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sábado, 19 de novembro de 2016

O MILAGRE ESTÁ EM SUA CASA, EBD Lç. 9 para 27/11/2016 (Subsídio).

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on sábado, novembro 19, 2016 with No comments
O MILAGRE ESTÁ EM SUA CASA.
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 09 PARA O DIA 27/11/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – UMA FAMÍLIA EM DIFICULDADES.
II – DEUS REALIZA MILAGRES.
III – PROVISÃO NA MEDIDA CERTA.

 Vasos emprestados também fala da nossa dependência com o próximo. "*Não somos uma ilha"  (*)Autor desconhecido para mim.

I – UMA FAMÍLIA EM DIFICULDADES.

1.1 A crise das dívidas.

Verificando em pesquisa, encontrei muitos significados para “crise” e chamamos de crise toda e qualquer situação de anormalidade ou situação que interrompe com o momento de bem estar, seja físico, espiritual, social, familiar, moral e na nação, crise política, econômica e tantas outras situações.

Não sabemos precisar (penso) que tipo de crise é a mais grave e danosa para nossa vida e só encontro como resposta esta: Crise é crise e não gostamos qualquer que seja o momento ou a situação envolvente.

O autor começa tratando da “crise das dívidas” e oferece como exemplo, a viúva de um dos profetas.

1.2 O risco de perder os filhos.

Recomendo a leitura do texto da lição neste tópico, em classe.

Em Pv. 22:7 diz: “O que toma emprestado é servo do que empresta”.
No exemplo do autor que traz a memória o que consta em 2Rs. 4:1-7 declara acerca da viúva endividada e na iminência de perder os dois filhos para o credor. Que situação!

Há momentos na vida que esperar pelo homem é acrescentar sofrimentos. Nos púlpitos, há homens e há homens de Deus a altura de Eliseu, que se detém para ouvir uma viúva desalentada.

No tocante a dívidas, você professor, se é uma pessoa financeiramente equilibrada, não ataque seus alunos com críticas. Eu já passei por situações de endividamento e sei como estas coisas acontecem principalmente quem tem uma boa família e paga aluguel.

Certa feita entreguei uma igreja que pastoreava por conta de endividamento. O Senhor me deu vitória e certamente posso dizer que ele não desampara e esta lição é uma prova bíblica disto.

Ainda jovem quando a igreja demonizava o uso de contraceptivos, excetuando os que causam aborto, ensinava os casais à necessidade de planejar sua família e a razão disto é que ouvia do púlpito as palavras de condenação e não via os bons resultados nas visitas às pessoas carentes. Se não cumprimos o papel social e bíblico de ajudar quem precisa, não temos o direito de critica-los.


1.3 A viuvez.

Neste ponto o autor fala sobre a situação da viúva que não tinha arrimo (amparo ou proteção) que pudesse ajuda-la em momento tão difícil e aparentemente não tinha remidor; o parente próximo que casando-se com ela cuidasse da sua situação financeira e familiar.

Quem sabe até podia haver algum remidor, mas considerando o que já lemos no livro de Rute, (Lição 8 deste mesmo trimestre), nem todos estão a fim de ser um remidor,  principalmente se a viúva não for atraente nem possuir algum dote.

O mundo e sua infâmia.

A hipocrisia é latente e só removida por Cristo.


II –  DEUS REALIZA MILAGRES.

2.1 A fé do profeta.

Quero reportar o que Pedro disse a respeito quando o paralítico do templo na porta Formosa, pedia esmolas e foi curado pelos apóstolos:

“E quando Pedro viu isto, disse ao povo: Homens israelitas, por que vos maravilhais disto? Ou, por que olhais tanto para nós, como se por nossa própria virtude ou santidade fizéssemos andar este homem?” Atos 3:12.

O QUE SOMOS?
Apenas agentes da vontade de Deus se realmente quisermos glorifica-lo em nossas vidas, pois a operação é dele, por ele e para ele.

Há muitos arrogantes achando-se o “supra-sumo” do ministério e outros que se aproveitam para “encher a burra” de dinheiro e parecer o “astro rei” na TV.

Perceba-se que Eliseu não demonstrou qualquer vaidade pelo que Deus fazia por seu intermédio.

Quando a moda pega, eles abrem igrejas em qualquer parte do território nacional visando amealhar crentes de várias igrejas, pois há espectadores para tudo.

O FIM E O JUÍZO VEM!

2.2 A viúva procura Elizeu.

Procurar o profeta é o mesmo que procurar a igreja nos nossos dias, procurar o pastor e expor sua situação calamitosa. O que pode acontecer?

1 – A clássica e velha pergunta: “a irmã é dizimista”.
2 – A irmã tem filhos ou parentes que lhe possa ajudar?
3 – Olha irmã! A única coisa que posso fazer é lhe dar uns trocados para comprar pão na padaria ou a senhora leva uma  cesta básica.

Cesta básica nada de básico ´- 1 kilo de feijão, 5 de arroz, 1 de café e pct de macarrão e aí vem o pior: uma lata de sardinha, uma lata de molho de tomate, sal, farinha de mandioca e mais umas merrecas. No primeiro mês ainda passa mas do segundo em diante...

