Por Eliseu Antonio Gomes
"O meu amado fala e me diz: Levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem" - Cantares de Salomão 2.10.
"Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade" - Provérbios 5.18.
"O meu amado fala e me diz: Levanta-te, meu amor, formosa minha, e vem" - Cantares de Salomão 2.10.
"Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade" - Provérbios 5.18.
A cada dia que passa temos visto com mais ênfase determinadas alas da sociedade combaterem o conceito judaico-cristão da instituição familiar. Eu me refiro aos conceitos da monogamia e da heterossexualidade. Como disse Jesus na cruz aos seus algozes: eles não sabem o que fazem.
Nada melhor que, ainda na fase da juventude, receber o aconchego quente de um pai e de uma mãe, o abraço caloroso deles naqueles dias frios e as palavras doces de ânimo em tempos que estamos cansados das adversidades dessa vida, ter o conforto do aconselhamento e de uma direção se as dúvidas nos assaltam e levam embora a tranquilidade.
O Criador nos fez saber da importância da família ao pôr o Messias nos braços de Maria, ao colocar Maria ao lado de José como sua esposa. Como gente de carne e ossos, Jesus Cristo conheceu desde os primeiros minutos de vida a figura feminina ao ser embalado por uma mãe amorosa; e na fase de crescimento conheceu a figura masculina de um pai presente na pessoa do marido de sua mãe. O Filho do Altíssimo recebeu o apoio necessário do calor de uma família, aos moldes bíblicos, desde a mais tenra idade. Antes de conseguir equilibrar-se sobre os próprios pés, antes de ser capaz de andar sem cair, teve mãos masculinas e femininas o levantando todas às vezes que foi ao chão.
Quando chegamos na fase adulta, o Criador nos presenteia com a oportunidade de um encontro com a pessoa que será companhia para a formação de nossas próprias famílias. Como indivíduos maduros, física e psicologicamente, chegamos ao momento de formar o nosso Lar Doce Lar escolhendo alguém do sexo oposto para estar conosco o resto de nossas vidas.
Mas, é tão triste observar matrimônios que se desmancham por motivos banais. Os seguidores de Cristo devem continuar a segui-lo enquanto maridos e esposas, observando o que Ele disse: "Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" - Marcos 10.6-9.
É importante continuar a crer em Deus quando as crises na relação conjugal chegam. O Senhor nos indica procedimentos que consequentemente resolvem os problemas que enfrentamos, as orientações que Ele nos dá restabelece o convívio tranquilo em nossas casas. Se no círculo familiar o amor prevalecer entre as diferenças individuais de homem e mulher, as desavenças se dissiparão como a névoa desaparece ao raiar do sol.
A união entre os cônjuges é muito valiosa e jamais o marido e a esposa devem se esquecer desse valor. O matrimônio é a relação humana que precisa ser protegida mais do que se protege as grandes fortunas em cofres de instituições bancárias. Esta proteção se consiste em o marido cultivar ao longo dos anos o seu amor pela esposa, amá-la como ama a si mesmo; a esposa estar disposta a renovar diariamente o compromisso de acompanhar o marido, exercendo o encargo de auxiladora que Deus lhe confiou. Proteção exercida através da troca de gentilezas, por intermédio de diálogos, exercício do respeito e perdão mútuos.
Que cada cristão não permita que as crises sejam desculpas para a separação do casal. Que não se deixe levar por opiniões propagadas neste mundo, afirmações que desejam nos fazer crer que a satisfação em viver pode ser conhecida nas relações extraconjugais; que cada um de nós despreze o senso comum da sociedade que diz não existir alegria em manter fidelidade a pessoa com quem um dia casamos e dividimos o leito matrimonial.
E, nesta permanência do estilo de vida a dois estabelecido por Deus, que possamos ser genitor ou genitora que gerem filhos que venham a ter a consciência plena de que são almas que têm a liberdade de viver a vida intensamente, porém, um dia terão que prestar contas por tudo que fizerem (Eclesiastes 11.9-10).
