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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

A "Islamofobia" e o voto dos evangélicos

Posted by Wilma Rejane on quarta-feira, outubro 01, 2014 with 3 comments


 Wilma Rejane

Véspera de eleição para presidente da República no Brasil, o vídeo pronunciamento do Pr. Silas Malafaia está repercutindo na internet tal qual  fogo em palha. Na verdade, Silas está atualizando uma denúncia que já havia feito anteriormente em 2012 por ocasião do discurso da Presidente Dilma na ONU ( você pode assistir o primeiro vídeo do Pr Silas Aqui).

Pr. Silas está reiterando o alerta a população de evangélicos sobre os perigos do Brasil vir a se tornar um lugar perigoso para cristãos, com perseguição e censura, caso o PT saia vitorioso nas urnas em 2014. 

Aqui publicamos o mais recente pronunciamento de Silas ( Setembro 2014), o vídeo foi rapidamente censurado e removido do You Tube, mas graças a habilidade do pessoal do Gospel +, o vídeo foi novamente disponibilizado para os internautas.

E você caro leitor e eleitor, o que pensa sobre esse assunto? O alerta do Pr. Silas tem razão de ser ou é sensacionalista? 

É julgando os acontecimentos  que quanto Igreja participamos das decisões do País de modo consciente e responsável.




quinta-feira, 19 de junho de 2014

O outro lado da copa no Brasil

Posted by Wilma Rejane on quinta-feira, junho 19, 2014 with 1 comment


 Wilma Rejane


Um documentário produzido pela rede jornalística Vice News já está entre os mais vistos do mundo. São imagens chocantes das manifestações de rua no Brasil, da pobreza, violência e dos contrastes entre os exorbitantes gastos com a copa do mundo e a carência da nação. "The Other Side Of Brazil's Wolrd Cup" ou  "O outro lado da copa do mundo no Brasil"  mostra tudo que você não chegou a ver nos noticiários brasileiros.

É uma realidade bem diferente do clima festivo vivenciado por muitos brasileiros e estrangeiros nesse período. Não sei como vocês irão julgar o documentário, mas pessoalmente penso que: a imprensa cumpre papel importante quando denuncia e consegue transformar a sociedade para melhor. Porém, sou contra sensacionalismo por sensacionalismo com objetivos de ganhar audiência.

Em qual dos  aspectos se insere o " The Other Side Of Brazil's Wolrd Cup"? Não sei, quem sabe o resultado nas urnas nos digam.









quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Olha a cabeleira do Zezé

Posted by Wilma Rejane on quarta-feira, agosto 14, 2013 with 21 comments



Maya Felix


Cena um: Casal evangélico, homem pastor, mulher grávida, entra em aeronave da Azul. Senta-se no final. Cena dois: O deputado pró-lobby gay Jean Wyllys entra na mesma aeronave, com um assessor, e se senta um pouco mais à frente do casal evangélico. Cena três: Casal evangélico identifica o deputado e prontamente resolve ir até sua poltrona. Mulher pede para passageiro filmar o que irá acontecer em seguida. Cena quatro: Homem e mulher gritam: “É você, hein, Jean Wyllys?” Ato contínuo, começam a cantar, a plenos pulmões: “Olha a cabeleira do Zezé, será que ele é, será que ele é… BICHAAA!!!” A mulher tenta passar a mão na cabeça de Jean Wyllys e diz : “Não gosta de mulher, Jean? Por quê???” O pastor completa: “Vai pra nossa igreja que tem cura!” Logo depois, o casal evangélico grita: “Vamos aí, gente, todos juntos! Batendo palmas!” e recomeçam: “Olha a cabeleira do Zezé…” Jean Wyllys se sente desconfortável, finge que não é com ele, baixa a cabeça e tenta se concentrar na leitura da revista G Magazine que havia comprado na livraria do aeroporto. Mas o casal evangélico não para: “Deputadoooo… canta com a genteeee! Olha a cabeleira do Zezé…” O assessor do deputado, em vão, tenta protegê-lo das tentativas de toque da mulher, que continua querendo encostar a mão na testa do deputado. De repente, ela tira um vidrinho da bolsa, derrama uma parte do conteúdo na palma da mão e passa na testa de Wyllys: “É óleo para ungir você, rapaz! Larga essa bichice!” Jean Wyllys retira um lenço do bolso do paletó e tenta limpar o óleo da testa. Continua sem dizer nada, mas está visivelmente constrangido. 





Os passageiros, atônitos, assistem à cena sem fazer nada. O pastor ri alto e canta: “Só não vale dançar homem com homem, nem mulher com mulher…”. Cena cinco: A essa altura, uma mulher sentada logo atrás de Jean Wyllys se levanta e diz: “Chega! Vocês estão me incomodando! Assim não dá!” Cena seis: O casal evangélico decide, então, sentar-se em seu lugar. Mas continua a gritar, desta vez dizendo: “Ô Jean Wyllys, pode esperar, a sua hora vai chegar!!!” Repetem umas seis vezes o refrão e logo depois – sempre filmando, é claro – o pastor decide entrevistar um terapeuta cristão que, coincidentemente, estava no avião: “O senhor acha que o gay pode mudar a sua orientação sexual, se quiser?” FIM DO PRIMEIRO ATO.