Não tem um sabonete, uma pasta de dente, um sabão para roupas, nem uma mistura e outros produtos tão necessários e se o aluguel estiver atrasado...

Ao dizer isto, quero que sejamos coerentes, refiro-me a membros fieis da igreja que sempre estiveram à disposição para o serviço do reino e considerando que há os muito ativos aos menos ativos, todos precisam ser tratados com igualdade. A igreja não recebe subsídio do governo e, portanto  não é uma tarefa fácil abrir a porta para todos.


2.3 Deus utiliza aquilo que temos.

O autor cita diversos personagens da bíblia usados por Deus com aquilo que tinham e no tocante a viúva, certamente com o que tinha; uma botija de azeite e isto foi o suficiente para tira-la do sufoco.

O que temos pode estar ligado aos valores morais e ao caráter e assim, devemos ter algo para o Senhor iniciar sua obra em nossa vida.

                     
III –  PROVISÃO NA MEDIDA CERTA.

3.1 Preparação para receber o milagre.

Certamente ela pediu vasos emprestados, vasos o que nos leva a compreender algo muito importante; ela não tinha como pagar a dívida, mas tinha amizade e influência sobre seus vizinhos, caso contrário, o azeite não daria para muita coisa.

Uma bela lição. Há crentes que moram na mesma rua Há 10, 15 ou mais anos e não tem amigos, não é habituado a sorrir para seus vizinhos.

3.2 Provisão abundante.

Não se discute as medidas de Deus para nossas vidas.
Passei vários perrengues na vida e não foi apenas uma vez quando pedi ao Senhor: “Senhor minha conta bancária precisa de R$ 500,00 para cobrir aquele cheque”. Não foi apenas uma vez em que fui socorrido de forma milagrosa com, exatamente o que havia pedido”. Mistérios, isso é um “manto”.

Por outro lado, não me queixo da quantidade recebida na área do espírito e do entendimento. Louvado seja o Senhor.

O que é importante é ter confiança no Senhor.


3.3 Fé em ação.

A ação exigida para o milagre eram os vasos emprestados. Não pode haver fé manifesta sem ação.

Qualquer que seja a nossa situação Deus estará sempre pronto a nos socorrer.

Um dos maiores exemplos de fé seguida de ação, a passagem pelo Jordão:

JOSUÉ 3:12-16.

Tomai, pois, agora doze homens das tribos de Israel, de cada tribo um homem;
Porque há de acontecer que, assim que as plantas dos pés dos sacerdotes, que levam a arca do Senhor, o Senhor de toda a terra, repousem nas águas do Jordão, se separarão as águas do Jordão, e as águas, que vêm de cima, pararão amontoadas.

E aconteceu que, partindo o povo das suas tendas, para passar o Jordão, levavam os sacerdotes a arca da aliança adiante do povo. E quando os que levavam a arca, chegaram ao Jordão, e os seus pés se molharam na beira das águas (porque o Jordão transbordava sobre todas as suas ribanceiras, todos os dias da ceifa),



Pararam-se as águas, que vinham de cima; levantaram-se num montão, mui longe da cidade de Adão, que está ao lado de Zaretã; e   as  que   desciam   ao  mar das campinas, que é o Mar Salgado, foram de todo separadas; então passou o povo em frente de Jericó.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

RUTE A MOABITA, Deus trabalha pela família, EBD Lç.8 para 20/11/2016 (Subsídio).

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on quarta-feira, novembro 16, 2016 with No comments
Rute, Deus trabalha pela família.
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 08 PARA O DIA 20/11/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – A CRISE ECONÔMICA.
II – SUPERANDO AS CRISES,
III – FÉ E TRABALHO.

Deus não é Deus de coincidências e sim de socorro certo nas horas incertas.


I – A CRISE ECONÔMICA.
É muito difícil escolher uma história bíblica para dizer que esta ou aquela é a mais linda, todavia é impossível não se emocionar diante de Noemi e Rute.

1.1       Fome na casa do pão.

É comum ouvirmos que Deus está no controle; acabo de ler na rede social. Penso que é necessário cada vez que se usar essa afirmação, explicar:

Deus está no controle de quem e de que?

O homem pode tirar o controle das mãos de Deus e temos exemplo disto quando Israel pediu um rei (ISm 8:5, 19-20).

Para mim Deus é previdente e providente para com quem é fiel e não me refiro o simples fato de ser crente, mas ser crente fiel. 

Deus está no controle de todos os seus planos. Nada falhará até o cumprimento final e o mundo, andará sempre em suas crises.

Assim, houve crise no tempo de Jacó, de Noemi e há crise braba em nossos dias.

Mantenhamos a fé.

1.2       A crise alcança uma família.

Não duvidamos da interferência de Deus em alguns momentos da nossa vida e dou como exemplo, as pragas que foram enviadas ao Egito e a proteção sobre os habitantes hebreus na terra de Gósen (Ex.25:9).

