Na tarde da última quarta-feira, uma filha minha de treze anos foi levada ao cinema
com outras crianças mais novas que ela para assistir um filme cuja entrada era livre para
todas as idades. Havia fila grande composta em sua maioria por criançada. O
estraga-prazer do passeio foi encontrar nesta mesma fila um casal se beijando, duas garotas entre 17 e 21 anos, agarradas sem qualquer cerimônia, em total desrespeito ao ambiente.
Uma situação assim é momento de acionar os celulares, gravar
tudo e chamar a polícia.
Gravar porque o costume dessa gente é provocar confusão e em seguida se colocar na posição de vítima do preconceito generalizado e acusar o outro lado da questão de portador de homofobia. Polícia, porque carícias exageradas em público diante de menores pode ser uma situação caracterizada pelo Código Penal como atentado violento ao pudor - também cabe a mesma medida aos héteros indecentes se eles portam-se inconvenientemente em público.
Gravar porque o costume dessa gente é provocar confusão e em seguida se colocar na posição de vítima do preconceito generalizado e acusar o outro lado da questão de portador de homofobia. Polícia, porque carícias exageradas em público diante de menores pode ser uma situação caracterizada pelo Código Penal como atentado violento ao pudor - também cabe a mesma medida aos héteros indecentes se eles portam-se inconvenientemente em público.
Reaja, Brasil. O PL 122/2006 caiu. É hora de fazer valer em sua plenitude o direito da cidadania. A tentativa da Militância Gay posicionar os homossexuais como cidadãos de primeira classe e rebaixarem os heterossexuais como se fossem de segunda fracassou.
Na terça-feira passada, dia 17, com 29 votos favoráveis, 12 contrários e 2 abstenções, o Senado aprovou o requerimento do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) para que o PLC 122/2006, que dava privilégios a homossexuais, seja apensado, ou seja acrescentado, ao projeto de reforma do Código Penal (PLS 236/2012). Trocando em miúdos, no vocabulário do povo, agora héteros e homos estão nivelados como cidadãos com os mesmos direitos e deveres.
Na terça-feira passada, dia 17, com 29 votos favoráveis, 12 contrários e 2 abstenções, o Senado aprovou o requerimento do senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) para que o PLC 122/2006, que dava privilégios a homossexuais, seja apensado, ou seja acrescentado, ao projeto de reforma do Código Penal (PLS 236/2012). Trocando em miúdos, no vocabulário do povo, agora héteros e homos estão nivelados como cidadãos com os mesmos direitos e deveres.
E.A.G.
Deixo-me entender. O PLC 122/2006 não será mais votado? Não existe mais como PL, ou o componentes mais polêmicos podem ser aprovados por fazerem parte do PLS 236/2012?
ResponderExcluirÉ isso mesmo, o PL 122/2006 não será mais votado, não há mais o risco de existir uma lei específica para homossexuais. Agora, o conteúdo daquele projeto entrou como parte de peça de discussão ao projeto de reforma do novo Código Penal. É claro que sabemos que haverá outra tentativa por parte de Ativistas Gays em conquistar privilégios nesta nova etapa. A luta continuará contra esse pessoal que deseja transformar o Brasil em país de castas. Os cristãos se mantém atentos para preservar os cidadãos em condições iguais perante as leis.
ExcluirUma noite ao sair da igreja onde congregamos, com nosso filho que na época tinha onze anos, hoje ele está com quatorze, ao nos dirigir ao estacionamento, nos deparamos com um travesti, que no instante em que nos viu, baixou as calças e nos mostrou o traseiro.
ResponderExcluirA semana passada fui com meu filho numa cafeteria que fica em uma galeria aqui na minha cidade e tivemos que sair pois tinha duas garotas agarradas se beijando. Na escola meu filho é motivo de deboche porque não fala palavrão, chamam ele de "menininho de igreja."
Sr Eliseu não existe mais lugar nesse mundo para os cristãos e para aqueles que querem viver decentemente.
Desculpe meu desabafo. Fique na paz, que DEUS continue lhe abençoando
Um grande abraço
Sara
Sara.
ExcluirO ambiente em que ocorreu o relato do artigo era um Shopping Center, onde se espera que os presentes sejam pessoas educadas. E da mesma maneira sua família, um estacionamento e uma cafeteria. Você está certa ao pensar que as atitudes desses ativistas mais atrapalham do que ajuda os interesses deles.
Abraço, na paz de Cristo.
Não tem mais como negar o fato de vermos beijos e caricias entre pessoas do mesmo sexo em locais públicos, numa forma normal e não extrapolado. E tb não tem como negar q sempre será estranho ou diferente, pode durar 200 anos ainda sim as pessoas estranharão, pode a mídia e ativistas criarem beijaços e tudo mais, sempre será. A verdade q poderia ser apelado para o bom senso dessas mesmas pessoas. Pois não sei se foi este caso, muitas vezes já tenho visto q a coisa é feita para chocar ou chamar atenção. Diferente de um casal que esta ali curtindo seu momento. Isso cria na verdade uma antipatia a pessoa e até mesmo a causa. É o mesmo q um pregador venha há um não cristão e diga q ele está no inferno, será q o ouvinte receberá com bons ouvidos?
ResponderExcluirGeraldo.
ExcluirO que penso das estratégias dos ativistas?
Todos sabemos que toda ação gera reação. Então se há a intenção de alguém ou alguns impactar em favor de alguma causa, antes deveria haver um cálculo com o objetivo de dimensionar e prever em que direção o impacto os levará. Agredir a sociedade mostrando o que ela não quer ver jamais curará outras feridas, já expostas.
Abraço.
Bom Dia.
ResponderExcluirCreio que prevaleceu a justiça, e o bom senso,
neste caso. Pois uma lei exclusiva, que beneficia
apenas uma classe, tolhendo a liberdade de expressão
e a opção de escolhas dos demais, além de anti
democrático, nos remete de volta a Ditadura.
Grata.