Você conseguiu imaginar as cenas narradas acima? São bastante inverossímeis, não? Elas têm pouquíssimas chances de acontecer, pelo menos com um casal evangélico que seja de fato seguidor de Jesus. Talvez não por falta de vontade de “dar o troco”, afinal o deputado e pastor Marco Feliciano passou por constrangimento semelhante ao relatado acima no último dia 9 de agosto, a bordo de uma aeronave da Companhia Azul, indo de Brasília a São Paulo: Eric Corazza e Conrado Ribeiro fizeram com ele e um assessor o que, na hipotética situação que narro, o casal evangélico fez com Jean Wyllys. 

 
Episódio semelhante jamais aconteceria com o deputado ex-BBB porque os evangélicos sabem que escarnecer não é agradável a Deus, ainda que seja agradável à carne e tentador. Não vemos evangélicos constrangendo gays em suas marchas de “orgulho”. Tampouco vemos, em igrejas, predicações jocosas ou irônicas sobre o assunto. A prática homossexual é tratada como ela é: pecado. Pode ser que em algumas igrejas não tenha havido tato ou suficiente familiaridade com o assunto para que pessoas com tendências homossexuais fossem adequadamente encaminhadas a um diálogo cristão e à exortação amorosa e franca que recomendam a Bíblia. Mas nunca se tratou o assunto levemente, debochadamente, levianamente. As crenças dos cristãos, entretanto, são costumeiramente vistas com desprezo e tratadas com galhofa e desrespeito por militantes de causas gays, feministas e esquerdistas em geral.


Durante a Jornada Mundial da Juventude, da Igreja Católica, quem não se lembra dos dois jovens, Raíssa Senra Vitral e Gilson Rodrigues Silva Júnior, que, mascarados e seminus, quebraram imagens de santos católicos e simularam cenas de sexo com elas? Em 1995, o pastor Sérgio Von Hélder, da Igreja Universal do Reino de Deus, chutou a imagem de uma santa católica em rede nacional. Houve grande comoção pelo desrespeito à crença alheia. A Rede Globo de televisão, com interesses mais comerciais que religiosos, repetiu a cena ad nauseam. O mesmo não aconteceu com os dois jovens que quebraram as imagens durante a JMJ. Não houve nem mesmo uma tentativa de entrevistar a dupla. Por quê? Os dois homens que agrediram Marco Feliciano, soube-se depois, dizem não ser gays, como se isso eximisse a militância que faz lobby pró-gay de qualquer responsabilidade do acontecido. Ou diminuísse a gravidade do fato. Ou fosse motivo para não imputá-lo ao crescente ódio insuflado pela mídia contra os evangélicos e conservadores por grupos de pressão e lobby pró-gay.

Quando vi a cena, fiquei estarrecida. Não acreditei que a falta de respeito fosse chegar a esse ponto. Na verdade, fiquei furiosa e cheguei a trocar palavras destemperadas com defensores do ato em uma rede social. A banalização das atitudes totalitárias em nossa sociedade, fruto da imposição de uma visão como única possível sobre qualquer outra, faz com que não nos cause mais espanto a agressão, o escárnio, o vandalismo e a ironia barata, a crítica sem inteligência e o debate impositivo. Como os cristãos têm histórico de tolerância e bom trato, as cenas do início deste texto provavelmente não acontecerão. Já as cenas de desrespeito vistas contra evangélicos se multiplicam em progressão geométrica, aparentemente sem a reação do restante da sociedade. Lembra-me a perseguição nazista aos judeus: começou com atos públicos de hostilidade, terminou onde todos conhecemos bem. Em 2014, políticos de partidos que sustentam esses desrespeitos e atos de barbárie, como PT, PSOL, PC do B, PDT e PSTU, pedirão o voto dos evangélicos. O que você vai fazer?
*Texto escrito em 11/08/2013. Meu agradecimento a Rodrigo Magaldi Merlino, por me ajudar com alguns dados.






 
 Maya Felix é colaboradora do blog UBE - twitter @mayafelix

segunda-feira, 18 de março de 2013

Jean Wyllys pressiona STF contra Marco Feliciano na CDHM

Posted by Eliseu Antonio Gomes on segunda-feira, março 18, 2013 with 5 comments
Por Eliseu Antonio Gomes

Aos cristãos, como cidadãos responsáveis, cabe anotar os seguintes nomes de parlamentares para não votar nas próximas eleições: Jean Willys (PSOL-RJ), Érica Kokay (PT-DF), Luiza Erundina (PSB-SP), Nilmário Miranda (PT-MG), Domingos Dutra (PT-MA), Padre Ton (PT-RO), Janete Capiberibe (PSB-AP) e Janete Pietá (PT-SP).

Estes oito parlamentares estão contra a gestão de Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias na Câmara dos Deputados. A rejeição não é apenas por causa do posicionamento pontual, mas por seus passoas contra a família aos moldes bíblicos, em favor do aborto e descriminalização da maconha.

• http://coletivodar.org/2012/05/deputado-jean-wyllys-diz-que-ja-fumou-maconha-e-defende-legalizar/
• http://tc.batepapo.uol.com.br/convidados/arquivo/politica/luiza-erundina-deputada-federal-convidada-da-veja.jhtm
• http://contra-o-aborto.blogspot.com.br/2008/02/pioneira-do-aborto-legal-fala-padres.html
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18/03/2013 15h08 Atualizado 18/03/2013 15h20
Deputados cobram decisão do STF sobre Marco Feliciano

Parlamentares questionaram eleição para Comissão de Direitos Humanos.  Grupo diz que não é questão interna do Congresso, como apontou relator.

