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sábado, 30 de agosto de 2025

E-book gratuito: 450 Citações de Stanley Jones - Baixe o seu

Posted by Sammis Reachers on sábado, agosto 30, 2025 with No comments

 

Eli Stanley Jones (1884—1973) foi um missionário protestante, teólogo e autor norte-americano que dedicou sua vida ao trabalho evangelístico na Índia. Stanley chegou a ser chamado por veículos de mídia de “o maior missionário do mundo”, mas definia-se a si mesmo como um evangelista. Seu esforço de contextualização e promoção do cristianismo entre culturas orientais e seu ímpeto em busca da unidade cristã em prol da Grande Comissão encantaram e mobilizaram a muitos, não sem escandalizar a alguns. Sua luta contra o preconceito racial e social transcendeu fronteiras e religiões, influenciando líderes como Martin Luther King Jr., que se inspirou em sua biografia de Gandhi — de quem Jones fora amigo — para adotar a não-violência no movimento dos direitos civis.

Seus muitos livros — mais de 25 títulos —, alguns dos quais best-sellers, redundaram em lucros revertidos para a obra. Fiel aos preceitos de John Wesley, Jones foi incansável em pregar, em doar, em arder. Pregou mais de 60.000 sermões durante sua vida. Estadista do Reino de Deus, Jones foi um cristão global de fato e direito, décadas antes deste termo fazer sentido.

Num tempo (ou numa sucessão de séculos!) de tantos teólogos preocupados apenas com o teologar, seguros em suas cátedras, púlpitos e urbes, sem maior ou ao menos inteiro compromisso com a Grande Comissão — observe a sua estante, é o caso de mais deles do que você imagina — o exemplo colossal de Jones é um modelo a ser admirado e replicado, se tivermos almas à altura do chamado que pesa sobre todos nós.

Neste e-book GRATUITO, apresentamos um apanhado do pensamento de Jones, na forma de 450 trechos (citações), coligidos de diversos de seus livros.

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terça-feira, 3 de junho de 2025



Espero que o título deste livro não tenha lhe assustado, meu irmão, minha irmã. Se você não é diretamente ou mesmo perifericamente engajado, ligado ou interessado na obra missionária, pode concluir que este é um livro de nicho, um livro para especialistas. De maneira nenhuma. Este é um livro para todo cristão. Pois missões é trabalho para todos, sem exceção; é o motivo de todos aqui ainda estarmos, coração e motor do que chamamos de igreja.

Todo cristão está sob a ordem e de posse do mandato de ir – comunicar a boa nova a todos quanto possa. Mas, na prática, demandas da vida e desígnios de Deus estabelecem que nem todos cheguem a ir – no sentido verdadeiramente missionário do termo, que é ultrapassar fronteiras geográficas e/ou culturais em direção aos que pouco ou nada sabem de Cristo.

Ainda que nem todo cristão possa ser aquele que especificamente vai, todo cristão – e aqui não há escapatória – precisa ser um incentivador de que se vá, de quem vá, de que se envie e sustente alguém. Logo, todo cristão precisa ser inescapavelmente um mobilizador, um promotor de missões.

Ao longo dos anos, temos publicado livros gratuitos, tais como: Teatro MissionárioPoesia Missionária (3 volumes); Hinário Hinos MissionáriosDinâmicas MissionáriasSermões MissionáriosIlustrações Missionárias e até Citações Missionárias (ufa!). Tais livros, seus títulos não negam, possuem como tema a missão cristã.

Assim, de que trata então o presente livro? Seria um apanhado do melhor de cada uma das coletâneas anteriores? Não, não é este o caso, amigo leitor. Temos aqui apenas MATERIAIS INÉDITOS, inéditos no sentido de não terem entrado nos volumes citados; assim, disponibilizamos à igreja ainda mais dinâmicas, representações teatrais, poemas, ilustrações e esboços de sermão. Gêneros que por si só dariam para compor novas obras individuais, mas que achamos por bem reunir num único volume. Um compêndio, um manual, um almanaque.

Usufrua desta obra com sabedoria, adapte os recursos às suas necessidades – e compartilhe-a com quantos cristãos você puder.

Que as manhãs, o transcurso dos dias e as noites encontrem em seus lábios e em suas ações a palavra Maranata (vem, Senhor Jesus!), e que, doando-se de todas as formas por cumprir a Grande Comissão, você possa ver a obra concluída e tal palavra se cumprir, no retorno do Rei.

