMAIS.
II – O CLIMAX DA VISÃO PROFÉTICA.
III – A VINDA DO FILHO DO HOMEM.

PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO:  Peço desculpas pela demora na publicação; pela lição, deveria ter postado com mais tempo.


I – A VISÃO DOS QUATRO ANIMAIS.

1.1 A VISÃO.
Temos aqui uma das formas de comunicação entre os céus e a terra; é a linguagem de Deus. Isaias, Ezequiel,  Daniel e João,  tiveram muitas visões e cheias de profundos significados, sempre ligados aos acontecimentos mundiais, iniciados pelos grandes impérios para concluir com o maior reino a ser estabelecido, o Reino de Cristo na terra.
O leão com asas de águia  – Asas arrancadas; ascensão e queda do Império Babilônico.
O Urso – Império Medo-Persa com toda sua exuberância.
O leopardo com quatro asas – Império Grego. As grandes conquistas de Alexandre Magno e o final dividido desse império.
Último e mais terrível dos animais – Representação do Império Romano cuja história ainda não acabou a quem se pode creditar toda “bagunça” da sociedade moderna, materialista e contrária a Deus. Entendi isso como os pés de barro da estátua do sonho de Nabudonosor.


1.2 A INTERPRETAÇÃO.

As duas figuras introduzidas no sonho; Ancião de dias, tronos e um como o filho do homem. Pode-se simplificar esta complexa série de revelações com o entendimento que diante de Deus, nada para diante de Deus para que se cumpram todos os seus propósitos até que venha o seu Reino.

Confesso que o tempo de aula dedicado às Escolas Bíblicas Dominicais não permitiriam desdobrar essa lição para esclarecer de forma didática o estudo de cada elemento do sonho, todavia, algum aluno possivelmente, tendo lido, se interesse por entender algum elemento do sonho, aí, cabe ao professor usar de sabedoria e tato, para simplificar suas explicações, já esclarecidas pelo próprio autor.


II – O CLIMAX DA VISÃO PROFÉTICA.

2.1 Tronos, “ancião de dias” e juízo divino.

O que nos traz tranquilidade diante de tanta desarmonia, perversão e destruição é saber que o “ancião de dias” tem contagem própria de tempo para exercer o juízo sobre esta terra e as nações, lembrando que na atual conjuntura, por mais que nos esforcemos, condenemos as atitudes imorais dos seres humanos, não conseguiremos deter a manifestação do homem do pecado e filho da perdição, até que o Senhor venha.


2.2 O “Filho do Homem”.

Recomendável que o professor peça a leitura deste tópico, muito bem explicado e que alegra a nossa alma. JESUS transita pelo antigo testamento mostrando-se aos profetas de muitas maneiras. Um dia todos o verão face a face e outros, nem tanto, pois, surgiram na ressurreição final para receber a sentença pelo que fizeram por meio do corpo.

2.3 A grande tribulação.

Já me perguntaram se o Anticristo já nasceu e está no mundo. A minha resposta orbita sempre na questão dos sinais preditos pelo próprio Senhor Jesus, as advertências de Paulo, principalmente as do capítulo 2 da segunda carta aos Tessalonicenses; as manifestações que precedem a vinda do Senhor. Dá para sentir no ar o cheiro podre dessas manifestações e dá para perceber que ninguém conseguirá detê-lo e o seu braço se estende pelo aborto, a prostituição masculina e feminina e o crescimento da imoralidade principalmente na área da cultura; televisão e filmes.
  
III – A VINDA DO FILHO DO HOMEM.

3.1 A visão.

A visão se volta inteiramente para o que é mais esperado, a vindo do Senhor para tirar deste mundo a sua igreja. Há um que resiste até que do meio seja tirado, 2Ts 2:7. Deus nos deu o penhor da herança, o Espírito de verdade que o mundo não vê nem conhece; o Paracleto ou Consolador.

3.2 “Os santos do altíssimo”.

O autor deixa claro que esses santos, considerando a grandeza do plano de Deus, não se restringe aos santos da antiga aliança, é muito mais abrangente para que nos lembremos que os filhos que Deus daria a Abraão, eram como as estrelas ou como areia da praia, incontáveis.

3.3 A destruição do Anticristo.

O Anticristo não é o Diabo, mas, um ser, cheio dele e como homem, será julgado pelo Senhor e o porá no lugar devido com o Diabo e seus anjos; lugar de fogo e enxofre.

Ora vem Senhor Jesus!


sexta-feira, 14 de novembro de 2014

EBD LÇ. 7 INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISE.

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on sexta-feira, novembro 14, 2014 with 1 comment
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 16/11/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO.
II – DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM A SUA FÉ.
III – DANIEL NA COVA DOS LEÕES.




PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Mantenha-se fiel e não se deixe levar por qualquer proposta vantajosa que possa afasta-lo de Deus.


I – DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO.

1.1 Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa.

Perceba-se que a história se repete, sempre.
Se você não for 100% capaz, tripudiam sobre você.
Se você for muito capaz, falam mal e tentam desestabilizar procurando falhas para acusar publicamente.