Mariana Oliveira
Do G1, em Brasília

Um grupo de deputados do PT, PSB e PSOL entrou com novo pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para cobrar decisão em ação que contesta a escolha do Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Oito deputados entraram com um mandado de segurança na semana passada que foi encaminhado para relatoria do ministro Luiz Fux, mas ainda não há decisão.

O deputado Marco Feliciano é alvo de protestos porque, em 2011, fez declarações polêmicas em redes sociais sobre africanos e homossexuais. Ele responde a ação penal no Supremo por estelionato e a inqúerito no qual foi acusado de discriminação por frase supostamente homofóbica.

A nova petição chegou ao Supremo na noite de domingo (17) e foi encaminhada a Fux nesta segunda-feira (18). O grupo questiona uma declaração de Fux, dada na semana passada, que a eleição de Feliciano é "assunto interno" do Congresso. O ministro chegou a lembrar de outro mandado de segurança sobre royalties, do qual também é relator, e disse que o Supremo entendeu naquele caso que o Congresso tem autonomia para decidir sobre a ordem de votação de vetos presidenciais.

O texto do documento enviado ao Supremo afirma que "as duas causas (eleição de Feliciano e ordem de votação de vetos) não perpassam pelo mesmo objeto jurídico".

Segundo a petição, no caso dos royalties a questão era o não cumprimento pelo Congresso de prazo para votação de vetos. Enquanto que, na ação sobre Feliciano, os parlamentares questionam um ato da Mesa Diretora da Câmara que decidiu fechar para público sessão da escolha do presidente da Comissão de Direitos Humanos em "ato unilateral".

O grupo argumenta que a sessão de votação de Feliciano foi irregular por ter sido secreta e por não ter sido convocada com antecedência. Além disso, afirmam que o pastor não tem legitimidade para assumir o cargo.

"A permanência dos efeitos de uma sessão inconstitucional está sendo ultrajada por todo o Brasil, conforme atos púlbicos realizados nas capitais do país contra a eleição do presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minoriais."

Para os parlamentares, caso o pedido de liminar (decisão provisória) seja negado, seria a "concretização de ofensa ao direito político desses representantes do povo brasileiro". "Não se trata apenas de assuntos internos da Câmara, mas de sobrevivência do princípio da legalidade na Casa Legislativa."

Na nova petição, os deputados dizem que, caso a liminar seja concedida, poderá ser marcada uma nova sessão e ser refeita a eleição da Comissão de Direitos Humanos.

A ação contra a eleição de Marco Feliciano é assinada pelos deputados Jean Willys, Érica Kokay, Luiza Erundina, Nilmário Miranda, Domingos Dutra, Padre Ton, Janete Capiberibe e Janete Pietá."

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E.A.G.

Fonte: Belverede

sábado, 10 de março de 2012

ALERTA: A Armadilha do Voto Ideológico

Posted by Wallysou on sábado, março 10, 2012 with No comments
 A urna do voto ideológico em ação (aperte o botão)

A Ratoeira do Voto Ideológico Político-Partidário

Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; (ênfases acrescidas, verso ilustrativo)

 

Uma Breve Introdução e Alerta: o texto é enorme (risos)


O Brasil, como nação democrática, ainda engatinha, seja pelo extenso período sob o domínio da Coroa Portuguesa, seja pela saída recente do período da Ditadura Militar que, na opinião de muitos, manchou a história brasileira. Como eu era muito criança para compreender esse período, não vou emitir juízo de valor sobre essa época complexa. 

Além do mais, também desconheço toda a história, inclusive bastidores, contexto histórico-cultural, etc. Mas, o que posso dizer é que minhas lembranças de infância não corroborem essa visão de "período de chumbo". Claro, tenho ciência de que, aos olhos infantis, nem tudo é realmente aquilo que aparenta ser.

Agora, uma coisa que me causa certa estranheza é ver que aqueles que condenam de forma tão veemente a ditadura militar muitas vezes agem da mesma maneira, ou até pior. Tomemos como exemplo o plebiscito do desarmamento (na verdade, referendo. Valeu, Valmir!), que foi rechaçado por 2/3 da população (66%). Mas, mesmo diante de derrota tão fragorosa, o governo não se dá por satisfeito (ou vencido, vai saber). E, a qualquer pretexto, traz o assunto à tona, como foi o caso da tragédia de Realengo

O então Ministro da Educação, Fernando Haddad (aquele do problENEM e que queria aprovar o kit gay a fórceps, virtual pré-candidato à prefeitura de São Paulo) foi todo serelepe botar a culpa da tragédia na população armada, como se o desarmamento da população resolvesse o problema da violência urbana com uma simples canetada. Ora, se o intuito é resolver, de verdade, o problema da violência nas grandes cidades (São Paulo, alô), que apresentem propostas decentes e eficazes, e não esse blá-blá-blá nauseabundo.

E onde se encaixa o desarmamento dentro dessa ratoeira? É o que tentaremos demonstrar a seguir.

 

A Verdade Oculta sobre o Voto Partidário

Como todos os meus raros leitores do blog sabem, estive na 14ª VINACC, em Campina Grande/PB, e nela assisti uma palestra do prof. Uziel Santana, autor do livro "Um cristão do Direito num país torto". 

professor uziel

O livro, apesar de se utilizar de linguagem jurídica técnica, até mesmo recorrendo a expressões em latim (veja bem: "eu não sou cachorro não"... risos), é bem escrito e de fácil compreensão. Aliás, eu recomendo a todos os cristãos que militam ou, de alguma forma, têm algum tipo de relacionamento na área jurídica que o adquiram, pois vale a pena.