Sammis Reachers, editor


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quinta-feira, 10 de abril de 2025

Vivendo a Alegria: 200 Citações Selecionadas em e-book gratuito

Posted by Sammis Reachers on quinta-feira, abril 10, 2025 with No comments

Alegria.

Imersos num turbilhão de sentimentos e solicitações, bombardeados por informação – muitas vezes tóxica, opressiva, rasa –, feridos por receios e ansiedades,  buscamos alegria, como quem busca, sem saber, a essência da vida. Mas não a alegria passageira, conquistada ao obter uma promoção no trabalho ou comer uma coxinha sem peso na consciência: ansiamos por alegria duradoura, cientes talvez de que o estado alegre é o nosso estado natural, perdido em alguma curva da história individual ou da espécie.

A alegria contagia e precisa ser assim: Somos seres gregários, e a alegria verdadeira passa por compartilhar este sentimento com os demais, numa troca luminosa.

Aqui, reunimos uma inspiradora coleção de citações, coligidas de autores os mais diversos, sobre este tema que é saúde para o corpo e o espírito. E, ao final deste volume, oferecemos uma reflexão sobre a conquista da verdadeira alegria, muralha contra o desespero e o vazio que nos rondam como que dia e noite.

 

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

As Mais Belas Frases de Natal - Baixe o e-book gratuito

Posted by Sammis Reachers on segunda-feira, dezembro 16, 2024 with No comments

Apesar de toda a bagagem científica e filosófica acumulada, guerras seguem seu curso, volumosas ou restritas, envolvendo grandes e pequenas nações. A crise climática, até há pouco tempo contestada por negacionistas, lança seu horror nos quatro cantos da Terra, com duras consequências – principalmente para os mais pobres. A ameaça de novas pandemias paira, sombria, sobre todos os habitantes desta fragmentada aldeia global.

O mundo suspira, e tem feito suspirar já há tanto... As pessoas clamam por um alívio e mais, uma solução, uma explicação e sentido para o transcurso das coisas, um sentido ou porquê para seus dramas pessoais e os dramas da espécie.

Em meio a esse turbilhão de problemas e questionamentos, o Natal é um refrigério, um momento de reequilíbrio de forças e afetos, de re-união e alegria.

No entanto, o Natal tem tido seu sentido diluído pela liquidez consumista, pelo imediatismo e pelo secularismo que crescem e, em sua sanha, têm regulado por baixo as sociedades, robotizando ações e corações. Mas o Natal é fundamentalmente a festa da esperança, e esperançar é resistir.

Aqui, coligidas dos mais diversos autores, reunimos frases de luz, alegria e sabedoria sobre esta data que congrega a todos nós, em maior ou menor grau, na busca de um conforto, uma trégua de paz, memória e acolhimento.

Leia e compartilhe estas frases e este e-book, que é gratuito, com seus parentes, amigos e inimigos, se tiver algum. Sim, celebrar o Natal é celebrar a trégua e o perdão, a vida e o renovo.

 

BAIXE O E-BOOK PELO GOOGLE DRIVE, CLIQUE AQUI.


quinta-feira, 3 de dezembro de 2020



Bíblia Sagrada: O livro amado e combatido que é o coração literário do cânon ocidental, a base de legislações e cosmovisões, cuja influência moral chega até mesmo a lugares em que o cristianismo não possui presença significativa. Sua leitura é atividade informativa e terapêutica, instigante e consoladora, sapiencial e inspirativa tanto para o cristão quanto para aqueles que não comungam da mesma fé.

O livro gratuito que o leitor agora tem diante de si é um verdadeiro baú de recursos para melhor pensarmos, vivermos e celebrarmos as Sagradas Escrituras. Reunimos aqui poemas, frases, peças teatrais e jograis, dinâmicas, esboços de pregações/estudos bíblicos, e ainda diversos planos de leitura para ajudar a você e sua família, igreja e comunidade na jornada por uma leitura e uma vivência proveitosas da Palavra de Deus.

Há diversas narrativas que ilustram a importância da leitura da Bíblia. Uma das que mais aprecio é esta, pela sua clareza e simplicidade:

 

Um velho que morava em uma fazenda no campo, com seu neto. Todas as manhãs, bem cedo, o vovô se encontrava sentado à mesa da cozinha, imerso na leitura de sua velha Bíblia desgastada.