Resumindo: Quem pretende servir a Deus, torna-se uma pessoa pública e com certeza, sofrerá ataques e nessa hora, é olhar o menos possível para os lados, seguir em frente e impor a sua personalidade. Exigir sempre o respeito é fundamental, todavia, respeito não se impõe, planta-se como uma semente a partir de atitudes coerentes e firmeza de caráter.

Há muitos que querem o respeito, impondo-se com ares de coronel, trazendo “ares de coronel” para um sentido figurado.

1.2 Daniel se torna alvo de uma conspiração.

Vida de Daniel é o que importa. Quem ninguém ache nada em nossas vidas como também na liderança dos trabalhos a que venha servir como ponto de apoio para os que atacam.

Daniel tinha uma vida íntegra e não dava chances para o azar.

Não encontraram nada na vizinhança, vamos procurar na sua própria fé. Notem que quem quer o mal, não consegue esconder a sua astucia e capacidades para essa prática.

O poder econômico é uma das armas para atacar obreiros fieis, oferecendo presentes, mimos e  paparicar para ter a confiança. Depois de tudo, as unhas penetram na carne. É preciso muito cuidado. Muitos obreiros se deixam levar pelas aparências e muitas vezes, elevam o moral de certos indivíduos que serão os primeiros a destruí-lo.

1.3 O perigo das confabulações políticas.

Quanta astucia, conheciam os hábitos de Daniel.

Muitos políticos evangélicos caem em desgraça por não atentar na malícia alheia.

Muitos irmãos responsáveis por departamentos de compras nas empresas, são prejudicados pelos mesmos motivos  ocorridos na política. Receba essa comissão, pagaríamos de qualquer maneira aos nossos funcionários, dizem eles! Nunca aceite suborno.

Daniel manteve o seu excelente hábito de orar a Deus, pois, precisava mudar a história do seu povo.
  
II – DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM A SUA FÉ.

2.1 Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito devocional da oração.

Daniel entendera que a sua vida dependia de sua relação com Deus escreve o autor e completa:  “a oração era a maneira de orientar de ele ser orientado em suas decisões pessoais e políticas”.

É um tanto incompreensível que pessoas transformem os momentos de oração a Deus, em verdadeiras batalhas espirituais, como propagam.

A oração é antes de tudo, devoção para uma vida de submissão e reconhecido do monitoramento divino sobre as nossas vidas.

Os hábitos podem ser mudados, quando outros interesses se mostram indispensáveis em determinados momentos.

 2.2 A momentânea vitória dos conspiradores.

Não se avalia tudo na vida dentro de um tempo, mas, na soma dos tempos para depois perceber que os maus nunca terminam bem.

Que bom lembrar-se de Hamã e sua insana busca em prejudicar Mardoqueu. Que fim horrível teve Hamã. (Livro de Ester).

Não precisamos tomar vingança em nossas mãos, Deus trabalha para quem se mantém no caminho da justiça.

2.3 Preservando a integridade.

Recomendo a leitura deste tópico que oferece importantes considerações sobre a preservação da integridade.

A vida de Daniel anula o comentário dos que buscam se defender sob a declaração de que; ninguém é de ferro.

O crente verdadeiro pode morar ao lado de ímpios, conviver com impíos profissionalmente e até politicamente, sem se contaminar.

Salmo 15 para todos nós.


III – DANIEL NA COVA DOS LEÕES.

3.1 Daniel preferiu morrer a se dobrar diante de um edito maligno.

Olhando pela ótica de Daniel, sequer deveríamos estar contestando decisões políticas sobre aborto, homossexualismo e etc.

É bom não confundir os momentos nem as realidades; hoje, somos parte de uma sociedade e temos o dever de proteger os mais fracos e menos favorecidos; não é impróprio que o cristão opine, questione, até porque, não se trata de defender interesses pessoais diante de alguma adversidade e sim, como ser social, preservar os valores esposados na Palavra de Deus, como o reconhecimento e sustentação do casamento nos moldes bíblicos, temos também o aborto e a tentativa de reduzir a maioridade sexual das crianças.

3.2 Daniel foi protegido da morte pelo anjo de Deus.

Ao ser lançado na cova, Daniel não contava com essa proteção, mas, ela veio para ele como para os seus amigos na fornalha.

Neste tópico temos outra importante lição. O rei reconhecia a inocência de Daniel, todavia, fez cumprir o edito. Quantos hoje sacrificam pessoas de Deus, simplesmente para não ferir interesses protagonizados por terceiros em prejudicar alguém.

Na fidelidade, a proteção de Deus.
  
3.3 Deus mais uma vez, foi glorificado através da vida de Daniel.

 Um novo decreto impunha a todos em toda extensão do império que somente o Deus de Daniel devia ser adorado.

O fato de essa nova decisão do rei ter sido recebida, possivelmente, com festas e agradável ao povo judeu em todas as províncias, temos que ter muito cuidado para não achar que as coisas de Deus, são feitas por decreto.

Em 391 Teodósio oficializou o cristianismo em todo território dominado por Roma e conhecemos bem os desdobramentos dessa inventiva cujos males foram tão danosos para a humanidade, até a ruptura no século XI com a reforma luterana.





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