"E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele..." - Gênesis 2.18.
"Deus faz que o solitário viva em família..." - Salmo 68.6 a.
"Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará" - Hebreus 13.4.
E.A.G.
Reflexão publicada originalmente no blog Belverede.
O Criador nos fez saber da importância da família ao pôr o Messias nos braços de Maria, ao colocar Maria ao lado de José como sua esposa. Como gente de carne e ossos, Jesus Cristo conheceu desde os primeiros minutos de vida a figura feminina ao ser embalado por uma mãe amorosa; e na fase de crescimento conheceu a figura masculina de um pai presente na pessoa do marido de sua mãe. O Filho do Altíssimo recebeu o apoio necessário do calor de uma família, aos moldes bíblicos, desde a mais tenra idade. Antes de conseguir equilibrar-se sobre os próprios pés, antes de ser capaz de andar sem cair, teve mãos masculinas e femininas o levantando todas às vezes que foi ao chão.
Quando chegamos na fase adulta, o Criador nos presenteia com a oportunidade de um encontro com a pessoa que será companhia para a formação de nossas próprias famílias. Como indivíduos maduros, física e psicologicamente, chegamos ao momento de formar o nosso Lar Doce Lar escolhendo alguém do sexo oposto para estar conosco o resto de nossas vidas.
Mas, é tão triste observar matrimônios que se desmancham por motivos banais. Os seguidores de Cristo devem continuar a segui-lo enquanto maridos e esposas, observando o que Ele disse: "Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" - Marcos 10.6-9.
É importante continuar a crer em Deus quando as crises na relação conjugal chegam. O Senhor nos indica procedimentos que consequentemente resolvem os problemas que enfrentamos, as orientações que Ele nos dá restabelece o convívio tranquilo em nossas casas. Se no círculo familiar o amor prevalecer entre as diferenças individuais de homem e mulher, as desavenças se dissiparão como a névoa desaparece ao raiar do sol.
A união entre os cônjuges é muito valiosa e jamais o marido e a esposa devem se esquecer desse valor. O matrimônio é a relação humana que precisa ser protegida mais do que se protege as grandes fortunas em cofres de instituições bancárias. Esta proteção se consiste em o marido cultivar ao longo dos anos o seu amor pela esposa, amá-la como ama a si mesmo; a esposa estar disposta a renovar diariamente o compromisso de acompanhar o marido, exercendo o encargo de auxiladora que Deus lhe confiou. Proteção exercida através da troca de gentilezas, por intermédio de diálogos, exercício do respeito e perdão mútuos.
Que cada cristão não permita que as crises sejam desculpas para a separação do casal. Que não se deixe levar por opiniões propagadas neste mundo, afirmações que desejam nos fazer crer que a satisfação em viver pode ser conhecida nas relações extraconjugais; que cada um de nós despreze o senso comum da sociedade que diz não existir alegria em manter fidelidade a pessoa com quem um dia casamos e dividimos o leito matrimonial.
E, nesta permanência do estilo de vida a dois estabelecido por Deus, que possamos ser genitor ou genitora que gerem filhos que venham a ter a consciência plena de que são almas que têm a liberdade de viver a vida intensamente, porém, um dia terão que prestar contas por tudo que fizerem (Eclesiastes 11.9-10).
"E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele..." - Gênesis 2.18.
"Deus faz que o solitário viva em família..." - Salmo 68.6 a.
"Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará" - Hebreus 13.4.
E.A.G.
Reflexão publicada originalmente no blog Belverede.
O nosso grande vilão, que na surdina ataca as famílias e em consequencia nossa sociedade é o pensamento liberal, onde prega-se a aceitação de toda atitude imoral em nosso convívio social. Isto vem desde o tempo em que a mídia nos apresentou o "Mamonas Assassinas", depois o Tchan e por ai afora, fazendo nossas crianças cantarem e dançarem a sensualidade como algo inocente, e tornaram os adultos de hoje, que só Jesus pode salvá-los .
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