Seu neto, que queria ser como ele, tentava imitá-lo da maneira que podia. Um dia, ele perguntou: "Vovô, eu tento ler a Bíblia como você, mas eu não entendo, e o que entendo eu esqueço assim que fecho o livro. De que adianta ler a Bíblia?"

O avô calmamente terminou de colocar o carvão no fogão, virou-se para o neto e disse: "Leve esta cesta de carvão até o rio e a traga de volta com água." O rapaz fez assim como lhe foi dito, mas, como a cesta tinha pequenos furos, muita água vazou antes que ele pudesse voltar para casa.

O avô riu e disse: "Você vai ter que se mover um pouco mais rápido da próxima vez", e o mandou de volta para o rio com a cesta, para tentar novamente.

Desta vez, o menino correu mais rápido, mas, mais uma vez a cesta estava quase vazia antes que ele pudesse alcançar a casa. Sem fôlego, disse ao avô que era "impossível carregar água em uma cesta", e foi buscar um balde novinho. O velho disse: "Eu não quero um balde de água, eu quero uma cesta de água. Você pode fazer isso, só não está se esforçando o suficiente", e saiu pela porta para ver o menino tentar novamente.

Neste ponto, o garoto sabia que era impossível cumprir a tarefa, mas queria mostrar ao seu avô que, mesmo que ele corresse o mais rápido que pudesse, a água vazaria antes de chegar em casa. O menino encheu o cesto de água e correu muito, muito, mas quando chegou onde seu avô estava, o cesto se encontrava quase vazio, novamente.

Sem fôlego, ele disse, "Veja, vovô, é inútil!"

"Então você acha que é inútil? Olhe para a cesta". O menino olhou para a cesta e pela primeira vez, percebeu que ela parecia diferente. Em vez de uma cesta de carvão suja pela idade, ela estava limpa.

"Meu neto, isto é o que acontece quando você lê a Bíblia. Você pode não entender ou lembrar de tudo, mas, quando lê-la, ela vai mudar você de dentro para fora."

 

É isto: A Bíblia, mais que uma biblioteca de narrativas, poemas e profecias, é um manual de instruções para a vida, cuja leitura constante deve ser praticada e incentivada, conforme ela mesma assevera, no livro de Josué 1.8: “Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem-sucedido.”

Recursos para celebrarmos, das maneiras as mais criativas, esse livro fantástico: Esta é a razão de ser da presente coletânea. Vamos, pois, aos recursos aqui colecionados e seus números?

 

Estão aqui reunidas:

·     260 citações de grandes autores sobre o Livro dos livros;

·     um rico florilégio de 65 poemas sobre as Sagradas Escrituras;

·     100 pequenos esboços de sermões/estudos bíblicos que, além de guias para o pregador, servem como roteiro temático para que o leitor possa conhecer mais aspectos sobre este livro de saúde, consultando diretamente na fonte;

·     nada menos que 170 ilustrações sobre o tema das Sagradas Escrituras;

·     uma seleção de 60 dinâmicas, para serem utilizadas em seu momento devocional ou educativo em EBDs e EBFs, acampamentos, estudos bíblicos familiares ou comunitários;

·     Peças teatrais e jograis, de teor adulto ou infantil, em número de 30;

·     11 Planos de Leitura, para estimular a regularidade em seu momento devocional com a Palavra de Deus.

Perceba que cada um desses gêneros (peças, dinâmicas, poesias, frases etc.) poderia compor, por si só, um livro autônomo. A reunião de todos esses recursos num volume único e gratuito, representa um feito que, esperamos, traga grande proveito para toda a Igreja de Cristo de língua portuguesa. E esse aproveitamento depende também de você:  Compartilhe este recurso, sempre gratuitamente, com outros irmãos e igrejas ao seu alcance.

 

Sammis Reachers


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domingo, 11 de outubro de 2020


        Há poucos anos comemoramos nada menos que quinhentos anos de Reforma Protestante. Assim, redondos, perfeitos. Quinhentos anos depois, devemos ter e manter por mote capital o lema proposto pelo reformador holandês Gisbertus Voetius (1589-1676): “Ecclesia Reformata et Semper Reformanda Est” (“A Igreja é reformada e está sempre se reformando”). A frase significa que a obra da Reforma não está concluída, mas persevera ou deve perseverar em seu avanço em direção à verdade e à vivência de um cristianismo a cada dia mais bíblico (há quem utilize o termo apostólico, perfeitamente válido) e equilibrado.

