Aos ouvidos hodiernos, teologia tem som de coisa velha, caricata. Ao contrário da religião, que continua viva e forte em nossos dias, ainda que sob as mais variadas e sincréticas formas. A teologia representa o oposto deste vigoroso fervor religioso, pois está mais ligada às estruturas fixas, às formas tradicionais e institucionalizadas da religiosidade.
Entretanto, esta é uma contradição apenas aparente. A teologia, quando conhece verdadeiramente o seu papel, não se deixa aprisionar nas amar
ras do poder temporal-religioso; antes, caminha no sentido da reflexão acerca do hoje firmada nos princípios revelados. Este caminhar da teologia, pode ser identificado com aquilo que Paul Tillich chama de “princípio protestante”, que luta contra a tentativa do transitório e condicional de tomar o lugar daquilo que é eterno e incondicional. Por isso, ela sempre se reforma. Novos dilemas requerem novas soluções, ainda que solidificadas sobre a rocha das crenças tradicionais.
ras do poder temporal-religioso; antes, caminha no sentido da reflexão acerca do hoje firmada nos princípios revelados. Este caminhar da teologia, pode ser identificado com aquilo que Paul Tillich chama de “princípio protestante”, que luta contra a tentativa do transitório e condicional de tomar o lugar daquilo que é eterno e incondicional. Por isso, ela sempre se reforma. Novos dilemas requerem novas soluções, ainda que solidificadas sobre a rocha das crenças tradicionais.
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