Vale dizer que a crise pode sim, bater em nossas portas, porém não podemos esquecer que duas viúvas  foram  assistidas; uma estrangeira nos dias de Elias e outra hebreia nos dias de Eliseu quando se multiplicou o azeite e a farinha.  (IRs.17:12, Lc.4:25-26) e (IIRs.4).

FAÇAMOS DUAS COISAS:

A oração de Habacuque 3:17-19 e cantemos o hino da HC 467 “Sobre as ondas do mar”.
CORO: “Solta o cabo da nau, toma os remos nas mãos
E navega com fé em Jesus, e então tu verás que bonança se faz, pois com ele seguro serás”.


1.3 Três viúvas.

Noemi, Orfa e Rute.

A partir da ótica divina penso em predestinação sem qualquer arrependimento.

A partir da ótica humana penso nas escolhas que fazemos e que podemos errar  e logicamente alguém sai em defesa dizendo que os planos estabelecidos por Deus não podem ser mudados pelo homem. (O arbítrio).

Os planos de Deus em relação ao homem não geram algo semelhante a fatalidade (vai acontecer porque Deus quer que aconteça e pronto)  e sim, compromissos já ao contrário, depende e muito da obediência e escolhas.

Em relação a Cristo. “A Deus agradou moê-lo fazendo-o enfermar” (Is.53).

Em relação  a Noemi. “O teu Deus será o meu Deus e o teu povo o meu povssao” (Rute).

Em relação a Orfa – Amava Noemi, porém fez a sua escolha; ficar em Moabe.


II –  SUPERANDO AS CRISES.

2.1 Noemi enfrenta a crise.

Costuma-se citar um provérbio no mundo que não vemos com bons olhos, ou não ouvimos com bons ouvidos, mas tem sentido em algumas circunstâncias: “Desgraça pouca é besteira”.

A situação de Noemi era muito grave, sem marido e sem filhos tendo ao lado duas noras moabitas.

Esse pedaço da vida de Noemi, já presenciei na vida de irmãs em situação semelhante, mas parece-nos que Deus deu a mulher uma capacidade de resignação muito grande. No tempo em que elas reclamam para que todos ouçam e as vezes até falam algumas bobagens como a mulher de Jó, (Jó 2:9), Deus não leva em conta essas fraquezas por conhece-las melhor que qualquer um de nós.
  
2.2 O retorno para sua terra.

Chamou suas noras Orfa e Rute e disse-lhes: “Não tenho mais nada para oferecer para você...”.

Se tivesse próximo a Noemi, diria para ela da admiração por sua atitude coerente; levar as duas para Israel na certeza que poderia inclusive sofrer outras decepções não seria razoável.

O que acontece em seguida e completa a mais linda história bíblica revelando o plano de Deus através de Rute e mostra o seu amor para conosco mesmo quando alguns ímpios estudam a Bíblia para achar contradições e publicar palavras de impiedade nas redes sociais ou em vídeos divulgados no Youtube. 

E saber que esses ímpios um dia estarão face a face com Deus, tardiamente.  Serão julgados e condenados por suas impiedades.

2.3 Rute e o Deus de Israel.

Este ponto, tão bem abordado pelo autor mesmo com pouco espaço nos desperta para diversas leituras.

1 – Nunca se deve fazer juízo de valor sobre pessoas por conta da nacionalidade ou quaisquer outras presumíveis diferenças entre eles a nossa maneira de pensar.

2 – Penso o mesmo em relação a Orfa; não há o que julgar por ter entendido ser melhor para ela, ficar com o seu povo.

3 – A fé e o amor a Deus não é propriedade exclusiva dos judeus por serem judeus nem nossa por nos declararmos crentes no Senhor.

4 – À semelhança de Rute, temos a história de Cornélio em Atos 10.1.

Finalmente, não somos deuses e não temos marcas de cravos em nossas mãos restando para nós cumprir o “Ide” de Jesus e pregar com confiança para todas as classes de pessoas.

                     
III –  FÉ E TRABALHO.

3.1 Noemi e Rute chegam à terra do pão.

Recomendo a leitura deste tópico em classe, ressaltando o último parágrafo: “Ela (Noemi) acreditava que todo aquele sofrimento vinha de Deus como uma forma de punição”. Rute 1:20-21.

Até quando o nosso povo manterá olhos fechados para compreender os ensinos bíblicos no tocante ao sofrimento pelas crises de natureza física que afeta toda uma população, população da qual fazemos parte?

A falta de bons ensinos fazem pessoas sofrerem ainda, muito mais. 

Não foi sem razão que Paulo recomendou a Timóteo, cuidado com a doutrina, pois com esse cuidado tanto ele quanto os ouvintes se salvariam. I Tm.4:16.


3.2 Rute ajuda Noemi.

Quando há trabalho, há esperança e Rute deixou de lado o fato de ser mulher e estrangeira e partiu para conquistar o pão de cada dia.

No tocante ao trabalho social da igreja há pesadas críticas contra as igrejas e muitas, fundadas em razões, pois há pastor que só consegue enxergar o seu prato, porém há os que se dedicam em ajudar o próximo dentro das suas possibilidades e por conta disso, jamais faria uma crítica sem ressalvar tais valores.