Voltando: Em sua palestra, o prof. Uziel fez menção a um texto seu de 2010, publicado no livro, intitulado "ELEIÇÕES 2010 e uma verdade oculta", no qual discorre sobre as implicações da Resolução TSE 22.733/2008, que trata da (in)Fidelidade Partidária.

Abro parêntesis: não é irônico, e até seria cômico se não fosse trágico, que uma decisão sobre a fidelidade dos parlamentares brasileiros (que, pra ser sincero, eu nem sabia que existia ou que forma tinha) seja capaz de tornar a política nacional pior do que já é, para nós cristãos? Fecho parêntesis.

Pois bem, o que me chamou a atenção foi ele dizer, em alto e bom som (pois o microfone estava bem modulado... risos) que, a partir da citada resolução do TSE, a forma como votamos não mudou, mas a sistemática da eleição sim. Viajou? Pois é... eu também. Mas, o que mudou mesmo?

Mudou que, agora, não votamos mais em candidatos, mas sim em partidos. Como assim, Bial? Talvez os mais velhos experientes se lembrem do voto de legenda, que é aquele onde se escolhe apenas o partido, sem importar qual candidato, o que é, EMHO, em última análise, um atentado à democracia representativa.

Nas próprias palavras do autor (colei descaradamente... risos):
"... tal resolução ter instituído o antidemocrático fenômeno da despersonalização e ideologização do voto, de tal modo que, a partir disso, nosso direito de escolher pessoas pelo seu caráter, moral, valores e conduta, quedou juridicamente derrogado", (p. 313)
O autor traz à tona uma constatação interessante, de que estamos vivendo, no Brasil, "um processo de judicialização do poder constituinte originário". O que seria isso? Em outras palavras, é o poder judiciário legislando. E é muito, mas muito fácil de entender isso: se o casamento homossexual não passa no Congresso, por falta de consenso, a via jurídica é acionada e, com o aval de uma decisão judicial, fica sancionada a prática. Mesmo sem base legal ou constitucional que a suporte. A justificativa? A omissão do legislador. Foi assim também com a questão da adoção de crianças por duplas homossexuais, lembra?

Pergunto: houve omissão ou falta de consenso entre os parlamentares para legislarem sobre tal prática? E se agora toda omissão de fato (quando ainda não existe consenso decisório sobre o tema) for considerada como se fosse omissão de direito (quando não existe sequer discussão sobre o tema), aonde vamos chegar

Break: Onde estão, agora, os críticos que criticavam e denunciavam o Executivo quando esse praticamente governava o país na base de medidas provisórias?

Ora, se é para decidir as coisas com base em decisão judicial quando inexiste lei, vamos banir o concurso público para juiz e estabelecer eleição para o cargo! Vamos, também, demitir os atuais juízes que "apenas" julgam e não "legislam" do alto de suas togas...Bem, nem vou dizer que também poderíamos fechar o Congresso e expulsar os políticos, vai que a moda pega !

Entenda: juiz não legisla, NÃO LE-GIS-LA, ora bolas! Será que é muito complicado entender isso? Vamos, então, reeditar o Poder Moderador dos tempos do Império? Aos aficcionados em quadrinhos, questiono o fato no melhor estilo "Who watches the watchmen", traduzindo como "Quem vigia os vigilantes"?

 Quem vigia os vigilantes?

Sr. juiz (ou aspirante a) que estiver lendo meu artigo: o sr. quer legislar? Então se candidate, concorra às eleições (mas, não compre votos) e submeta suas ideias ao processo democrático. Se o sr. for aprovado no teste das urnas, então vamos ver se suas ideias subsistem no plenário que, mesmo com todas as mazelas existentes, ainda é o que mais se aproxima de uma representação democrática da vontade popular. Simples assim.

Hoje, a despeito de uma classe não ter apoio normativo (leis que tratam expressamente do assunto) para sua causa, se a sociedade e o Poder Judiciário estiverem sensíveis e abertos ao tema, a dificuldade (ausência de legislação) é perfeitamente possível de ser contornada utilizando-se da via jurídica. Quer outro exemplo? Juízes autorizam aborto de feto anencéfalo ANTES de o STF decidir a questão.

Isso não seria passar por cima das leis, mesmo daquelas que ainda não existem? Isso não representa, questiono, uma subversão do processo democrático e uma usurpação, pelo Judiciário, do poder legislador? Agora, minha crítica aos legisladores: por que Vossas Incoerências não se posicionam logo sobre vários temas sensíveis, e permitem essa balbúrdia? Falta de tempo? Para aprovar aumento no miserável salário que vocês ganham, logo acham um tempinho e são bem ligeirinhos ?

Implicações Práticas da Resolução do TSE


É bastante provável que você não tenha entendido lhufas dessa coisa toda de votar em partido e não mais em candidato após a resolução do TSE, acertei? Ok, mas não se deprima desespere, porque eu também não consegui entender de primeira. Não fosse o prof. Uziel ter desenhado explicado para mim, ainda estaria eu boiando feito cortiça na lagoa. 

Então, para auxiliá-lo nesse entendimento vamos desenhar, digo ilustrar (risos) o assunto, pois, como dizia um professor meu de Física, "a teoria, na prática, é outra".

