EBD para dia 16 de março de 2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – O SACERDÓCIO.
II – A INDUMENTÁRIA DO SACERDOTE.
III – MINISTROS DE CRISTO PARA A IGREJA.
Em tempo: Tudo quanto foi determinado por Deus à antiga dispensação, é exclusivo deles. É impróprio a igreja criar figuras como: Levitas, sacerdotes ou se utilizar de símbolos que não dizem respeito a igreja por mais piedoso que possa parecer.
I – O SACERDÓCIO.
1.1 O sacerdote.
O fato de Deus ordenar a Moisés, a escolha de Arão e seus filhos nos leva a pensar sobre importantes assuntos:
a) Não ficou na mão de Moisés, determinar quem e como seria o sacerdote.
b) Deus continua ativo na escolha dos seus ministros. Os que são chamados por Deus como Arão.
c) Se alguém deseja o episcopado excelente obra deseja, disse o apóstolo Paulo, essa afirmação não invalida a ação de Deus na escolha.
d) A determinação do uso da indumentária sacerdotal não nos força usar o paletó e a gravata nos dias atuais, sendo isto, uma cultura tão arraigada que se estiver sem, sinto-me nu diante do povo.
1.2 O ministério dos sacerdotes.
O estabelecimento sacerdotal era coisa tão séria que não se podia compreender um sacerdote sem a sua indumentária e fora do templo cuidando de coisas seculares.
O ministro ou pastor deveria ater-se ao seu ministério e fazer o que lhe é determinado pela Palavra de Deus; cuidar do rebanho. Quer ser político, sem problemas, entregue a igreja para quem é realmente pastor e valoriza sua chamada. Ninguém pode servir a dois senhores.
Não é pecado o ministro pastor, trabalhar para o seu sustento, todavia, considerando a atual conjuntura das igrejas no tocante a sua condição financeira confortável para a maioria delas, o pastor trabalhar fora tem grandes inconvenientes e prejuízos para a obra.
1.3 O sumo sacerdote.
É uma descrição singela sobre a figura do sacerdote ou do sumo sacerdote o não ter riquezas, tendo em vista a esperança, como também o saber que eram vistos pelos povos.
Vivemos em um regime capitalista, tão necessário quanto danoso, e isso tem levado muitos a acumular riquezas e bens, principalmente os de consumo e ostentação como carros do último tipo e até aviões, não sendo proibido ao ministro ou pastor que faça suas reservas econômicas, seja cauteloso.
II – A INDUMENTÁRIA DO SACERDOTE.
2.1 A túnica de linho e éfode.
Perceba-se que a indumentária era um trabalho esmerado na escolha do material e na sua confecção. Tudo era cheio de significados e apontavam para a perfeição de Cristo e seu sacrifício. As vestes eram santa, pois, faziam parte do conjunto do serviço do altar.
Não se pode querer que tecidos ou mesmo as decorações da igreja sejam santas (naquele sentido) por estarem decorando o templo. A santidade exigida hoje é uma condição de vida obediente a Deus e a sua palavra.
2.2 O Urim e Tumim.
Considerando as muitas interpretações sobre o tipo de pedra e sua utilização, acho prudente considerar que as duas pedras cujo significado pela etimologia dos nomes sejam luzes e perfeições, servissem para lembrar ao sacerdote que em suas consultas a Deus, haveriam apenas duas respostas SIM e NÃO, não cabendo contestações contra a sua palavra.
Hoje temos o significado do Urim e Tumim na exposição bíblica: Rm 15:4 “Por que tudo o que dantes foi escrito para o nosso ensino foi escrito”. A palavra de Deus (BÍBLIA) para a igreja, não cabe contestações.
III – MINISTROS DE CRISTO PARA A IGREJA.
3.1 Chamados por Deus.
Fiquemos com o comentário do autor e quero tão somente trazer à luz um problema bastante sério:
Vivemos um tempo em que muitas pessoas consideram-se “reveladas” para servir no ministério pastoral; faz pressão, usa dos cartuchos disponíveis e a igreja envia sustentando-o. Quando tudo parece seguir bem o seu curso, começam a aparecer os resultados negativos e aí, a situação fica complicada por que o cidadão já acomodou a família no novo estilo de vida, porém, quando não dá certo, não adianta ficar investindo.
3.2 Qualificações.
Não adianta querer adequar. O pastor é um homem diferente e precisa ser assim. Todos podem fazer de tudo, menos nós. Não podemos correr atrás dessas liberdades, não significando que sejamos ETs, que não possamos desfrutar de uma vida alegre, saudável.
Descobri muitos prazeres ainda que parecendo tarde; nada que escandalize os gregos ou os romanos.
3.3 Comprometidos com a Palavra.
Os sacerdotes tinham compromisso com o ensino e nós também temos. Ensinar não é anunciar palavras de ordem à igreja, principalmente como esta: "Faça o que mando e não faça o que eu faço".
É bom lembrar aos alunos, que todos os membros da igreja, podem e devem contribuir com o ensinamento pelo aconselhamento, porém, que seja feito segundo a Palavra de Deus e sem querer fazer proselitismo. Conheci muitos casos de desvios por conta de maus conselhos e orientações.
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