Por mais que se queira, a maioria das igrejas não tem condições de assumir crises dessa natureza de forma plena, mas também não pode encolher a mão, pois é algo que Deus não perdoa em qualquer de nós, assim entendemos que o homem ou a mulher precisa se movimentar para ganhar alguma coisa, salvo na total impossibilidade por motivo de saúde ou pela muita idade.

3.3 Rute trabalha apanhando espigas.

Que Deus há que seja tão grande como o nosso Deus para prever isto em suas leis? Deuteronomio:
24:17 Não perverterás o direito do estrangeiro e do órfão; nem tomarás em penhor a roupa da viúva.
24:18 - Mas lembrar-te-ás de que foste servo no Egito, e de que o Senhor teu Deus te livrou dali; pelo que te ordeno que faças isso.
24:19 Quando no teu campo colheres a tua colheita, e esqueceres um molho no campo, não tornarás a tomá-lo; para o estrangeiro, para o órfão, e para a viúva será; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos,
24:20 Quando sacudires a tua oliveira, não voltarás para colher o fruto dos ramos; para o estrangeiro, para o órfão, e para a viúva será.
24:21 Quando vindimares a tua vinha, não voltarás para rebuscá-la; para o estrangeiro, para o órfão, e para a viúva será.
24:22 E lembrar-te-ás de que foste servo na terra do Egito; portanto te ordeno que faças isso.


Não se pode chamar de “coincidência” este caso. A mão de Deus levou Rute a colher espigas exatamente no campo de Boaz que sendo parente de Elimeleque poderia remi-la.

Boaz agiu como um distinto homem e neste caso, um tipo de Cristo, como figura de um remidor perfeito.

Boaz procurou cumprir a lei, procurando se havia outro remidor e se havendo estaria disposto a remi-la. Encontrou-se outro parente que pela recusa, coube a Boaz remir Rute e sua casa. 

Rute foi remida e sua casa  abençoada sempre junto com a sogra Noemi. Esta nova vida  levou- a a esquecer o passado de sofrimento, salvo para contar ajudando outros a seguirem seus exemplos.

A historia de Rute, a moabita, não parou aí. Deus colocou Rute no centro da linha da geração de Davi e finalmente de Jesus Cristo, o nosso salvador.

Bendita sejam as mulheres. 

Converteu o coração de Raabe, a meretriz que morava em Jericó e que também se tornou pela mesma linha de descendência, a que nos traria o Salvador da humanidade, Jesus.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

JOSÉ: FÉ EM MEIO ÀS INJUSTIÇAS, EBD. Lç 7 para 13/11/2016 (Subsídio).

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on sexta-feira, novembro 04, 2016 with No comments
JOSÉ: FÉ EM MEIO ÀS INJUSTIÇAS
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 07 para o dia 13/11/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – DOIS SONHOS E MUITA CRISE.
II – A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO.
III – SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE.

 A FIDELIDADE A DEUS É A GARANTIA DO PÃO, CASO CONTRÁRIO, SÓ MISÉRIA.




I – DOIS SONHOS E MUITA CRISE.

1.1 A família de José.

Pode-se falar da família de José sem exaurir o fundo histórico e os exemplos que permitem notificar as famílias do presente com o que é possível ou não fazer em matéria de convivência familiar.

Considero a Bíblia o mais perfeito livro de educação familiar em cujas páginas encontramos exemplos bons e ruins capazes de nortear nossos caminhos no sentido do bem se quisermos.

A família de José era composta de 12 homens e uma mulher.

De LIA  (7) -  Ruben, Simeão, Levy, Judá, Issacar, Zebulom e Diná.
De ZILPA (2) – Gade e Aser.
De BILA (2) – Dã e Naftali.
De RAQUEL (2) José e Benjamin.

Zilpa serva de Lia   Bila, serva de Raquel 

O texto bíblico  (Gn.37:3) é muito claro ao declarar que Israel amava mais a José do que a todos os seus filhos, afinal de contas, José era filho da sua amada Raquel, por quem lutara para tê-la ao seu lado. 

Gn.29:20 diz que Jacó serviu sete anos para ter Raquel e isto pareceu para ele, poucos dias  porquanto a amava. Em continuação, conhecemos a “embromação” do pai para liberar Raquel.

O favoritismo é danoso para quem não sabe ao menos disfarçar. 

Quando se trata de assuntos como este, não dá para fazer afirmações com base em experiências próprias, pois cada família tem o seu perfil e nós precisamos respeitar as opiniões.
.
A realidade da vida de Jacó/Israel era uma e cada um tem a sua própria realidade.

1.2 A inveja dos irmãos de José.

Neste tópico o autor reforça o que considera “crise de favoritismo” como agente causador do ódio que tinham por José. Esse favoritismo ficou evidente com o presente e oferece o estudo das causas:

1 – Favoritismo escancarado a todos.
2 – José com certeza não compartilhava dos erros dos irmãos e ainda dava conhecimento ao pai.
3 – Os sonhos foram a gota d’água.

Desígnios de Deus ou fatalidade?

