Por John-Henry Westen e tradução de Julio Severo
KAMPALA, Uganda, 27 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Embora um projeto de lei anti-homossexualidade muito criticado em Uganda seja patentemente rígido demais, a lei vem como reação direta à pressão opressiva de ativistas políticos gays internacionais sobre Uganda para aceitar a homossexualidade como normal, de acordo com um especialista cristão que esteve recentemente em Uganda para testificar contra a atual redação do projeto. Aliás, conforme indicou o Dr. Scott Lively, presidente da organização Defenda a Família, o preâmbulo do projeto e o próprio projeto contêm muitas referências a medidas que impedem a pressão internacional sobre Uganda para aceitar os valores sexuais do Ocidente que são detestáveis para a cultura ugandense.
O projeto de lei declara explicitamente que tem como objetivo "fornecer legislação abrangente e intensificada para proteger a cultura amada do povo de Uganda". A meta é proteger "os valores legais, religiosos e familiares tradicionais do povo de Uganda contra as tentativas de ativistas de direitos sexuais que buscam impor seus valores de promiscuidade sexual no povo de Uganda".
O Dr. Lively, um ativista pró-família e jurista da Califórnia, estava em Uganda em março para testificar diante de legisladores ugandenses que estão agora considerando a legislação. Numa entrevista para LifeSiteNews (LSN), o Dr. Lively explicou que a iniciativa para criar a lei foi "a muita interferência externa de ativistas gays europeus e americanos tentando fazer em Uganda o que têm feito no mundo inteiro — homossexualizar a cultura". Uma de suas principais preocupações, explicou Lively, "são os muitos homens homossexuais que entram no país e abusam de meninos que estão nas ruas".
Fonte: Blog do Julio Severo via Notícias Pró Família e Life Site News
KAMPALA, Uganda, 27 de novembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Embora um projeto de lei anti-homossexualidade muito criticado em Uganda seja patentemente rígido demais, a lei vem como reação direta à pressão opressiva de ativistas políticos gays internacionais sobre Uganda para aceitar a homossexualidade como normal, de acordo com um especialista cristão que esteve recentemente em Uganda para testificar contra a atual redação do projeto. Aliás, conforme indicou o Dr. Scott Lively, presidente da organização Defenda a Família, o preâmbulo do projeto e o próprio projeto contêm muitas referências a medidas que impedem a pressão internacional sobre Uganda para aceitar os valores sexuais do Ocidente que são detestáveis para a cultura ugandense.
O projeto de lei declara explicitamente que tem como objetivo "fornecer legislação abrangente e intensificada para proteger a cultura amada do povo de Uganda". A meta é proteger "os valores legais, religiosos e familiares tradicionais do povo de Uganda contra as tentativas de ativistas de direitos sexuais que buscam impor seus valores de promiscuidade sexual no povo de Uganda".
O Dr. Lively, um ativista pró-família e jurista da Califórnia, estava em Uganda em março para testificar diante de legisladores ugandenses que estão agora considerando a legislação. Numa entrevista para LifeSiteNews (LSN), o Dr. Lively explicou que a iniciativa para criar a lei foi "a muita interferência externa de ativistas gays europeus e americanos tentando fazer em Uganda o que têm feito no mundo inteiro — homossexualizar a cultura". Uma de suas principais preocupações, explicou Lively, "são os muitos homens homossexuais que entram no país e abusam de meninos que estão nas ruas".
Lively explicou que o projeto de lei, em sua atual redação, é sem dúvida alguma rígido demais. A lei imporia a pena de morte naqueles que cometessem um estupro homossexual e se envolvessem em relações homossexuais com menores de idade, e em alguém que conscientemente cometesse atos sexuais homossexuais enquanto tendo AIDS. Os culpados de deliberadamente se engajar em atos sexuais passariam a vida inteira na prisão.