        Se a Reforma representou um retorno ou reaproximação à verdade, tal verdade deve ser comunicada com urgência e ímpeto; ímpeto maior do que o daqueles que comunicam o engano, cada vez maior, em cada vez mais variadas formas. Cremos que a Reforma é um movimento engendrado em Deus, peça de perfeito encaixe dentro de seu Kairós, seu tempo; movimento que aponta para conserto dos agentes e engajamento na ação, ou seja, reerguimento da Igreja e/para o cumprimento da Grande Comissão. Assim, a Reforma é um prenúncio da volta do Rei, e um movimento fundamental de seu glorioso retorno.

      No Brasil atual, as mais diversas instituições, sejam eclesiásticas, para-eclesiásticas ou seculares, realizam eventos e  publicações em celebração e memória à vida e obra de Lutero. Digno de nota são os esforços da Igreja de Confissão Luterana do Brasil, de cujo site coligimos mais de metade das frases aqui veiculadas, bem como o texto das 95 Teses.

      Este breve e-book, em sua humildade, simplicidade e gratuidade, vem somar-se ao volume de realizações em comemoração ao 503º aniversário da Reforma Protestante. E proporcionar a todos um singelo aprofundamento no pensamento daquele que, apoiado nos ombros de gigantes, verdadeiramente deflagrou a Reforma ensaiada por muitos, dos quais diversos pagaram a ousadia com sua própria vida.

Sammis Reachers, editor

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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Charles de Gaulle e a Refinaria da Petrobras no Facebook

Posted by Eliseu Antonio Gomes on sexta-feira, setembro 12, 2014 with 1 comment
De Gaulle, caricatura compartilhada por Camille
/ Political Caricatures / Pinterest.
 (The New York Review of Books)
ELE DISSE, ELA DISSE... | Em minhas navegações nas páginas do Facebook, encontrei uma frase muito interessante, mais ou menos assim: “O que há de ruim nas excelentes frases que encontramos atribuídas para pessoas célebres, é que nem sempre conseguiremos confirmar se elas realmente falaram o que dizem que disseram”. 

“LE BRÉSIL N'EST PAS UN PAYS SERIEUX.“ | Muito antes de existir Facebook, atribuem “o Brasil não é um país sério” ao general Charles de Gaulle, estadista francês. Mas segundo o autor do livro Um embaixador em tempos de crise (Livraria Francisco Alves Editora, 1979), de Carlos Alves de Souza Filho, que foi embaixador do Brasil na França entre 1956 e 1964, a frase teria sido dita por ele, quando conversava com um jornalista sobre a Guerra das Lagostas – a pendenga entre João Goulart e de Gaulle sobre a pesca dos crustáceos feita por franceses em águas brasileiras lá pelas bandas de Pernambuco.

A REFINARIA DA PETROBRAS EM ABREU E LIMA FAZ JUS À FRASE | Seja quem for o autor de "o Brasil não é um país sério", esta frase vem bem a calhar, tais quais as frases encontradas em redes sociais, quase todas elas repletas de lucidez mas sem comprovação de autoria a quem elas são atribuídas.

O projeto para refinar petróleo em Recife - com 100% de tecnologia brasileira - foi anunciado com ufanismo há cerca de dez anos atrás, embora houvesse parceria com venezuelanos. A previsão de custo era de US$ 2,5 bilhões. As obras começaram em 2007 e passados sete anos a construção está incompleta e o governo da Venezuela desistiu do compromisso. Investigações do Tribunal de Contas da União afirmam que o orçamento está superfaturado em mais de sete vezes. Auditores alegam que existe ingerência e agora fala-se que o valor final ficará em cerca de US$ 18 bilhões. Mas, não se sabe ao certo quando a obra desta refinaria terminará, portanto, os gastos reais são incalculáveis.

Nenhum responsável pela bandalheira está na cadeia. Aliás, alguns estão na TV pedindo o voto de brasileiros. O Brasil é sério?

E.A.G.

