EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 14/12/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – UMA VISÃO CELESTIAL.
II – A VISÃO DO HOMEM VESTIDO DE LINHO.
III – DANIEL É CONFORTADO POR UM ANJO.
PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Não podemos abandonar nossos projetos na primeira investida do inimigo ou alguma adversidade. A fé remove montanhas.
I – UMA VISÃO CELESTIAL.
1.1- “Foi revelada uma palavra a Daniel”.
“Deus é Senhor e tem o conhecimento total e completo do futuro”. (do autor)
Há algumas doutrinas bíblicas que só podem ser entendidas a partir do entendimento completo de tudo sob a ótica de Deus. Vale qualquer afirmação e dou como exemplo:
Eleição e predestinação: Deus conhece e tem em suas mãos os salvos e isto não significa que Deus tenha filhos prediletos e salva, somente aqueles que ele quer; a vontade de Deus é que TODOS se salvem e venham ao conhecimento da verdade. ITm.2:4.
Assim, Deus compartilhou com Daniel o que estava reservado para o final dos tempos.
1.2 – Daniel um homem de oração.
O que devemos considerar é que todo homem da Bíblia e que serviram de exemplo para nós, à vida de oração deles, não estava presa a interesses pessoais ou suas carências; a vida de jejum e oração estava sempre ligada a nação e a vida espiritual do povo, Nada de buscar revelações pelas revelações ou para ser alvo e centro das atenções.
1.3 – A tristeza de Daniel.
O autor opina sobre o possível motivo da tristeza de Daniel e claro está que essa tristeza tinha a ver com o retorno e a reconstrução de Jerusalém ou do próprio estado judeu.
Temos visto pelas redes sociais, crentes chorando até pela perda de animais de estimação e em parte, entendemos isto, todavia, poucos choram se algo não vai bem com suas igrejas.
II – A VISÃO DO HOMEM VESTIDO DE LINHO.
2.1 – Um “homem vestido de linho”.
Em alguns momentos na vida dos homens de Deus como Abraão, Daniel, Ezequiel e outros, tiveram a felicidade de receber a visita de anjos e de um anjo muito especial, diferente dos demais cujo entendimento procura-se pelo estudo das Teofanias Bíblicas.
Em momentos lancinantes, Deus pessoalmente visitou os seus profetas em forma angelical e humana. Momentos simplesmente fantásticos que revelaram a grandeza e o amor de Deus pelo ser humano e pela regência dos seus planos.
Com Abraão em vários momentos – Gn 16:11, 22:11,15.
Com Gideão Jz.6:11.
2.2 - “Eis que uma mão me tocou”.
Eis um ponto com o qual, muitos resolvem polemizar sem motivos que justifiquem.
É indispensável atentar para o comentário do autor sobre este assunto.
O entendimento bíblico que se tenha sobre o assunto não abre espaço para afirmar que cada nação tem um anjo protetor.
Apesar de a própria Bíblia declarar que o anjo do Senhor acampa-se ao redor daqueles que o temem, (Salmos 34:7) também não permite que se estabeleça doutrina para afirmar que cada pessoa tem um anjo cuidando da sua vida e isto pode acontecer, dentro da vontade do Senhor e somente por sua vontade.
2.3 – “O príncipe do reino da Pérsia”.
O príncipe do reino da Pérsia (Dn 10:13) fez oposição a Daniel resistindo-o pelas orações que subiam por intercessão do profeta e Miguel, o grande príncipe do Senhor veio para socorrer Daniel.
O Diabo tem o seu exército que age sobre o sistema mundano.
III – DANIEL É CONFORTADO POR UM ANJO.
3.1 – Daniel é confortado por um anjo.
Na antiga aliança e nesta dispensação, Deus socorre os seus e disto, não duvidamos. Deus age como quer e nós não cobramos suas razões, todavia, não podemos transformar as interferências de Deus em regras para estabelecer doutrina.
Deus age por exceção e nós, por regras; regras estabelecidas em sua palavra; a Bíblia Sagrada.
3.2 – O conflito entre o Arcanjo Miguel e o príncipe do reino da Pérsia.
Dn. 10:13 serve-nos como advertência para que nossas orações sejam acompanhadas de uma vida de integridade caso contrário, elas poderão cair no vácuo. Não duvidemos disso!
3.3 – A hostilidade espiritual contra o povo de Deus.
Israel sempre foi muito perseguido e tem sido nestes últimos tempos, todavia, a mão do Senhor e o seu exército.
Da segunda guerra mundial até o nosso tempo, Israel tem sido perseguido e os inimigos tentam tira-los da Terra Prometida, de Sião. O príncipe do reino da Pérsia ainda não se deu por vencido; ferido pelo Cordeiro de Deus com a morte no calvário, ele tentará a sua última investida contra o povo de Deus.
Vale lembrar neste momento, da guerra dos seis dias em 1967; seis dias foi o tempo para que Israel rechaçasse os inimigos e essa vitória foi comparada com a ação de Davi contra Golias e a guerra do Yon Kippur ( dia do perdão) em 1973. A luta não acabou, mas, o Deus, o nosso Deus é chamado também de o Deus de Israel.
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