A lei, conforme está escrita, poderá também entrar em conflito com os direitos de líderes religiosos de ouvir confissões e não revelá-las, disse Lively, já que o projeto de lei declara que aqueles que estão em autoridade que não revelarem para a polícia conhecimento de atividade homossexual dentro de 24 horas enfrentam uma pena de até três anos de cadeia.
Embora os líderes católicos de Uganda não tenham ainda respondido publicamente ao projeto de lei, eles sistematicamente expressam revolta contra as tentativas do Ocidente de impor a aceitação da homossexualidade no país. No mês passado no Sínodo da África no Vaticano, bispos do continente inteiro comentaram suas preocupações sobre a pressão anti-família internacional.
Resumindo os debates, o Cardeal de Cape Coast, Gana, Peter Turkson, disse que o Sínodo havia "descrito de várias maneiras um feroz ataque contra a família e a instituição fundamental relacionada do casamento de fora da África e o atribuiu a fontes diferentes". Os bispos, disse ele, "denunciaram vigorosamente a ideologia e as campanhas internacionais que são impostas em países africanos sob falsos pretextos ou como condições para assistência de desenvolvimento".
A lei, conforme está escrita, poderá também entrar em conflito com os direitos de líderes religiosos de ouvir confissões e não revelá-las, disse Lively, já que o projeto de lei declara que aqueles que estão em autoridade que não revelarem para a polícia conhecimento de atividade homossexual dentro de 24 horas enfrentam uma pena de até três anos de cadeia.
Embora os líderes católicos de Uganda não tenham ainda respondido publicamente ao projeto de lei, eles sistematicamente expressam revolta contra as tentativas do Ocidente de impor a aceitação da homossexualidade no país. No mês passado no Sínodo da África no Vaticano, bispos do continente inteiro comentaram suas preocupações sobre a pressão anti-família internacional.
Resumindo os debates, o Cardeal de Cape Coast, Gana, Peter Turkson, disse que o Sínodo havia "descrito de várias maneiras um feroz ataque contra a família e a instituição fundamental relacionada do casamento de fora da África e o atribuiu a fontes diferentes". Os bispos, disse ele, "denunciaram vigorosamente a ideologia e as campanhas internacionais que são impostas em países africanos sob falsos pretextos ou como condições para assistência de desenvolvimento".
Lively disse que ele foi para Uganda "com o propósito de convencê-los a liberalizar a lei tornando-a mais terapêutica". Ele testificou para os legisladores no Congresso de Uganda que ter uma legislação contra a homossexualidade no código penal é importante, pois protege a sociedade contra aqueles que querem promover em público e nas escolas a homossexualidade como algo bom. Ele observou porém que o atual projeto de lei foi "longe demais".
Lively lamentou que até mesmos os líderes cristãos das nações "homossexualizadas" do Ocidente tenham "retrocedido para a última linha de defesa que é defender a definição tradicional do casamento". Ele sugeriu que é importante que "a homossexualidade seja vigorosamente desestimulada nas políticas públicas. Mas com tanta agressividade quanto necessária para impedi-la de ser promovida na sociedade".
"De certa forma como o Oregon trata a maconha", explicou ele. "A lei está no código penal, e é muito raramente executada, mas porque é executada e porque é ilegal, ninguém tem permissão de entrar nas escolas e dizer que fumar maconha é uma coisa legal".
"Mas se você for longe demais, e começar a executar a lei e jogar as pessoas na cadeia, você acabará fazendo mais mal do que bem", concluiu ele.
Lively também disse para LifeSiteNews que para entender a oposição à homossexualidade em Uganda é necessário reconhecer a importância da festa de 3 de junho dos mártires ugandenses Santo Charles Lwanga e companheiros, a qual ainda é celebrada na nação todos os anos.
Os mártires foram mortos no século XIX em Uganda pelo então rei Mwanga por interferirem com as atividades homossexuais do rei. O rei Mwanga era um governante violento e pedófilo que abusava de meninos novos que lhe serviam como meninos de recados e empregados.