Novamente, tomo por empréstimo as palavras do prof. Uziel, copiadas extraídas de seu livro:
"... tal sistematização jurídico-normativa [...] implica numa obrigatória tomada de consciência do eleitor de que, se o mandato eletivo pertence ao partido e coligação e não ao 'seu' candidato preferido, isso significa que, ao votar, ele deve tomar em consideração as ideologias programáticas do partido e coligação a que estão vinculados os seus candidatos", p. 317
Ainda não entendeu? Eu explico. Ou melhor, o prof. Uziel explica (risos):
"... digamos que sou eleitor, com valores cristãos, defendo a vida, sou contra o aborto, defendo a família, sou contra o 'casamento' homossexual, sou a favor da liberdade de imprensa, da liberdade de expressão, da liberdade culto (e etc.), então, identifico um candidato que tem este mesmo perfil ideológico e resolvo, assim, votar nele.
Uma vez eleito, quando o 'meu' político preferido [de acordo com minhas preferências pessoais - comentário meu] começa a exercer o seu mandato eletivo, o partido ou coligação, ao qual ele está programaticamente vinculado, determina, que, nos aludidos temas que citei, ele vote sempre de acordo com a determinação partidária que, neste exemplo, é contrária aos valores cristãos e às liberdades civis.
Se o político eleito, assim, não vota de acordo com o partido, ele pode vir a ser expulso da sigla partidária por infidelidade, nos termos da Resolução do TSE, anteriormente comentada, porque desrespeitou o programa do partido [ao qual ele concordou prévia e tacitamente, mesmo sem saber, ao se filiar - comentário meu].
E aí, o grande efeito: ele é expulso e fica sem mandato [e sem partido], porque o mandato é do partido. Eu, eleitor que votei nele por afinidade ideológica, fico sem representação. Este é um dos grandes perigos desta nova sistemática do processo eleitoral brasileiro.", p. 317 e 318

Entendeu agora ou quer que eu desenhe (risos)? Isso significa que o político eleito que tem minha preferência por defender os mesmos ideais que eu, e por isso mesmo que o escolhi para me representar, mas se for de um partido que se opõe aos valores que defendo (cristãos), esse político vai ficar em uma sinuca de bico: 

  1. Se votar de acordo com sua consciência, corre o risco de perder o mandato e não poder mais atuar como representante democraticamente eleito.
  2. Se ele, todavia, optar por não correr o risco de perder o mandato, fica obrigado a atuar em contradição a suas convicções pessoais e também contra a confiança daqueles que o elegeram, como eu.

Entrada para um beco sem saída...

Isso é justo com quem o elegeu e esperava dele uma atuação engajada em defender os valores morais que ele acredita?

Assim, se você vir um candidato de um partido com plataforma de governo contrária aos interesses cristãos pedindo votos a cristãos, das duas uma: ou ele está enganando ou está sendo enganado (inocente útil), pois mesmo que queira, não poderá agir contra os interesses do partido ao qual está ligado, sob risco de expulsão.

Agora, a cereja do bolo, e é justamente aqui que entra nossa responsabilidade como blogueiros in+formadores de opinião: isso não está sendo divulgado na grande mídia, quem dera esclarecido! Você, agora sabedor dessa verdade, e das consequências disso, pode levar isso adiante (ecoar) para aqueles que ignoram o atual sistema eleitoral vigente. Pelo menos não mais votarão enganados ou, se errarem, errarão conscientemente.

Talvez a pergunta que você esteja se fazendo seja: de quais partidos estamos falando - ou deixando de falar? Boa pergunta, e vou tentar responder da forma mais sincera possível a seguir.

 

Partidos, Candidatos e Votos - Uma Escolha Delicada


A parte mais delicada de tudo isso vem agora, justamente porque serei exaltado por uns e escrachado por outros, mas é impossível ficar calado diante do que falamos acima. Recentemente, li uma frase que me deixou pensativo, e talvez até mesmo preparado para o que há de vir: "quem diz verdades perde amizades", de Tomás de Aquino. 

Se por um lado eu não tenho muitos amigos a perder, porque sou uma pessoa de poucos amigos (risos), por outro, qualquer perda representará um percentual elevado em meu [micro]universo de amizades... enfim...

Voltando ao ensaio do prof. Uziel, ele assevera que, tendo em vista a nova sistemática eleitoral em vigor, exige-se do eleitor uma conscientização da ideologia e programa de governo por trás do partido ao qual o candidato está atrelado. Isso em razão de o mandato pertencer, desde a citada Resolução do TSE, ao partido e não mais ao candidato.

 escolhas: delicadas decisões, porém necessárias

Para ilustrar isso (a aplicação da Resolução do TSE) de forma prática, vou reavivar um evento que até chegou a causar certa repercussão, mas depois caiu no esquecimento, como quase tudo aqui neste país: a [quase] expulsão dos dep. petistas Henrique Afonso (AC) e Luís Bassuma (BA), porque eles tiveram a ousadia de defenderem o direito à vida dos bebês em gestação, ou seja, votaram contra o aborto, contrariando as orientações do partido.

Com a Resolução do TSE em voga, os deputados rebeldes foram gentilmente convidados a se desfiliar do partido, mas poderiam ter sido expulsos e terem seus mandatos reivindicados pelo PT. Na verdade, a intenção original era essa (a expulsão), mas - talvez por receio da reação negativa da sociedade, tão próximo das eleições, a iniciativa foi... digamos, abortada (pois é, não resisti ao trocadilho... risos).