Pinterest / Political Caricatures / Camille  http://www.pinterest.com/phoxypete/

domingo, 11 de agosto de 2013


Que imensa satisfação é apresentar aos queridos leitores mais um livro organizado pelo meu amigo Sammis Reachers. Trata-se do segundo volume da coleção Antologia de Poesia Missionária. O primeiro volume, publicado em 2010, reuniu textos de autores consagrados como Eliúde Marques e Noélio Duarte, dentre outros. Neste segundo volume o organizador reúne poemas de outros grandes poetas como Mário Barreto França e Myrtes Mathias. Há ainda poemas do próprio Sammis e de outros poetas da atualidade. 
Em mais uma obra que atua como organizador e autor, Sammis consegue conciliar, com a maestria de sempre, dois assuntos que merecem toda consideração: poesia e missões, reunindo reflexões de autores que amam a obra missionária a partir do campo transcultural e fora dele. Como ferramenta adicional, encontramos no apêndice do livro um compêndio de frases missionárias coletadas de diversos pensadores e amantes do trabalho missionário. 
Oro para que o público em geral entenda a preciosidade de uma obra que reúne textos de grandes poetas cristãos que já não possuem mais as suas obras disponíveis nas prateleiras das livrarias. Se assim o for, os leitores exaltarão a Deus pela vida do organizador do livro, por ter sido capaz de resgatar conteúdo inestimável e colocar ao alcance do leitor de hoje textos que inspiraram gerações.
Além do seu conteúdo, outro diferencial é que, como no primeiro volume (e nas demais obras publicadas pelo autor), este material será publicado em formato digital e distribuído gratuitamente aos leitores, fazendo com que o livro esteja disponível a todos os que desejarem.
Em função de sua profundidade teológica e do seu alto nível literário, creio que esta obra será uma importante ferramenta nas mãos dos leitores e já posso vê-la sendo utilizada por pastores, pregadores, missionários, professores de escola dominical e promotores de missões em geral. Que o resultado seja a glorificação do nome do Cordeiro por meio do anúncio da salvação entre todas as nações.
É com grande alegria que apresento e recomendo este livro aos leitores na certeza de que ele será de grande utilidade para todos aqueles que desejam enriquecer suas vidas com boa poesia e importante reflexão sobre o nosso papel como Igreja, agência de proclamação do Evangelho para todos os povos.
A Deus seja a glória!


Jairo de Oliveira

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*Caso tenha dificuldades em fazer o download, por favor, solicite-me o envio por e-mail: sammisreachers@ig.com.br

**Você pode redistribuir (sempre gratuitamente) este livro entre seus amigos e contatos, bem como reproduzir este post/livro em seu site, blog ou outra mídia, sem necessidade de prévia autorização.

sábado, 3 de novembro de 2012

Sobre essa menininha, a Esperança

Posted by Sammis Reachers on sábado, novembro 03, 2012 with 1 comment


Bem-aventurado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio e cuja esperança está posta no Senhor, seu Deus.
Salmos 146:5

Sammis Reachers

Uma das chamadas três virtudes teologais, citadas pela apóstolo Paulo em 1Co 13.13 (ao lado da Fé e do Amor) a Esperança é, das três, talvez a virtude menos considerada, e no entanto parece-me ser a mais inatamente presente no ser humano.

Mas quem é essa menina, essa força invisível, esse brilho nos olhos que é a Esperança? Por que a Esperança resiste tão fortemente, mesmo esmagada e esquecida no fundo de uma cela? Mesmo de joelhos dobrados à coronhadas, mesmo diante do pelotão, com armas apontadas para sua cabeça de olhos vendados, inchados de tanto levar socos, torturada? Mesmo diante do sorriso imundo de Satanás, como essa força, essa menininha, a esperança no escape, a esperança no bem, a esperança no Altíssimo, resiste no subsolo deste edifício implodido que é o homem? Tenho uma definição para a Esperança: Rebelião contra a Queda.

A Esperança, a inata (por Deus plantada) rebelião contra a Queda viva no coração humano, quando alcança a graça de encontrar seu objeto na epifania (manifestação física da divindade) Jesus Cristo, torna-se de Rebelião em Revolução. Mas ainda em estágio de Rebelião, manifesta-se já sua maior singularidade: a Esperança humana, mesmo antes do nascimento de Cristo e mesmo para aqueles que, ontem ou hoje, nunca o conheceram, é já Cristo abraçando o mundo por toda a extensão da história, do homem; é ela própria a ‘eternidade que Deus pôs no coração de todo homem’ (Ec 3.11).