Essa questão traz a minha lembrança as doutrinas da eleição e predestinação e eu me pauto pelos atributos exclusivamente de Deus como o seu controle sobre a vida e a morte:

Deus não caminha ao lado das fatalidades e sim com projetos e José está nesse projeto, portanto podemos afirmar que Deus conduziu a mão de José e o seu caráter foi fundamental. 


1.3 Os sonhos de José.

O autor mostra que os sonhos de José deviam ser guardados por ele para o cumprimento, todavia José contou seus sonhos que envolviam os irmãos de forma muito evidente e os  pais. 
Feixes que se curvavam diante dele no campo e o sonho que relatava o sol, a lua e as onze estrelas. Tudo assim de forma muito clara.

Se isto foi à gota d’água, imaginemos as revelações de Deus no tempo presente e Deus não falha. Assim é preciso ser cuidadoso com as revelações. Há irmãos imprudentes que já saem contando tudo para todos e quando a situação aperta, passa a condição de murmurador do povo.

 Como viver 56 anos dentro de igreja e me refiro à membresia, claro (daqui pra cima a luta é outra). Guardando-se o quanto puder para não ser alvo de censuras.

II –  A CRISE DA COVA E DA ESCRAVIDÃO.

2.1 José é vendido como escravo.

O autor retrata a decisão de agirem contra a vida de José:
- Mata-lo.
- Deixa-lo em uma cova ( o que seria o mesmo ou talvez mais trágico ainda).

Molhariam a túnica em sangue de animal para dizer ao pai que uma fera o tinha matado.

Vendê-lo como escravo foi a ideia de Judá e assim, (*)circunstancialmente passa por ali uma companhia de mercadores. Venderam José por vinte moedas de prata.

Judas vendeu Jesus por trinta moedas de prata.

(*)Circunstancialmente ou providência de Deus?

O que sabemos sobre Deus e nós é que ele nos protege com o seu terno amor.


2.2 José na casa de Potifar.

O trecho do comentário do autor é curto e preciso, podendo ser lido aos alunos com as seguintes considerações:

1 Deus tem o endereço certo para os seus filhos.
2 Quando andamos em obediência à sua Palavra, Ele não é apenas  fiel, ele comanda os nossos passos.

José foi abençoado em tudo e como é bom sentir a mão de Deus nos guiando. O povo percebe um irmão abençoado e glorifica a Deus com ele.

  
2.3  José prosperou na casa de Potifar.

Dois importantes parágrafos apresentam a vida na casa de Potifar, já conhecido pelos leitores da Bíblia: O progresso como servo transformado em mordomo, um tipo de gerente administrativo e financeiro de Potifar e a sedução promovida por sua mulher. 

Sempre que quero pensar na beleza desse antigo povo, fico perguntando a mim mesmo que mulher de hoje eu poderia comparar a Sara ou Rebeca?

Se penso em um homem bonito, capaz de atrair a atenção daquela mulher, a que homem eu poderia comparar hoje?

Só posso resumir essa questão com esta palavra: Não se trata de beleza se bem que ela devia ser uma mulher muito bem cuidada no seu tempo, mas o espírito de prostituição ocupava o seu coração por inteiro e a falta de vigilância tanto derruba homem quanto mulher.

A única coisa que posso dizer como homem é que o amor de Cristo precisa ser abundante em nossa vida e quando a Bíblia fala sobre lavagem da água pela Palavra, a parte do corpo que precisa manter mais limpa é a mente. Hb.10:22.

Há mulheres na igreja que são como qualquer mulher; têm seus momentos de carência, umas suportam com muita facilidade e outras nem tanto. O que não pode é aproveitar-se desse momento para descarregar sua luxúria e vaidade pessoal. Salvação é coisa muito séria. Jesus não tarda a voltar.
  
                     
III –  SABEDORIA PARA ADMINISTRAR A CRISE.

3.1 José é abençoado por Deus na prisão.

A palavra deste tópico é:
Por onde José passava, era bem sucedido.
Interessante que “bem sucedido” no presente texto, não significa ser próspero, mas feliz sobre tudo o que faz e obtenção de  bons resultados. A prosperidade é sempre consequência das nossas realizações.

Tudo o que fizermos bem feito, sem espoliação dos bens alheios, podemos ter a garantia de uma vida abençoada, não importando o lugar que estejamos.

Este tópico é rico em bons exemplos e mostra o que não devemos fazer:
ESPOLIAÇÃO ou ESBULHO – tirar vantagem de alguma forma abusando da confiança ou roubo na mão pesada e ainda, tirar de outro o que não lhe pertence e corrupção.


3.2 José e os dois oficiais de Faraó.

Na prisão, José interpretou os sonhos do copeiro-mor e do padeiro-mor certamente encarcerados por se descuidarem da segurança do Faraó no tocante ao que podia estar envenenado.

Nós podemos confiar que todas as pessoas a quem depositamos alguma confiança possa lembrar-se nos seus melhores momentos?

Os sonhos se cumpriram; o padeiro-mor foi executado e o copeiro-mor foi reabilitado às suas funções.

Esqueceram de José ou melhor, o copeiro esqueceu até que...