O assunto até que rendeu e foi tema de um post no blog do conhecido articulista Reinaldo Azevedo. Ele, com seu costumeiro tom ácido-crítico, levantou pontos interessantes sobre a ética petista e seus usos contra amigos e inimigos. Para aqueles que duvidam que a intenção original era a expulsão e consequente reivindicação do mandato pelo partido, recomendo que você leia este post, onde está bem documentado o contexto da história:
 

Se você ainda tem alguma dúvida, que tal lermos alguns trechos mais explícitos? Extraído diretamente de um site do PT:

Foi com satisfação que recebemos a notícia de que a Comissão Executiva Nacional do PT acatou o pedido da Secretaria Nacional de Mulheres do partido, apoiado pela Secretaria Nacional sobre a Mulher Trabalhadora da CUT, e vai avaliar as posturas e procedimentos de dois deputados federais – Luís Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC) – em comissão de ética.

Os dois parlamentares há muito tempo afrontam a resolução partidária, ratificada pelo 3º Congresso do PT, de defesa da descriminalização do aborto e a regulamentação da prática nas unidades do SUS (Sistema Único de Saúde). A primeira vez que o PT fechou posição quanto à legalização do aborto foi ao longo do debate interno para a Constituinte, em 1987.

[...]

Queremos que se aplique uma punição adequada a quem contraria abertamente, mas não mais impunemente, definições políticas do partido. Um mandato parlamentar não é propriedade daquele que o exerce. O mandato do Bassuma ou o do Henrique Afonso é, também, um instrumento do partido, e se utilizar dele para, exatamente, contrariar posicionamentos políticos do PT é, no mínimo, um erro a ser avaliado em comissão de ética. (grifos acrescentados)

Fonte: Uma vitória das feministas do PT (acesso em 04/02/2012, às 21:45. E, para o caso de também excluírem essa página do site, eu já salvei um print... O seguro morreu de velho! risos)



(clique que amplia)
Outra parte citada:

 a outra parte citada no post (amplia)

Como frisou o Reinaldo Azevedo: um estranho tipo de ética essa, que pune quem defende seres inocentes e incapazes de se defenderem (os bebês em gestação)... Bem, será que é necessário acrescentar algo mais? Como bem disse o prof. Uziel:
"não posso votar em partidos de programas fechados, [...] como é o caso do PT, do PCB e do PV. Por qual razão? Além de promoverem valores anticristãos, [...] todos os políticos membros desses partidos devem atuar, apoiando, promovendo e votando as ideologias partidárias, não importando a liberdade de consciência dos mandatários eleitos", p. 323 e 324 (com adaptações).
Em um contexto mais recente, o ex-ministro José Dirceu voltou à carga contra os evangélicos que discutem esses temas caros ao PT (aborto, homossexualismo, etc.), tachando-nos de pessoas que atrasam a democracia. Ora, o tema já está tão sedimentado e sob consenso que nem discussão mais cabe? E, se queremos discutir o assunto, somos retardados retrógrados?

Quer dizer que eles podem discutir o que acham pertinente, mas nós devemos nos calar, engolir em seco e aceitar passivamente o que eles consideram como verdade inquestionável? Não consigo captar essa lógica deles, que deve ser igual à ética que eles defendem: "aos amigos, as benesses da lei; aos inimigos, os rigores da lei"!

A presidente Dilma, mesmo assinando um documento, antes das eleições de 2010, no qual se comprometeu com várias lideranças evangélicas a não levar adiante adiante projetos ou iniciativas que promovessem o aborto, nomeou como ministra da Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres a conhecida militante pró-aborto Eleonora Menicucci. Percebe como é virtualmente im-pos-sí-vel contrariar as diretrizes do partido? E olhe que não foi qualquer político sofrendo uma "pressãozinha básica". Entendeu agora o que significa "programa fechado de governo"? 

Sentiu o drama? Oh, e agora, quem poderá nos socorrer? Não, não será o Chapolin Colorado, pois ele é vermelho...

Considerações Sobre o Voto Partidário


Uma coisa precisa ser dita sobre a ideologização do voto: os partidos têm sim o direito delinearem seu programa de governo e suas políticas públicas de acordo com o que acham correto. Por mais que eu discorde das teses defendidas, não me oponho ao direito deles defenderem seus pontos de vista, pois faz parte do jogo democrático. Entretanto, o que acho desonesto é eles defenderem uma coisa e não deixarem isso bem claro aos eleitores.

Por exemplo, se eles forem a uma igreja, por que não deixam claro que vão lutar pela descriminalização do aborto, da criminalização da homofobia, etc? Por que apresentam um discurso quando, na prática, a banda toca outra música? Por que lançam candidatos [cristãos] contrários ao aborto, que recebem votos de eleitores igualmente contrários à prática (para ilustrar com um exemplo), e quando esses parlamentares votam contra projetos pró-aborto são censurados e punidos? 

Ora, então por que então acolher esses políticos em seu rol? Para que eles obtenham um mandato (ou votos para o quociente eleitoral) e depois expulsá-los e o partido poder dar livre prosseguimento às suas políticas abortistas? E eu fico a refletir: por que um político contrário ao aborto aceita sair candidato por um partido que tem o aborto como sua bandeira de governo? Parece que há algo muito errado em nosso sistema político, já que essa promiscuidade infesta partidos de cabo a rabo direita a esquerda.