Talvez você tenha já ouvido falar no Fator Melquisedeque, um conceito fundamental em Missiologia, e que foi proposto pelo antropólogo Don Richardson, em seu livro de mesmo nome. Num resumo wikipediano, lê-se que “O Fator Melquisedeque é designação dada à consciência universal da existência de um Deus único, entre as diversidades de expressões culturais e religiosas dos diferentes povos e civilizações ao longo da história.” É como um ‘gancho’ deixado por Deus em cada cultura, para facilitar a posterior assimilação da Revelação do Evangelho.

Pois entendo nossa menininha, a Esperança, como a expressão básica, elementar, a molécula feita e utilizada para erigir no homem aquilo que Don Richardson definiu como o Fator Melquisedeque. Uma outra metáfora: a Esperança como os tijolinhos que formam o templo vazio que nasce junto com cada filho de Adão, templo este que tem o tamanho exato de Deus, pois feito sob estrita medida. O homem nasce um templo vazio, mas feito de Esperança. A Esperança, tudo o que nos restou, é o edifício pronto para recebê-Lo (a Deus) em nós. A Esperança é a mão que em nós o Espírito Santo usa para segurar o outro lado da corrente, a Mão de Deus.

Jurgen Moltmann, teólogo alemão, proponente da principal corrente da assim chamada Teologia da Esperança, e que, soldado da Alemanha derrotada na Segunda Guerra, foi mandado para campos de prisioneiros de guerra na Irlanda, nos diz:
“Vi homens nos campos que haviam perdido a esperança. Eles simplesmente se entregavam, adoeciam e morriam. Quando na vida a esperança hesita e se desfaz, uma tristeza que vai além de todo o consolo toma conta da pessoa. Já a esperança incomoda e inquieta. A pessoa não se contenta mais com a situação, com a forma como as coisas estão.”

Moltmann foi inspirado pelo filósofo alemão Ernst Bloch, para quem todo ser humano é instintivamente dotado de esperança, é insuflado a buscar – avançando - a Utopiasonhada. Bloch era ateu e marxista revisionista; tinha, portanto, uma visão secular para qual seria a Utopia sendo perseguida pelo homem. Utopia esta que Moltmann corretamente entende como o Reino vindouro de Cristo, cuja ressurreição e ascensão são as marcas patentes da promessa de seu Retorno, são como que os próprios signos da Esperança.

Se Moltmann era soldado um alemão aprisionado em campos de concentração dos vencedores Aliados, e que durante seu sofrimento em meio a tal situação achegou-se à esperança cristã, na outra face desta estranha moeda, o psiquiatra judeu Viktor Frankl, contemporâneo de Moltmann, desenvolvia as bases de sua Logoterapia, enquanto prisioneiro também em campos de concentração, mas como prisioneiro dos alemães.

Frankl, tendo perdido praticamente toda a sua família para a máquina de extermínio de Hitler, agarrou-se (ele também) à Esperança (entendida, em suas próprias palavras, como ‘fé no futuro e vontade de futuro’), e desenvolveu sua doutrina baseado na valorização da esperança (otimismo) como sentido para a vida. Frankl cedo percebeu no homem um vazio causado pela ‘vontade de Sentido’, e concluiu (renegando aqui seus predecessores e antigos ‘mestres’ Freud e Adler) acertadamente que esse vazio tem origem espiritual, e desse vazio decorrem os principais problemas psíquicos do homem.

