Confesso que não conheço o texto em discussão, se realmente essa expressão estiver contida, deve ser removida por razões obvias e gostaria que este texto fosse compartilhado para chegar a quem de direito.
Vamos por partes:
1) Cansei de ouvir o Pastor Malafaia (pastor e psicólogo) falar na televisão que homossexualismo é comportamento, o que concordo plenamente.
2) A rigor, homossexualismo é puro clichê quando se referir a determinado grupo por seu comportamento, pois o normal é o homem sentir atração pela mulher e vice-versa.
3) Se um casal que por circunstâncias foi levado a praticar a troca de casais, "lindamente" chamado de SWING, perceber que essa prática é danosa à vida conjugal e familiar, pode, caso sinta dificuldades de por conta própria abandonar o vício, procurar a ajuda de um psicólogo. Não se tem aí, qualquer invasão ao direito da pessoa, todavia não preciso chamar isso de CURA SWING.
4) Se um homem ou uma mulher que goste de praticar sexo com outra pessoa do mesmo gênero, entender que isto é uma prática danosa ao seu perfil e procurar ajuda de um psicólogo, onde está o crime contra a pessoa ou contra a profissão do psicólogo?
Quer dizer: Posso me tornar um homossexual, mas, não posso retornar a vida que considero normal.
Homoafetividade
Já escrevi em algum canto, que nem eu nem a Bíblia condena uma pessoa por ser homo afetivo; para mim, homo afetividade é gostar de uma pessoa não importando qual seja o sexo. Tenho amigos e gosto muito deles. Duas pessoas do mesmo sexo podem perfeitamente conviver juntas e ter esse reconhecimento de forma legal, para garantir os bens adquiridos juntos. Poder-se-ia chamar isso de CONTRATO HOMO AFETIVO menos de casamento por ferir o que realmente significa casamento.
Fundamentalismo cristão
Considero o clichê idiota. O fato de eu aceitar a Bíblia como regra de fé e sabendo por minhas convicções que ela é e contém a Palavra de Deus, não me torna um fundamentalista. Mas querem me fazer diferente, ou seja, não respeitam a minha fé, minha preferência.
A prática homossexual, não pode ser uma via de mão única
Todo ser humano tem o direito de viver suas experiências e retornar delas. Não posso ser considerado um criminoso por dar conselhos para uma pessoa quanto às suas opções de vida. Conselho é gratuito, não se vende e não obriga quem quer que seja trocar a sua orientação se não desejar.
Fonte: Fabebook, Genivaldo Tavares de Melo, linha do tempo em 20/06/2013
Nota UBE Blogs: O ativismo gay toma conta de grande parte da classe jornalística. Redações da imprensa escrita e televisada são capazes de trocar fatos por versões, sem notar o quanto isso custa caro para eles, sem tomar consciência que o leitor e telespectador percebem e reprovam tal comportamento. Bom exemplo de reprovação está na crise financeira que assola algumas publicações de tradicionais jornais e revistas. Cadê o Jornal do Brasil? Faliu! O jornal Valor Econômico, sociedade da Globo com a Folha, descarta jornalistas. A Folha de São Paulo diminui cadernos e demite também. Os grupos Abril e Estado também desempregam esses profissionais. Isso ocorre porque publicar versões de fatos na Era Digital não é bom negócio. As versões não suplantam a verdade em tempos de sites, blogs, redes sociais. Desvirtua-se os fatos nas redações, o usuário de Internet revela a verdade e potencializa a rejeição à publicação em que o jornalista-cheio-de-imaginação trabalha. Pobres jornalistas, ativista das causas gays, estão ficando desempregados!
E.A.G.
Fonte: Fabebook, Genivaldo Tavares de Melo, linha do tempo em 20/06/2013
O autor do texto edita o blog Pastor Genivaldo Tavares de Melo, tem 65 anos, é pastor jubilado. Pastoreou por 36 anos na Assembleias de Deus, ministério Belenzinho, na região oeste da cidade de São Paulo. Trabalha desde os 10 anos na esfera secular.
__________Nota UBE Blogs: O ativismo gay toma conta de grande parte da classe jornalística. Redações da imprensa escrita e televisada são capazes de trocar fatos por versões, sem notar o quanto isso custa caro para eles, sem tomar consciência que o leitor e telespectador percebem e reprovam tal comportamento. Bom exemplo de reprovação está na crise financeira que assola algumas publicações de tradicionais jornais e revistas. Cadê o Jornal do Brasil? Faliu! O jornal Valor Econômico, sociedade da Globo com a Folha, descarta jornalistas. A Folha de São Paulo diminui cadernos e demite também. Os grupos Abril e Estado também desempregam esses profissionais. Isso ocorre porque publicar versões de fatos na Era Digital não é bom negócio. As versões não suplantam a verdade em tempos de sites, blogs, redes sociais. Desvirtua-se os fatos nas redações, o usuário de Internet revela a verdade e potencializa a rejeição à publicação em que o jornalista-cheio-de-imaginação trabalha. Pobres jornalistas, ativista das causas gays, estão ficando desempregados!
E.A.G.
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