EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 26/04/2015
PONTOS A ESTUDAR:
I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.
II – A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.
III – A TENTAÇÃO DE SER CELEBRADO.
IV – A TENTAÇÃO DE SER NOTADO.
I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.
1.1 Uma realidade humana.
Nada pode nos demover do pensamento bíblico em reconhecer a humanidade de Jesus, no mesmo tamanho que todos os demais mortais.
Os mortais se diferenciam pelas ideias, planos de vida, inteligência e sensibilidade. Quando temos a certeza de que algo nos aproxima de Deus e que temos uma missão a cumprir, isso nos torna diferente e idealista.
Jesus foi um grande idealista como homem e o Espírito de Deus completou a boa obra. Fil. 1:6.
Jesus era 100% humano, física e intelectualmente com todas as necessidades que qualquer de nós.
A Bíblia declara que não lhe foi dado o Espírito por medida e aqui reside a diferença entre ele e os demais.
1.2 Vencendo a tentação.
Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto para ser tentado pelo Diabo. Essa forma de condução não é a trasladação, mas, o convencimento no homem interior.
O trabalho do Espírito de Deus é o de comunicar a vontade dele próprio – pois o Espírito é Deus – de nos preparar para os embates do mundo espiritual nos fortalecendo no homem interior.
O fortalecimento no homem interior é o “algo” que os homens naturais não possuem. Ef. 6:10.
Vencer a tentação exige do homem. Ceder é pecar.
II A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.
2.1 A sutileza da tentação.
A tentação não vem carimbada; “sou a tentação”.
As sutilezas ocorrem no sentido em que o inimigo age “quase” dentro dos nossos ideais de vida: É preciso tomar cuidado para que não sejamos empurrados dentro do nosso próprio terreno; naquilo que mais queremos para nossas vidas; dinheiro, prosperidade, amizades, apetites sob as mais variadas formas.
Há dois termos que apontam para os grandes perigos da vida disponibilizando-nos à tentação: O SER e o TER.
Não deixar que o “ser” e o “ter” desperte grandes paixões.
2.2 Gratificação pessoal.
Na abordagem do autor, gratificação pessoal é tudo aquilo que realizamos ou fazemos, nos dê maior prazer e estas, tem afastado muitos crentes dos pés do Senhor.
A satisfação pessoal é o elemento de combustão que desencadeia o fogo da paixão; paixão por tudo o que é confortável levando-nos ao ócio espiritual. Precisamos tomar cuidado, segundo o autor, para não converter o natural desejo em pecado pela excessiva demanda.
III – A TENTAÇÃO DE SER CELEBRADO.
3.1 O príncipe deste mundo.
É possível comparar o sistema mundano do qual ele é príncipe com o “globo da morte”. Todos fomos crianças, alguns foram a circos e conhecem o globo da morte; um tombo ali dentro e pode ser fatal.
A salvação é um plano; estamos dentro ou fora dele?
O sistema mundano é um plano; estamos dentro ou fora dele?
O sistema mundano tem algo de interessante em relação ao prazer pessoal; ele oferece mais atrativos nessa área que os elementos que nos mantém sentados nos bancos das diversas igrejas. Somente o prazer em adorar o Senhor suplanta toda e qualquer dificuldade e faz com que o mundo perca a atração sob nossos olhos.
3.2 A busca pelo poder terreno.
Ao longo de cinquenta anos convivendo em comum nas igrejas a que pertenci como membro depois como pastor cansei de ver pessoas e ministros preocupados com o pecado da carne; a fornicação e fracassarem vergonhosamente em outras áreas.
Áreas que levam ao fracasso:
Amor ao dinheiro.
Apego às coisas desta vida.
A fome de acumular bens e a riqueza.
Desprezar os pequenos para saciar-se com os grandes e “poderosos” da igreja pelo que representam com seus dízimos.
Fracassar diante das mulheres.
IV – A TENTAÇÃO DE SER NOTADO.
4.1 A artimanha do inimigo.
O autor caminha pela preocupação do “ser” mostrando como o Diabo tentou Jesus, provocando-o: “Se tu és...”.
Você sabe quem sou eu? Amigo do presidente do Ministério, tenho liberdade e até tomo café na casa dele.
Esse sou eu.
Vá as filas de almoço nas escolas bíblicas e verás as carteiradas que muitos dão, sentindo-se o maior e se tiver um anel de “dotô” no dedo, fica maior ainda e o Diabo aplaude em forma de gente.
4.2 A busca pelo prestígio.
Fico envergonhado só em ver obreiros bajulando seus líderes somente para manter-se em evidência. São capazes de difamar só para afastar quem lhes pareça ser um obstáculo.
Amar o pastor é algo que todos nós devemos ter como dívida, mas, gastar
todo nosso charme (rss), só com Jesus.
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