Cabe esclarecer que não tenho preferências por partidos. Embora minha juventude na escola secundária (no século passado tinha outro nome... risos) e universidade tenha sido abertamente de esquerda, não nutro maiores afetos por partido algum, e minha crítica está na ausência de liberdade para votar de acordo com a consciência individual (no caso desses partidos de programas fechados).

Eu não tenho qualquer ilusão de que este simples artigo possa mudar algo nos rumos eleitorais do país, mas não consegui ficar calado. Eu não deposito minha confiança em partidos, muito menos nos políticos, mas sim em Deus, que a tudo rege e governa. Mas, senti como se pesasse sobre mim a tarefa de escrever algo que pudesse servir de alerta sobre as estratégias que estão em curso e que muitos ainda ignoram.

tem base um trem desse?

 

A Realidade de Nossas Escolhas


Eu também não quero aqui determinar em qual partido você deve votar ou deixar de votar. Não, não é isso. Apesar de eu ter deixado bem claro que o PT (entre outros) tem diretrizes que vão de encontro as minhas convicções cristãs, e por isso eu vou me abster de apoiá-lo, não estou sendo taxativo, tipo: NÃO VOTE NO PT, como fizeram em 2010 o Pr. Paschoal Piragine Jr. e o Rev. Ageu, e até mesmo alguns sacerdotes da igreja católica. Estou dizendo que não votarei, mas você tem todo direito de escolha.

Para ser franco, eu gostaria de ter a liberdade de poder votar em um político do PT. Quando Luís Bassuma e Henrique Afonso ainda faziam parte de suas fileiras, eram considerados representantes políticos acima da média, tanto pela atuação política como pelo engajamento ao partido. Todavia, ao expulsá-los, eu (como eleitor) também fui expulso com eles, pois eles seriam possíveis candidatos, a depender de um exame mais acurado. Se o PT restringe a liberdade de atuação, conforme a consciência de seus representantes, está também, automaticamente, restringindo minha liberdade de votar em seus candidatos.

O PT tem propostas razoáveis em algumas áreas, não tenho receio em dizer. Entretanto, eu não posso me sujeitar a aceitar um pacote fechado onde uma parte que me atrai vai me obrigar a aceitar outra que me causa repulsa. Seria como se eu, para concordar com alguém, tivesse que avalizar tudo o que ele diz ou faz. E isso é totalmente irreal e irracional.

Veja bem, você que está lendo este texto: pode ser que você concorde com várias coisas que eu falei, mas discorda de outras, e isso é perfeitamente natural e compreensível. Agora imagine minha insanidade se eu EXIGISSE que todos os meus leitores concordassem com tudo o que escrevo. Ora, eu escrevo textos motivacionais (que são os mais bem aceitos), dicas para concursos e reflexões sobre o cotidiano (como esta, p.ex.), mas sei que devem ser bem poucos os que aprovam as 3 áreas que escrevo. 

Na maior parte, uns gostam de um tema, outros de outro, alguns poucos gostam de mais de um assunto, é normal. Observe agora como seria injusto, de minha parte, com meus leitores, se eu os obrigasse a avalizar minhas reflexões sobre a vida para terem acesso às dicas grátis para concursos. Percebeu a injustiça e incoerência da medida? Eu até que poderia, mas jamais faria isso.

Use sua liberdade e vote com consciência


Se você estiver pensando que, a partir disso, farei campanha pelo PSDB (por ex.), sinto decepcioná-lo. Como eu poderia avalizar, sem ressalvas, um partido que tem como um de seus principais pensadores alguém que defende a descriminalização das drogas? A diferença aqui, em relação ao PT, é que um político eleito pelo PSDB não será obrigado a levar adiante a baboseira do velho gagá FHC. Pelo menos eu vou poder escolher o candidato por suas idéias e ideais, a despeito do partido que ele integra.

Meu objetivo maior, então, é conscientizar, não direcionar. Minha intenção é demonstrar como está sendo feita a coisa, colocar as coisas em pratos limpos (e os pratos na mesa... risos) e, sabedores disso, os eleitores que tomem suas decisões. Porque, afinal, não existe uma receita infalível para se tomar decisões certas. Se alguns partidos não permitem que seus candidatos usem sua consciência, está mais do que claro que os eleitores é quem devem usar a sua (consciência antes de votar)!

Logo, use a cabeça antes de votar, para não ficar chorando o leite derramado voto errado depois!

Esclarecimento


Este artigo foi escrito para trazer à tona um assunto importante para o futuro da nação, porém até agora negligenciado ou passando despercebido pela maioria, como bem observou o prof. Uziel (p. 313):
"apesar de a resolução ser de 2008, não encontrei um só artigo no contexto católico ou evangélico comentando as consequências dessa resolução".

Desta maneira, estou dando o pontapé inicial para que outros textos - preferencialmente MENORES (rá!) - sejam escritos, e a discussão venha a lume. Portanto, incito você, caro leitor, a colocar a mão na massa no mouse (risos) e produzir um texto que explore as lacunas que deixei em aberto. Boa escrita!

Referências e fontes como links no texto. Cópias autorizadas, desde que preservem o texto original e citem a autoria: Blog Desafiando Limites.

Querendo, avalie, comente ou compartilhe.

Que o Senhor nos abençoe.

 

Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para sua herança.

