A palavra grega Bíblia, em plural, deriva do grego bíblos ou bíblion (βίβλιον) que significa "rolo" ou "livro". Bíblion, no caso nominativo plural, assume a forma bíblia, significando "livros". No latim medieval, biblìa é usado como uma palavra singular — uma colecção de livros ou "a Bíblia". Foi São Jerónimo, tradutor da Vulgata Latina, que chamou pela primeira vez ao conjunto dos livros do Antigo Testamento e Novo Testamento de "Biblioteca Divina". A Bíblia é uma coleção de livros catalogados, considerados por diversas religiões cristãs como divinamente inspirados. É sinónimo de "Escrituras Sagradas" e "Palavra de Deus".
Os livros bíblicos considerados canônicos pela Igreja Católica Apostólica Romana são ao todo 73 livros, sendo 46 livros do antigo testamento e 27 do Novo. A Bíblia Católica contém 7 livros a mais no Antigo Testamento do que outras traduções bíblicas usadas pelas religiões cristãs não-católicas e pelo Judaísmo. Esses livros são chamados pela Igreja Católica de deuterocanónicos ou livros do "segundo Cânon". A lista dos livros deuterocanónicos é a seguinte: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico (Ben Sira ou Sirácida) e Baruque. Além disso, ela possui alguns trechos a mais em alguns livros protocanônicos (ou livros do "primeiro Cânon") de Ester e Daniel. Outras denominações religiosas consideraram estes livros deuterocanônicos como apócrifos, ou seja, livros ou escritos que carecem de inspiração divina, reconhecendo, porém, o valor histórico dos livros dos Macabeus
Sua estrutura interna
A Bíblia é um conjunto de pequenos livros ou uma biblioteca. Foi escrita ao longo de um período de cerca de 1 500 anos por 40 homens das mais diversas profissões, origens culturais e classes sociais, segundo a tradição judaico cristã. No entanto, exegetas cristãos divergem cada vez mais sobre a autoria e a datação das obras. A sua divisão em capítulos e versículos que conhecemos hoje surgiu em momentos diferentes da história. A primeira divisão (em capítulos) credita-se a autoria ao arcebispo Stephen Langton da Cantuária, no século XIII, que fez as marcações dos mesmos através de uma seqüência numérica em algarismos romanos nas margens dos manuscritos. A divisão em versículos foi realizada em 1551 numa edição em grego do Novo Testamento pelo humanista e impressor Robert Stephanus.
Artigo publicado em Curiosidades Bíblicas, com o título "Bíblia". O blog é editado por Fabrício Bezerra da Guia, 20 anos, de Ceilândia - DF, blogueiro filiado ao UBE Blogs - Orkut.
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Obrigado por usar uma postagem minha no seu blog.me sinto lisogeado.
ResponderExcluira Biblia é muito importante,e não basta só conhecermos ela,mas a origem dela tambem
Fabrício
ResponderExcluirEu entendo que os blogueiros evangélicos são abastecedores da Internet. Nós criamos o conteúdo que tem o poder de mudar o rumo de vidas quanto a direção delas na eternidade. Se este conteudo for a Palavra de Deus, somos cooperadores do Senhor para que vidas tenham seu futuro ao lado de Pai.
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