Faraó sonhou pesado e aí, o copeiro-mor lembrou-se do ocorrido na prisão e fez com que José fosse chamado pelo rei que ouviu de José tudo o que estava determinado para acontecer.

O que acho interessante é que os fatos ocorreriam como na revelação, mas a mão de Deus estava agindo a despeito do sonho se cumprir. Precisamos entender isto.

Dizem alguns que Deus não nos livra da tentação ou prova, mas nos livra nela.

3.3 Da prisão ao palácio de Faraó.

O sofrimento nos ensina a lidar com as circunstâncias, diz o autor. Esta é a verdade.

O sonho de Faraó revelava dois períodos no Egito:  Abundância e uma crise assoladora.

Este ponto nos dá ideia de como é ser governante sob a direção  de Deus e José governou a terra do Egito, adquirindo tudo o que foi possível para o patrimônio do rei, pois todos iam ao Egito comprar alimento.

Governar bem vai desde a nossa vida, aos nossos empreendimentos, aos bens alheios até o serviço público no tocante ao governo de uma nação.

Deus pode e quer usar seu povo notadamente os fieis para o exercício de grandes obras no meio de um mundo cada dia mais afastado de dele.

A fidelidade de José serve de remédio para nossa alma e o coração dele, que não armazenava qualquer ressentimento o permitiu receber bem seus irmãos e por fim, rever o querido pai Israel.

Sejamos abençoados e abençoadores.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

DEUS, O NOSSO PROVEDOR, EDB lç.6 para 06/11/2016 (Subsídio).

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on sexta-feira, outubro 28, 2016 with No comments
DEUS: O NOSSO PROVEDOR.
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 06 para o dia 06/11/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – ISAQUE VAI A GERAR POR CAUSA DA FOME.
II – CRISE COM OS VIZINHOS.
III – CAVANDO POÇOS EM TEMPOS DE CRISE.

                                   AOS FIEIS, O PÃO.



I – ISAQUE VAI A GERAR POR CAUSA DA FOME.

1.1 A INTENÇÃO DE ISAQUE.

Isaque vai a Gerar por causa da fome e o autor usa essa experiência para aconselhar o que é tão comum hoje, o movimento migratório. Não nos moldes da década de 50-60 quando São Paulo estava em franco crescimento na indústria e na construção civil. Desejava-se a mão de obra do norte e nordeste e as vindas eram facilitadas.

Na atual conjuntura, a mão de obra primária já não é tão necessária e para vencer em qualquer parte do mundo, é necessário um bom conhecimento técnico em serviços diversos  ou intelectual na área de informática, tecnologia da informação que tem sido, ainda, a salvação em tempos de crise, todavia é bom saber que ninguém é mais tão bem recebido em qualquer país.

O autor recomenda buscar direção na oração e isto é verdade, mas é bom estar pronto para o novo ambiente para não culpar a Deus q  uando alguma coisa der errada. 

Em se tratando de movimento pelo sonho ministerial; o cuidado deve ser dobrado.

1.2 Promessas em tempos de crise.

Nem tudo o que se prega em relação a “promessas”, deve ser levado a sério e certamente seja essa uma das razões pelas quais o Apóstolo Paulo afirma: “Aprendi a contentar-me com o que tenho...” Fl.4:11.

Há também quem use isto como pretexto para despachar o necessitado das suas portas. “Confie meu irmão; Deus proverá”. Quando a frase vem depois de assistir o necessitado, ótimo.
“Tudo o que dantes foi escrito para o nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das escrituras tenhamos esperança” Rm. 15:4.

Uma maneira de valorizar a fé é mostrar a grandeza de Deus pelos seus feitos, mas nunca fazer promessas pensando que Deus opera no “atacado” em todos os tempos e para todos independente da condição de vida de cada um no tocante a fidelidade.



1.3 A obediência de Isaque.

A obediência é fundamental para que Deus se movimente em nosso favor. 
Nesta questão, podemos lembrar Saul e a sua queda e tudo por conta da desobediência que é consequência de fatores tais como:
Vaidade pessoal.
Presunção e arrogância.
Conveniência. Ignora por querer os ensinamentos que afetam a vida moral e a ética cristã. 

Deus não tem compromisso com quem não tem compromisso com ele.


II –  CRISE COM OS VIZINHOS.

2.1 Crise em Gerar.

A nossa crise não pode ser maior que a crise dos outros.

Nunca fui aos Estados Unidos. Jamais faria declaração falsa para conseguir facilidades ou carimbo no passaporte.

Deus foi misericordioso com Isaque e sei que será misericordioso com muitos, desde que, haja reconhecimento do erro e retorno ao princípio saudável da vida cristã. 

A nossa infidelidade não muda a fidelidade de Deus. IITm.2:13 

Não sejamos abusados com sua misericórdia; não sabemos o dia nem a hora em que ele virá.