O crescente número de conversões entre os meninos do rei o deixou furioso, pois eles não mais queriam participar de seus atos sexuais imorais. Ao todo, 22 convertidos aceitaram a morte, em vez de renunciarem à sua fé católica.
Lively lamentou que até mesmos os líderes cristãos das nações "homossexualizadas" do Ocidente tenham "retrocedido para a última linha de defesa que é defender a definição tradicional do casamento". Ele sugeriu que é importante que "a homossexualidade seja vigorosamente desestimulada nas políticas públicas. Mas com tanta agressividade quanto necessária para impedi-la de ser promovida na sociedade".
"De certa forma como o Oregon trata a maconha", explicou ele. "A lei está no código penal, e é muito raramente executada, mas porque é executada e porque é ilegal, ninguém tem permissão de entrar nas escolas e dizer que fumar maconha é uma coisa legal".
"Mas se você for longe demais, e começar a executar a lei e jogar as pessoas na cadeia, você acabará fazendo mais mal do que bem", concluiu ele.
Lively também disse para LifeSiteNews que para entender a oposição à homossexualidade em Uganda é necessário reconhecer a importância da festa de 3 de junho dos mártires ugandenses Santo Charles Lwanga e companheiros, a qual ainda é celebrada na nação todos os anos.
Os mártires foram mortos no século XIX em Uganda pelo então rei Mwanga por interferirem com as atividades homossexuais do rei. O rei Mwanga era um governante violento e pedófilo que abusava de meninos novos que lhe serviam como meninos de recados e empregados.
O crescente número de conversões entre os meninos do rei o deixou furioso, pois eles não mais queriam participar de seus atos sexuais imorais. Ao todo, 22 convertidos aceitaram a morte, em vez de renunciarem à sua fé católica.
Fonte: Blog do Julio Severo via Notícias Pró Família e Life Site News
Artigo publicado originalmente com o título "Pressão internacional sobre Uganda para aceitar a homossexualidade provocou lei muito rígida".
Meus parabéns para Uganda nessa iniciativa de punir os ativistas gays, já que, isso não passa de um monopólio, e que, os malefícios dessa prática são inúmeros face aos "benefícios", (se é que os têm). Entretanto, os homossexuais não podem defender suas práticas em detrimento da família e dos que não cometem as suas práticas.
ResponderExcluirCsro Samuel
ResponderExcluirO assunto é polêmico.
Como cristãos, preconizamos o respeito a todos. Independente de cor, sexo, religião e ideologia política. Não pregamos o ódio a ninguém.
No entanto, as pessoas que lideram esses movimentos GLBT dizem que pregamos ódio contra os homossexuais, porque dizemos que a união de corpos de homens com homens e mulheres com mulheres é pecado.
Eles não atinam, ou não querem que ninguém atine, o seguinte:
• as Escrituras condenam o pastor que pastoreia com displicência;
• o juiz que julga causas injustamente;
• os filhos que não respeitam os pais; os pais que irritam os filhos.
E aí? Temos ódios dessas pessoas também? Não! Ao reverberar a condenação bíblica contra as práticas da homossexualidade, apenas exercemos a nossa fé. Abominamos as práticas e não seus praticantes!
Quando os cristãos enquadram as práticas gays, e afirmam que elas são pecados, não estão discriminando os gays. É o contrário. Estão tratando-os de forma igual a todos que praticam outras práticas classificadas como pecadoras.
Abraço.
Engraçado que foi omitido no texto que este projeto de lei de Uganda estabelece a pena de morte aos homossexuais.
ResponderExcluirE pena de morte é exatamente um principio cristão! Né?
É Marco Antonio com a importante ressalva que é a pena de morte é para os reincidentes, ou seja o sujeito tem que deixar de ser gay na marra ou morre, muito cristão.
ResponderExcluirAlias que delírio do camarada que acha que uma horda de gays pedófilos vai viajar para Uganda um dos países com o maior numero de aidéticos do mundo para catar criancinhas nas ruas.
Francamente quanta bobagem.