Por Lisi Prestes
O dedo
Eram 5 dedos que viviam harmoniosamente numa mão. Eles eram amigos e companheiros, trabalhavam juntos, ajudavam uns aos outros e ajudavam em unidade a cumprirem diversas tarefas.
Um dia o INDICADOR ficou triste pois via que os outros dedos eram mais funcionais do que ele. Enquanto os outros dedos faziam o trabalho árduo de levantar , sustentar, puxar, o INDICADOR tinha um amigo, o POLEGAR que o ajudava a fazer trabalhos mais delicados, mas não menos importantes!
Até que o indicador começou a ficar triste, mais e mais, e resolveu não fazer mais parte da mão... Ficou tão triste e revoltado que ao invés de ajudar começou a APONTAR... Deixou de ser uma ajudador e se transformou num acusador. Nada estava bom, nada estava bem... E o trabalho dos outros dedos eram ruins e insuficientes para ele.
Muitas vezes somos assim..dentro de muitos contextos. Quer sejam eles sociais, eclesiásticos, familiares ou de relacionamentos. Quando deixamos de fazer nossa parte na mão da vida, deixamos de exercer nossos papel de colaborador e nos tornamos críticos inveterados, onde nada está bem ou de acordo.
Não digo isso para que nos tornemos como os macaquinhos (não vejo, não falo e não ouço), mas para que saibamos que o nosso lugar, seja ele em destaque ou nos bastidores, não é menos importante do que qualquer outro. Mesmo que tudo ao redor nos diga isso.
Assim somos nós no REINO DE DEUS: COLABORADORES PARA UM MELHOR FUNCIONAMENTO.
Faça a sua parte, seja o auxilio, o apoio, o cuidado. Muitos precisam de nós... não use seu tempo, habilidade e talento com o que não vai edificar! AJUNTE E NÃO ESPALHE.

Lisiane Silva Prestes é pastora na igreja Evangelho para as Nações, edita o blog Super Mulher Maravilha, faz parte do roll de membros da comunidade União de Blogueiros Evangélicos.
Muito interessante esta reflexão.
ResponderExcluirCada um de nós, em certos momentos, já foi tentado a ser como esse indicador.
Somos todos membros de um só Corpo,e como tal temos que colaborar uns com os outros, cada um fazendo a parte que lhe cabe, e ajudar os outros a fazerem a sua, não exigir que façam.
Parabéns, amada irmã.
Abraço
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