2.2 Isaque semeou em Gerar.

A lei da semeadura é a mais perfeita lei não codificada.
OS DOIS TIPOS DE SEMEADURA:
1 - O autor refere-se a semeadura dos dízimos e ofertas e como eu também, creio o fiel não terá falta de nada. 
A igreja que recebe as contribuições também semeia:
Separa a subsistência do pastor e sua família de forma digna (ITm.5:18, Mt. 10:10 e ICo.9:6).
Investe o que for possível nas demandas sociais, no sustento dos pastores auxiliares também com a mesma dignidade que o pastor titular e ao seu tempo, na ampliação de sua tenda.

2 – No meio da crise, não fica a espera que lhe estendam a mão; estende primeiro a sua para produzir o próprio sustento dentro das possibilidades.



2.3  A inveja dos vizinhos.

O autor fala sobre ação dos invejosos ao ver o campo próspero de Isaque. 

Há muitos que fracassam nos seus empreendimentos pelo fato de realizar na sombra do progresso alheio. 

É preciso orar a Deus, procurar conhecer suas aptidões e condições econômicas para investir no certo. A chance de ver prosperar o seu empreendimento  é muito grande, principalmente quando amamos a Deus e não nos tornamos orgulhosos com os resultados da semeadura.

                     
III –  CAVANDO POÇOS EM TEMPOS DE CRISE.

3.1 Isaque usa os poços de Abraão.

Isaque desentulhou os poços que seu pai Abraão havia cavado e os filisteus os tinham entupido. Esses mesmos poços deram água cristalina.

Este tópico é rico em bons exemplos e mostra o que não devemos fazer:

Além das experiências na vida cotidiana, quando somos vítimas de inveja e alguém que visando interesse reivindica o que é nosso, há os casos de obreiros e ministérios que viram as costas para determinadas regiões; quando alguém vai até lá, molha a camisa e mostra bons resultados logo aparecem os “donos” do campo que, mortos de inveja disputam sua posse.


3.2 O poço de Eseque.

Excelente o comentário do autor e que deve ser lido em classe por seus alunos, todavia o meu comentário é para quem não tem a lição nem participa das EBDs.

Os nomes na antiga aliança quando procurados, esses nomes se revestem de algum significado e no caso de “Eseque” temos a  contenda.

O autor sugere que o crente não deve se deixar levar pela inveja e pela maldade e isto é perfeito.  Se você foi convidado para assumir uma posição, assuma com firmeza e deixe que os resultados seja a resposta da boca.

Nada de ficar “espinafrando” os invejosos por aquilo que dizem de você. O silêncio e a postura elegante nessa hora encontra apoio divino e da igreja do Senhor.

Não corra, não mate e não morra por qualquer curto circuito.

3.3 O poço de Sitna.

Sitna = inimizade.

Quando fazemos a coisa certa e precisa ser realmente a coisa certa, alguns se afastam querendo lançar tristeza no coração.

Como saber se o que estamos fazendo é a coisa certa?

Temos três pontos de aferição.

1 – As nossas ações precisam estar revestidas de humildade e de acordo com a Palavra de Deus.

2 – O peso e seriedade com que conduzimos nossas ações calam no coração da igreja e é possível em qualquer pé de conversa, a satisfação dos irmãos por aquilo que realizamos e o contrário também é verdadeiro.

3 – Há pessoas que quando recebem um trabalho, felizes, exaltam o pastor considerando-o um homem de Deus, mas se algo der errado e o pastor chamar para uma conversa, isto deve ser criteriosamente avaliado.
O pastor pode estar cheio de razão ou sendo conduzido por mentes insanas. Estas questões precisam ser avaliadas com oração e com calma. Se o pastor estiver com razão, aceite as consequências e Deus te honrará.


“Deus foi muito sábio, ele começou o evangelho pelo norte, porque os nortistas e nordestinos tem rodinhas nos pés. Pr. Delfino Brunelli”.


O movimento migratório no Brasil transformou a Igreja Evangélica Assembleia de Deus a maior igreja pentecostal. Seu crescimento vertiginoso se deu pela movimentação de famílias do norte para o sul do país. Os pernambucanos, ao meu ver, deram a maior contribuição nessa gloriosa tarefa de evangelizar.







sexta-feira, 21 de outubro de 2016

AS CONSEQUENCIAS DAS ESCOLHAS PRECIPITADAS. EBD Lç.5 para 30/10/2016 (Subsidio)

Posted by Pr. Genivaldo Tavares de Melo on sexta-feira, outubro 21, 2016 with 1 comment
AS CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS PRECIPITADAS.
EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 05 para o dia 30/10/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – O CUIDADO COM AS ESCOLHAS.
II – LÓ É ATRAÍDO POR AQUILO QUE VÊ.
III – LÓ, UM CASO DE PROSPERIDADES E PERDAS.

Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte. Pv. 16:25.
  



I – O CUIDADO COM AS ESCOLHAS.

1.1 A prosperidade de Abraão.

Este ponto dispensa esclarecimentos por tratar-se de uma brevíssima informação sobre a prosperidade de Abraão. Por conta de muitos que leem este subsídio ao comentário não participarem de qualquer EBD quero apenas fazer algumas poucas considerações:

1 – Penso que não sabemos mensurar a riqueza de Terá e sua família e dos remanescentes, Abraão e família (Sara e servos)  e  Ló filho do seu irmão. Isso pode fazer alguma diferença?

