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As pessoas intelectuais também têm seus momentos de tolices. Mas, apesar de no Antigo Testamento encontrarmos vários termos com o sentido de tolo, nenhum deles é ligado ao raciocínio lógico de quem não crê na existência do Criador.
A sabedoria que mais importa para Deus é espiritual. Tiago, em sua carta, no capítulo 3.13-17., a descreve muito bem. A tolice é o inverso das descrições que o apóstolo fez.
No Salmo 14, o salmista comenta sobre as ações das pessoas que se apresentam como ateus, apontando-as como gentes néscias. O salmista faz o comentário sem criar elo com o Q.I. dos descrentes. A palavra insensato usada no versículo 1 refere-se às pessoas que cometem pecados terríveis, gentes que agem contra o Criador sem acreditar que estão agindo assim, porque realmente pensam que o Criador não existe.
Os indivíduos que não crêem na existência de Deus cometem atitudes consideradas arrogantes contra o Todo-Poderoso, como não levá-lo em conta, considerar que Ele não sabe de seus atos malignos e desconsiderar que o juízo divino lhes sobrevirá um dia.
Recentemente, ouvi a história de dois irmãos nascidos em berço cristão. O mais velho veio a crescer e nos bancos de uma faculdade virou ateu. O outro teve um futuro mais humilde e não teve a oportunidade de cursar nível superior.
A sabedoria que mais importa para Deus é espiritual. Tiago, em sua carta, no capítulo 3.13-17., a descreve muito bem. A tolice é o inverso das descrições que o apóstolo fez.
No Salmo 14, o salmista comenta sobre as ações das pessoas que se apresentam como ateus, apontando-as como gentes néscias. O salmista faz o comentário sem criar elo com o Q.I. dos descrentes. A palavra insensato usada no versículo 1 refere-se às pessoas que cometem pecados terríveis, gentes que agem contra o Criador sem acreditar que estão agindo assim, porque realmente pensam que o Criador não existe.
Os indivíduos que não crêem na existência de Deus cometem atitudes consideradas arrogantes contra o Todo-Poderoso, como não levá-lo em conta, considerar que Ele não sabe de seus atos malignos e desconsiderar que o juízo divino lhes sobrevirá um dia.
Recentemente, ouvi a história de dois irmãos nascidos em berço cristão. O mais velho veio a crescer e nos bancos de uma faculdade virou ateu. O outro teve um futuro mais humilde e não teve a oportunidade de cursar nível superior.
- Vou ao bordel, quer vir comigo? – convidava o irmão ateu, fazendo gozação.
- Não, meu corpo é templo do Espírito Santo! – respondia o cristão, resoluto.
- Quer me acompanhar numa rodada de caipirinha ali no bar? - outro deboche ateísta.
- Não, meu corpo é templo do Espírito. Vá sozinho, se deseja mesmo ir.
Com o passar do tempo, o ateu casou-se. E um dia o cristão foi visitá-lo. Era uma casa num lugar pacato, com clima de interior, lugar onde quase não haviam novidades, lá todos os dias pareciam dias iguais. E numa determinada oportunidade ambos estavam na varanda da residência, que dava vista para um enorme terreno descampado, um vale verdejante cortado por uma pequena rua que separava a residência.
- Está vendo este lote de terra – disse o cristão, apontando ao vale verdejante, que aparentava ser lugar onde jamais haveria uma só habitação – ali será erguido um templo de adoração ao meu Deus. Você será o vizinho mais próximo dessa igreja e do seu quarto com portas e janelas fechadas ouvirá muitos hinos e muitas pregações.
O ateu zombou muito dele, chamando-o de louco. Alguns anos depois um pastor comprou aquele imóvel e sem muita demora, ali, no imenso campo aberto foi construída uma enorme igreja, templo-sede de um ministério evangélico pentecostal, onde passou a haver reuniões concorridíssimas, com afluência de muitas gentes de lugares distantes.
Hoje, tanto o ateu como o cristão estão em saudosa memória. Porém, Deus concedeu a ambos a oportunidade de ver o templo ser erguido. O cristão partiu para a eternidade primeiro, não viu o efeito de seu evangelismo na vida do irmão descrente. No leito de morte o ateu aceitou a Jesus Cristo.
Se os ateus acreditassem em Deus, não seriam tão escarnecedores como são. Pormenorizadamente, eles procurariam saber, que um dia Deus irá levá-los aos atos do Julgamento Final e os condenará. se não se arrependerem de seus pecados.
No Salmo 14 o salmista nos mostra que não existindo a noção de um Ser superior, que tenha a autoridade sobre nossas vidas para determinar o que devemos fazer, e, também para punir as transgressões cometidas pelos homens, a corrupção toma conta da humanidade, e a prática do bem se torna algo incomum entre todos.
O humanismo afasta boa parte das pessoas de Deus. Faz elas viverem segundo a perspectiva de um mundo que surgiu do acaso, faz elas crerem que a nossa existência se resume a esta vida, não existindo outra esperança para o ser humano no além-túmulo.
No Salmo 14 o salmista nos mostra que não existindo a noção de um Ser superior, que tenha a autoridade sobre nossas vidas para determinar o que devemos fazer, e, também para punir as transgressões cometidas pelos homens, a corrupção toma conta da humanidade, e a prática do bem se torna algo incomum entre todos.
O humanismo afasta boa parte das pessoas de Deus. Faz elas viverem segundo a perspectiva de um mundo que surgiu do acaso, faz elas crerem que a nossa existência se resume a esta vida, não existindo outra esperança para o ser humano no além-túmulo.
Diz o sábio em seu coração: Deus existe!
E.A.G.
A Paz amado,
ResponderExcluirEsta postagem nos ensina que ateu não é tão somente aquele que diz que não crer em Deus, mas também aquele que por sua vez diz saber que Deus existe e no entanto não tem o temor ao Senhor, logo é importante saber que todos, absolutamente todos, ateus ou não fomos criados por Deus e seremos julgados por Ele na sua vinda pois teremos de dar conta dos nossos atos a Ele, então além de nesse momento acordamos do sono espiritual devemos acordar também o máximo possível daqueles que dormem.
Bela postagem,
Que Deus continue abundantemente te abençoando.
Anderson e Anne Araújo.
S1EmCJ.
Anderson e Anne
ResponderExcluirLendo este comentário, lembrei de um texto bíblico que me impactou muito no passado, quando era convidado para pregar nos Cultos da Mocidade, das Assembleias de Deus da minha região.
Fiz uma pregação baseando-me nesta passagem: "Desperta, tu que dormes, e levante-te de entre os mortos e Cristo te esclareça" (Efésios 5.14) associando com a cura do cego de Jericó.
Na ocasião, Deus falou com muita gente e comigo também!
Que o Senhor abençoe vocês também.
Abraço.
Hum... é interessante ver esta postagem. Esta é a primeira vez que vi um ateu com uma vida humilde, mesmo tendo feito faculdade, enquanto o irmão dele que não fez nada da vida, ganhou tudo caindo do céu de mãos beijadas.
ResponderExcluirRealmente esta é a primeira vez que vejo algo assim. Isso é, se eu considerar como uma história, não como uma estória.
Eu estava cansado de escutar a seguinte frase pronunciada por todas as pessoas que me pedem esmola e eu cedo para elas: "Deus te pague!"