Repito aqui a pergunta feita acima: que força é essa que resiste no subsolo do edifício homem, mesmo quando este edifício é implodido? Ambos os prisioneiros poderiam ter desistido de suas vidas e se entregado, mas ambos vislumbraram, cada qual a seu modo, a Esperança, e agarraram-se a ela com todas as suas forças, com tudo de si. E passaram a desenvolver suas doutrinas tendo ela por fundamento. Não é algo fascinante? Continuemos com Frankl:

Estás no valo trabalhando. O crepúsculo que te envolve é cor-de-cinza, o céu acima é cinzento, cinzenta a neve no pálido lusco-fusco, os trapos dos teus companheiros são cinzentos, e também os semblantes deles são cor-de-cinza. Retomas outra vez o diálogo com o ente querido. Pela milésima vez lanças rumo ao sol teu lamento e tua interrogação. Buscas ardentemente uma resposta, queres saber o sentido do teu sofrimento e de teu sacrifício - o sentido de tua morte lenta. Numa revolta última contra o desespero da morte à tua frente, sentes teu espírito irromper por entre o cinzento que te envolve, e nesta revolta derradeira sentes que teu espírito se alça acima deste mundo desolado e sem sentido, e tuas indagações por um sentido último recebem, por fim, de algum lugar, um vitorioso e regozijante ‘sim’.”

Ao erigirem a Esperança como sua interna rebelião contra a derrota, a solidão, o vazio e a morte, ambos venceram. É Agostinho de Hipona quem diz: “A Esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las.

Causa fascinação que em situações extremas, de dor radical, holística (abarcando todas as dimensões do humano), essa virtude resista combatendo no coração desses e de tantos outros homens? Mas é isso mesmo que ela é, o Princípio Combatente no coração do homem, a arma do Santo Espírito. Mesmo atirada ao fundo lamacento do poço, como José, como Jeremias, ela escava, ela escala, ela acredita - e oferece um sorriso para insuflar os mutilados.

Há um poema de um grande poeta cristão francês, Charles Péguy, que, em seu estilo intimista e desabusado, e que faz tão bom uso das repetições (talvez como nenhum outro poeta que eu conheça), fala oportunas palavras sobre essa menina magricela, mas apaixonante e veementemente forte, a Esperança. Coligi esse poema na Breve Antologia da Poesia Cristã Universal que organizei. É um pouco extenso, mas vale a pena você ler.

A Esperança

Tradução de Guilherme de Almeida

A crença de que eu gosto mais, diz Deus, é a esperança.

A fé, isso não me espanta.
Isso não é espantoso.
Eu resplandeço de tal maneira na minha criação.
No sol e na lua e nas estrelas.
Em todas as minhas criaturas.
Nos astros do firmamento e nos peixes do mar.
No universo das minhas criaturas.
Sobre a face da terra e sobre a face das águas.
No movimento dos astros que estão no céu.
No vento que sopra sobre o mar e no vento que sopra
no vale.
No calmo vale.
No tão quieto vale.
Nas plantas e nos animais e nos animais das florestas.
E no homem.
Minha criatura.
Nos povos e nos homens e nos reis e nos povos.
No homem e na mulher sua companheira.
E principalmente nas crianças.
Minhas criaturas.
No olhar e na voz das crianças.
Porque as crianças são mais minhas criaturas.
Do que os homens.
Elas não foram ainda desfeitas pela vida.
Da terra.
E entre todos elas são meus servidores.
Antes de todos.
E a voz das crianças é mais pura do que a voz
dos ventos na calma do vale.
No vale tão quieto.
E o olhar das crianças é mais puro do que o azul do
céu, do que o leitoso do céu, e do que um raio
de estrela na calma noite.
Ora eu resplandeço de tal maneira na minha criação.
Na face da montanha e na face da planície.
No pão e no vinho e no homem que lavra e no homem
que semeia e na messe e na vindima.
Na luz e nas trevas.
E no coração do homem que é o que há de mais
profundo no mundo.
Criado.
Tão profundo que é impenetrável a todo olhar.
Exceto ao meu olhar.
Na tempestade que faz cabriolar as ondas e na
tempestade que faz cabriolar as folhas.
Das árvores da floresta.
E ao contrário na calma de uma bela tarde.
Na areia do mar e nas estrelas que são uma areia
no céu.
Na pedra do limiar e na pedra da lareira e na pedra
do altar.
Na oração e nos sacramentos.
Nas casas dos homens e na igreja que é minha casa
sobre a terra.
Na águia minha criatura que voa sobre os píncaros.
A águia real que tem pelo menos dois metros de
envergadura e talvez três metros.
E na formiga minha criatura que rasteja e que armazena
um pouquinho.
Na terra.
Na formiga meu servidor.
E até na serpente.
Na formiga minha serva, minha ínfima serva, que
armazena a custo, a parcimoniosa.
Que trabalha como uma desgraçada e que não tem
mesmo folga e que não tem mesmo descanso.
A não ser a morte e o longo sono de inverno.