2 – Abraão adquiriu mais riquezas estando em Canaã e não se pode negar que essa grandeza fora fruto da sua obediência a Deus.

3 – Pessoas que vão a algumas igrejas neopentecostais que pregam a doutrina da prosperidade não enriquece ninguém, todavia muitas pessoas que já tiveram uma riqueza e perderam para os vícios, prostituição e prazeres diversos,  retomaram a vida digna após esse novo contato e agora, uma vida regrada os leva a recuperar o que fora perdido. Não deixa de ser uma lei de exceção.

Cada tempo tem sua característica própria de construção de vida.


1.2 Abraão fez a escolha certa.

Muitos estão enfrentando crises porque tomaram decisões sem consultar ao Senhor, diz o autor.

O que significa consultar ao Senhor?

Se falássemos sob a égide da Lei Mosaica, diríamos; consultar um profeta. Na atual dispensação, a nossa vida deve ser marcada pelo equilibrado ensino bíblico e o que foge daí como negócios realizáveis,  devemos sim, orar a Deus, usar o bom senso e não custa, consultar pessoas experientes.

Outra forma:  “Não desprezeis as profecias” ITs. 5:20 é a manifestação do dom decorrente do batismo com o Espírito Santo que não tem o mesmo caráter do profeta da Antiga Aliança, mas que funciona, todavia não é para considerar alguém como fonte de “oráculo divino”. 

Há ainda a mensagem pregada com inspiração profética pela qual Deus também fala com o seu povo. Veja o ministério de profeta em Ef. 4:11.

Segundo parágrafo do tópico: “Crise por desobediência a Deus”.

Não seria difícil explicar que há fatos isolados em que um irmão sofre correção de Deus para salva-lo de iminente perda da salvação, porém, não é regra geral e muitos, insolitamente julgam tudo e todos atribuindo a “pecado cometido”.

O autor cita Jó como exemplo de homem íntegro e provado por Deus.

Como dizem; cada caso é um caso. 

1.3 Abraão passa pelo Egito.

Acompanhamos os passos do Patriarca naquela nação, (Gn.12:10) a ocultação da sua relação marital com Sara e os resultados. Foi um grande risco, mas o temor a Deus e a fé nas promessas nunca o abalaram e a vitória foi-lhe concedida, assim, aprendemos que estando sob situação adversa, Deus não nos desampara. Fato semelhante em Gerar, Gn.20:1-2.

II –  LÓ É ATRAIDO POR AQUILO QUE VÊ.

2.1 Briga entre os pastores de Abraão e Ló.

O autor retrata o conflito entre os pastores do gado de Abraão com os de Ló e Abraão, não perdeu tempo; procurou mostrar ao sobrinho Ló que sendo irmãos e estando diante de inimigos, não podiam viver às turras. 

Esse exemplo deve ser seguido por todos os crentes, mas principalmente pelos pastores e seus ministérios.

2.2 A decisão de Abraão.

Gn.13:7 Não está toda a terra diante de ti? (...) Escolhe  para onde queres ir”.
1 –  Abraão não foi egoísta. Deu preferência a que Ló escolhesse primeiro.

2 – Por questão de princípio, Abraão devia escolher o melhor lugar daquela terra, mas não se aproveitou da condição de chefe da família. Que belo exemplo.


2.3  A escolha precipitada de Ló.

Ló mostrou-se oportunista e é a maneira como muitos agem.

Diz o autor: Ele não buscou a Deus, não honrou o tio, foi  seduzido pela aparência do lugar e pagou um alto preço.

Guarde-nos o Senhor.  
                     
III –  LÓ, UM CASO DE PROSPERIDADES E PERDAS.

3.1 Ló e suas riquezas.

Também não é possível mensurar a riqueza de Ló, mas era o suficiente para incomodar os pastores do gado de Abraão.

Perdeu o que tinha. Sodoma e Gomorra foram destruídas e não fosse a interferência de Abraão, Ló não teria escapado à destruição. Viveu nas montanhas, teve dois filhos das filhas e deixou no mundo a herança de dois povos, os Moabitas e Amonitas, inimigos do povo de Deus.

Orai sem cessar, recomenda o Apóstolo Paulo ITs. 5:17.

3.2 A guerra dos reis.

A perda dos bens de Ló decorreu do ataque de quatro reis que afligiram o povo de Sodoma e Gomorra levando Ló cativo e tomando todos os seus bens. Gn. 14:8

O que uma má escolha pode fazer na vida de um homem. 

Não devemos nos apressar principalmente quando nossos atos são lesivos a outra pessoa.
  
3.3 Abraão socorreu Ló.

A vida de Abraão foi marcada por uma vida de altar e de frequentes contatos diretos com o Senhor ou seus anjos.
Não tinha um coração amargoso.
Sabia que Deus o tinha chamado e assim, a sua fé o amparava.

Aprendamos essa preciosa lição.
  

Percebam os senhores professores das Escolas Bíblicas Dominicais que esta lição é de cunho moral e prático, abordando pontos históricos que precisam ser bem aproveitados para valorização da vida e respeito ao próximo.

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