 Salmos 33:12

     


"Não desista de seus sonhos"

Tudo posso naquele que me fortalece - Fp 4.13

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O carnaval e as eleições

Posted by Eliseu Antonio Gomes on sexta-feira, fevereiro 17, 2012 with 3 comments
O Carnaval está chegando. Estima-se que movimentará seis bilhões de reais no Brasil. No Rio de Janeiro e em São Paulo acontecerão os principais desfiles de jovens mulatas nos asfaltos, carne feminina exposta à vista da plateia presente e de milhões de telespectadores, em meio aos anúncios de operadoras de celulares e marcas de cervejas.

Evento público como a Marcha Para Jesus, muitas vezes foram alvos de preconceitos por parte das autoridades municipais, enquanto que essa folia folclórica recebe verbas de financiamento. Não que eu pense que eventos evangélicos devam receber.

Observo e comento a diferença de tratamento alertando para o fato de que é preciso lembrar isso quando vamos votar. A intenção não é transformar o Belverede em palanque eleitoral, mas é preciso mencionar que nós, evangélicos, além de cidadãos dos céus somos cidadãos aqui na terra também. Estamos em outro ano eleitoral.

Como crentes em Jesus, precisamos nos mover e nos conscientizar sobre a força que temos na hora da eleição. É necessário manter a unidade da fé enquanto cidadãos com o título eleitoral na mão. A comunidade evangélica tem peso político suficiente para determinar os rumos políticos do Brasil.

Então, diante de toda oposição da parte de Prefeitos em exercício e Vereadores, não apenas nessas situações da Marcha Para Jesus, também nos casos de alvarás de templos, pacificamente sejamos seus opositores, votando em seus concorrentes. De preferência algum cristão evangélico.

Somos cidadãos do céu, oremos por todas autoridades. Também somos cidadãos da terra, com bastante critério julguemos na hora de votar, escolhendo apenas os políticos amigos da cristandade. Não confiemos em nossa memória. Ao longo dos meses, anotemos e risquemos os nomes daqueles que agem mal, guardando a lista junto com o título eleitoral, para não errar quando estivermos na cabine de votação.

E.A.G.

Fonte: Belverede

domingo, 11 de dezembro de 2011

Jean Wyllys: o peixe fora dágua que pensa liderar cardume em mar alto

Posted by Eliseu Antonio Gomes on domingo, dezembro 11, 2011 with No comments
Senadora Marta Suplicy versus Deputado Federal Jean Wyllys.
A Senadora Marta Suplicy retirou PLC 122/2006 da mesa de votação na Comissão dos Direitos Humanos (CDH), no Senado, onde seria votado na última quinta, dia 8. Após retirar o projeto para reexaminá-lo, ela que é a relatora do mesmo, foi severamente criticada por ativistas gays que não concordaram com as alterações feitas. Uma das críticas mais pesadas partiu do Deputado Federal Jean Wyllys, que afirmou que as alterações de Marta Suplicy tornaram o projeto inócuo. Suplicy respondeu na mídia que as mudanças são acertos.

Segundo a imprensa escrita, a sessão foi conturbada. Houve troca de xingamentos e ofensas entre o Deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e a Senadora Marinor Brito (PSOL-PA), o projeto saiu de pauta sem previsão de retorno.

Sabemos bem quem é Marta Suplicy. Mas quem é Jean Willys?

Sugestão ao leitor eleitor: nas próximas eleições, não vote em Jean Wyllys e nem em nenhum candidato que esteja ligado ao partido que Jean Wyllys estiver ligado, e também não vote no partido em que ele estiver. Continue lendo e entenderá o motivo.

Deputado Federal obscuro (PSOL-RJ), homossexual e ativista gay, eleito por uma minoria inexpressiva de votos. Distante estrelinha cadente que surgiu no cenário nacional através da subcultura reality show Big Brother Brasil, da Rede Globo. Candidato eleito indiretamente graças a gambiarra do Voto Proporcional. Está legislando por causa do alto número de votos do seu partido para outros candidatos. O eleitorado brasileiro não quis elegê-lo. Ele está em Brasília com número baixíssimo de votos, péssima representação das urnas.

Como Legislador, ele não merece o respeito dos eleitores, pois só está Deputado Federal por causa do Voto Proporcional. Exerce mandato legislativo que não está constituído segundo a vontade da maioria do povo.

É difícil manter o respeito por mandatos políticos de gente eleita de maneira bizarra, como foi eleito Deputado Federal Jean Wyllys.

Ele chegou ao Legislativo Federal por meio de um golpe eleitoral, que usa de eufemismo no nome, para mascarar mandatos indígnos. Isto é, o golpe chamado de Voto Proporcional. A massa eleitoral de cidadãos eleitores nunca desejou a figurinha Jean Wyllys para representá-lo. Os cidadãos brasileiros não o colocaram nas dependências da Câmara dos Deputados.

Essa brecha eleitoral é espúria, é o descalabro mais vergonhoso que existe nas eleições brasileiras, inventaram esse artifício para burlar a Democracia. Gente eleita assim, na minha opinião tem o mesmo peso de representatividade daqueles que, comprovadamente, pelas conclusões dos trâmites da Justiça, é considerado corrupto.

Como pessoa, Jean Willys deve ser respeitado. Mas como político, é totalmente desprezível.

A figura Jean Wyllys, saída do reality BBB, deveria ter amor próprio, vergonha, e renunciar já. Ou, pelo menos, começar a legislar de acordo com a vontade da maioria dos eleitores, afinal, está muito bem remunerado por brasileiros que não o elegeu.

E.A.G.

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