Eu resplandeço de tal maneira em toda a minha criação.
..........................   ...........................   .....................

A caridade, diz Deus, isso não me espanta.
Isso não é espantoso.
Essas pobres criaturas são tão infelizes que a não ser
que tivessem um coração de pedra, como não
haveriam de ter caridade umas para com as outras.
Como não haveriam de ter caridade para com seus irmãos.
Como é que eles não haviam de tirar o pão da boca,
o pão de cada dia, para dá-lo a desgraçadas
crianças que passam.
E meu filho teve para com eles uma tal caridade.
Meu filho irmão deles.
Uma tão grande caridade.

Mas a esperança, diz Deus, eis o que me espanta.
A mim mesmo.
Isso é espantoso.
Que essas pobres crianças vejam como tudo isso acontece
e acreditem que amanhã vai ser melhor.
Que vejam como isso acontece hoje e acreditem que vai
ser melhor amanhã cedo.
Isso é espantoso e é mesmo a maior maravilha da nossa
graça.
E eu mesmo me espanto com isso.
E é preciso que de fato minha graça seja de uma força
incrível.
E que ela escorra de uma fonte e como um rio
inesgotável.
Desde aquela primeira vez que ela escorreu e escorre
sempre desde então.
Na minha criação natural e sobrenatural.
Na minha criação espiritual e carnal e ainda espiritual.
Na minha criação eterna e temporal e ainda eterna.
Mortal e imortal.
E aquela vez, ó aquela vez, desde aquela vez que
ela escorreu, como um rio de sangue, do flanco
trespassado de meu filho.
Qual não deve ser a minha graça e a força da minha
graça para que essa pequena esperança, vacilante
ao sopro do pecado, trêmula a todos os ventos,
ansiosa ao menor sopro,
seja tão invariável, mantenha-se tão fiel, tão reta,
tão pura; e invencível, e imortal, e impossível
de apagar-se; que essa pequena flama do
santuário.
Que queima eternamente na lâmpada fiel.
Uma chama tiritante atravessou a espessura dos mundos.
Uma chama vacilante atravessou a espessura dos tempos.
Uma chama ansiosa atravessou a espessura das noites.
Desde aquela primeira vez que a minha graça escorreu
para a criação do mundo.
Desde então que a minha graça escorre sempre para a
conservação do mundo.
Desde aquela vez que o sangue do meu filho escorreu
para a salvação do mundo.
Uma chama impossível de se alcançar, impossível de se
apagar ao sopro da morte.

O que me espanta, diz Deus, é a esperança.
Eu fico pasmo.
Essa pequena esperança que parece uma cousa de nada.
Essa pequena esperança.
Imortal.
Porque as minhas três virtudes, diz Deus.
As três virtudes minhas criaturas.
Minhas filhas minhas crianças.
Elas próprias são como as minhas outras criaturas.
Da raça dos homens.
A Fé é uma Esposa fiel.
A Caridade é uma Mãe.
Uma mãe ardente, cheia de coração.
Ou uma irmã mais velha que é como uma mãe.
A Esperança é uma meninazinha de nada.
Que veio ao mundo no dia de Natal do ano passado.
Que brinca ainda com o boneco de neve.
Com seus pinheirinhos de madeira da Alemanha cobertos
de geada pintada.
E com seu boi e seu jumento de madeira da Alemanha.
Pintados.
E com seu presépio cheio de palha que os animais não
comem.
Porque elas são de madeira.
Entretanto é essa meninazinha que atravessará os
mundos.
Essa meninazinha de nada.
Ela só, levando os outros, que atravessará os mundos
volvidos.

* * *

Esperança humana: Rebelião contra a Queda, com Cristo tornada Revolução contra a Queda. Muitos não suportam esta palavra, mas o que dizer? O Cristianismo é mesmo fundamentalmente revolucionário.

 * * *

Moltmann, Jürgen. Citado por Ed. L. Miller em Teologias Contemporâneas (São Paulo: Vida Nova, 2011).
Frankl, Viktor E.. Em Busca de Sentido (Petrópolis: Editora Vozes, s/d).
Péguy, Charles. Breve Antologia da Poesia Cristã Universal (Edição eletrônica, org. Sammis Reachers, 2012).

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