Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. 2 Timóteo 3:1 |
Wilma Rejane
Quando
Nova York aprovou o casamento entre homossexuais (Junho de 2011) a
igreja não teve nada mais a fazer, a não ser emitir uma carta reprovando
a decisão: "Nós estamos preocupados que tanto o casamento como a ideia
de família serão prejudicadas por essa trágica ação do governo em passar
esta legislação que tenta redefinir as fundações da civilização."
Arcebispo de Nova York
E
já era tarde demais para se protestar, a indignação deveria ter sido
exposta antes, a mobilização e os protestos não aconteceram e o
adversário ganhou forças. Um exemplo contrário ao de Nova York,
aconteceu em Março desse ano quando aproximadamente um milhão de franceses
se organizaram e foram as ruas protestar contra o casamento entre
homossexuais e adoção de crianças por pessoas do mesmo sexo: "Esse fato
perturba totalmente a sociedade, negando o parentesco e a filiação
natural e isso traria consequências incalculáveis". Mais de um milhão de
franceses reagiram de forma direta ao que consideraram ser um acinte a
ordem.
No Brasil, a
união homo afetiva é regulamentada de forma individual em alguns
estados brasileiros, baseadas em decisões do STF e STJ. Alagoas, Acre,
Bahia, Piauí, São Paulo, Ceará, Mato grosso do Sul e Paraná, são lugares
onde não se precisa mais procurar o judiciário para realizar casamentos
sob essas condições. A intenção do movimento LGBTs, é que todo o país
esteja preparado para acatar judicialmente tanto o casamento, quanto a
adoção de crianças nos termos da homossexualidade. E estão batalhando
por isso.
No último sábado, foi protocolado
no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) um pedido para que o orgão
regulamente os procedimentos de habilitação direta de casamento civil
entre pessoas do mesmo sexo. Dep Jean Wyllys em parceria com Associação
dos Registradores de Pessoas Naturais do Rio de Janeiro (Apen-RJ) foram
os responsáveis pelo documento. Orgão público trabalhando dia de sábado
para receber um deputado que tramitou livre e praticamente solitário
nos corredores do CNJ para tratar de um assunto critico e de grande
importância para todos nós. E nenhum destaque na mídia.
A
aprovação da união homossexual vai além de uma garantia de direitos,
ela é um documento legal sobre a questão da homossexualidade e pode
mudar regras de instituições sociais e politicas. O que a classe
realmente almeja é que a sociedade aceite o anormal, como normal, o
pecado como santidade. E nós não devemos nos omitir nessa causa, de
outra feita, só nos restará seguir o exemplo de Nova York: lamentar
tardiamente. É por isso que um pastor no cargo de Feliciano incomoda,
porque representa um obstáculo para os ideais dos que se declaram
minoria, mas que age como se fosse maioria. E enquanto a igreja se
divide, eles se unem. Enquanto se critica a teologia dos pastores que
têm coragem de combater as praticas gays, eles não se envergonham de
cometerem atos impróprios publicamente.
Em Massachusetts, após a legalização do casamento homossexual foram relatadas as seguintes mudanças:
* Nos currículos escolares, a partir do jardim da infância, as crianças recebem material ilustrado (financiado pelo governo) dizendo-lhes que casais do mesmo sexo são apenas outro tipo de família.
*Bibliotecas tiveram que se adaptar incluindo em suas prateleiras livros sobre normas, comportamentos e estilo de vida homossexual.
*Tornou-se comum professores exibirem seus companheiros do mesmo sexo como forma de conscientização contra intolerância.
* As taxas de HIV / Aids subiram drasticamente.
* O departamento de saúde publica confeccionou e distribuiu material nas escolas ensinado aos meninos como fazer sexo oral com outros homens de forma segura.
*Casos de violência doméstica dispararam
*A indústria de casamentos e afins com o objetivo de se enquadrar na nova lei e aumentar os lucros, passou a privilegiar o público homossexual.
* Instituições cristãs de adoção, preferiram fechar as portas a ter que se submeter as novas regras de adoção para casais do mesmo sexo.
* certidões de casamento constam "parte a e parte b" ao invés de "marido e mulher".
Imaginem o que não pode acontecer no Brasil e no mundo caso a homossexualidade seja amparada por leis.
Amados
leitores, sabemos que Deus não aprova a pratica da homossexualidade,
como cristãos devemos usar os meios possíveis para protestar. Na França,
o igreja católica foi a grande responsável pelo fenomenal movimento que
de forma organizada e civilizada mostrou ao mundo a indignação com as
reivindicações e praticas dos LGBTs. Eles venceram uma batalha: O
governo teve de postergar a adoção de um plano para permitir a casais de
lésbicas o acesso à inseminação artificial. Façamos nosso barulho.
Muito mais perigoso do que a legalização da união entre pessoas do mesmo sexo, é a imposição da ditadura gay.
ResponderExcluirOnde vamos parar... Ora vem Senhor Jesus!!!
ResponderExcluirEstou enojada com tudo isso.
Infelizmente meus irmãos estamos sendo oprimido pela imprensa e esses movimentos, porque se resolvêssemos sair nas por ai em protesto, as ruas ficariam pequenas.
ResponderExcluirPetição mais do que assinada, repassada para toda minha caixa de email!
Que a paz estejam com todos!
"Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
ResponderExcluirSem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te".