EBD para o dia 6 de abril de 2014.
PONTOS A ESTUDAR:
I – OS DONS NA BÍBLIA.
II – OS DONS DE SERVIÇO, ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS.
III – CORINTO: UMA IGREJA PROBLEMÁTICA NA ADMINISTRAÇÃO DOS DONS ESPIRITUAIS.
Por: Genivaldo Tavares de Melo
Em tempo: Vários fatores têm levado ao esfriamento e certamente, ao longo do trimestre serão abordados, todavia, retornar ao princípio é como desejar uma nova reforma. Lutero encarou o clero romano, hoje a nossa luta seria dentro de casa, principalmente contra abusos cometidos por igrejas ditas neo-pentecostais.
I – OS DONS NA BÍBLIA.
1.1 No Antigo Testamento.
A questão vernácula que aplica o termo como “dádiva” nesta dispensação, se e quando usadas na antiga aliança, é próprio, pois, toda boa dádiva e todo dom perfeito vem do alto, vem de Deus; Tg.1:17.
As manifestações ocorridas na vida, principalmente dos profetas, como Moisés, Elias e Eliseu, diferenciam-se de nós quanto à forma e autoridade.
Para os profetas, o poder descia direto do trono de Deus para suas vidas com objetivo de mudar o rumo da história nos seus momentos. Para nós, o agente é o Espírito Santo que atua pela igreja para quem, o mesmo Espírito ditou regras que precisam ser obedecidas.
1.2 No Novo Testamento.
Os dons espirituais não estão circunspectos ao ministério e sim, disponibilizados a todos os crentes. Essa verdade nos leva a pensar que quanto a ação, que não pode fugir a regra da igreja bíblica, somos com os pastores, alinhados na busca dos povos; não há maior ou menor.
Os pastores ou ministros, além de receberem os dons espirituais pelo batismo com o Espírito Santo, foram ainda agraciados com os dons ministeriais com as virtudes recorrentes ao labor pastoral.
1.3 Uma dádiva para a igreja.
Ao dividir o assunto em três categorias, o autor não se restringe aos dons espirituais de ICo 12, pois, quando se fala em dons, a relação é ainda mais extensa, daí, feita essa divisão com base em: Rm 12:6-8 Profecia, ministério, ensino, exortação, o dom de repartir, presidir e o exercício da misericórdia. ICo 12: sobre a diversidade de dons. Ef. 4:9-12 que trata dos dons ministeriais.
Penso que essa relação não está exaurida. Reproduzir o esquema em “orientação pedagógica” página 4, vai enriquecer e facilitar a compreensão da matéria proposta.
II – OS DONS DE SERVIÇO, ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS.
2.1 Dons relacionados ao serviço cristão.
Considere com os alunos o que o autor propõe em conhecimento neste tópico, pois, há uma grande falta em nosso meio e a causa disso é grave, pois, sem o exercício do serviço cristão listados no texto de Romanos 12, dificulta não somente a nossa relação com Deus, mas, a obtenção e uso perfeito dos demais dons.
Muitos púlpitos dão pouca importância ao serviço cristão. Se o ministro tem os membros demasiadamente curtos (braços e pernas) para dar e para evangelizar, a tendência será ter atrás de si, um povo sem qualquer estímulo nessa direção. Não nos esqueçamos de Isaias 1:17.
2.2 Conhecendo os dons espirituais.
O texto é longo, mas, vale a pena considera-lo com os seus alunos.
Desse ponto, chama minha atenção para: “...a vida pregressa dos membros envolvidos com idolatria. Muitas manifestações espirituais lembravam a experiência mística das religiões de mistérios.”.
Nos dias atuais, pessoas advindas de religiões que cultivam manifestações espiritualistas, quando não nascidas de novo, acabam misturando as verdadeiras manifestações bíblicas sobre os dons com experiências passadas. É decorrente da facilidade com que muitas pessoas se tornam membros da igreja.
2.3 Acerca dos dons ministeriais.
Considere com seus alunos este tópico e faça-os refletirem sobre o final quando o autor afirma que: “O exercício ministerial está ligado a concepção evangélica de serviço, jamais à perspectiva centralizadora e sacerdotal do Antigo Testamento”.
Consideremos isto, levando em conta que muitos estão usando figuras, símbolos e títulos que eram exclusivos dos sacerdotes e levitas, daí considerarmos imprópria a designação de Levita para cantores ou qualquer outro servidor da igreja.
III – CORINTO: UMA IGREJA PROBLEMÁTICA NA ADMINITSRAÇÃO DOS DONS ESPIRITUAIS.
3.1 Os dons são importantes.
Sempre foi percebido que certa soberba nos envolveu, fazendo-nos sentir mais completos que os crentes tradicionais cessacionistas. O maior problema está no mau uso do dons, praticados por pessoas que não se dobram ante a Palavra de Deus. Há o aspecto negativo de pessoas que dizem ser batizadas com o Espírito Santo sem contudo, produzir frutos que autentique essa divina graça.
3.2 Diversidade dos dons. Sem dúvida, dos dons, os nove são os que causam maior preocupação quanto ao uso e aplicação.
a - São manifestações espirituais.
b - Há governo para uso dos dons, pelo qual, não se pode alegar que o uso desordenado esteja na liberdade que o Espírito nos concede.
c - Assim como Paulo ensinou a igreja de Corintos, dizendo-lhes que não queria que fossem ignorantes quanto a este assunto, nós temos o dever de ensinar os crentes atuais, mesmo diante de muita rebeldia.
3.3 Autossuficiência e humildade.
Leia para os seus alunos, com calma, este tópico e mostre-lhes o perigo da soberba, da exaltação que tem sido comum em muitos lugares, quando pessoas se acham acima de tudo, de todos e até do ministério por entender ser portador da excelência dos dons.
A GLÓRIA É SEMPRE DE DEUS.
PONTOS A ESTUDAR:
I – OS DONS NA BÍBLIA.
II – OS DONS DE SERVIÇO, ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS.
III – CORINTO: UMA IGREJA PROBLEMÁTICA NA ADMINISTRAÇÃO DOS DONS ESPIRITUAIS.
Por: Genivaldo Tavares de Melo
Em tempo: Vários fatores têm levado ao esfriamento e certamente, ao longo do trimestre serão abordados, todavia, retornar ao princípio é como desejar uma nova reforma. Lutero encarou o clero romano, hoje a nossa luta seria dentro de casa, principalmente contra abusos cometidos por igrejas ditas neo-pentecostais.
I – OS DONS NA BÍBLIA.
1.1 No Antigo Testamento.
A questão vernácula que aplica o termo como “dádiva” nesta dispensação, se e quando usadas na antiga aliança, é próprio, pois, toda boa dádiva e todo dom perfeito vem do alto, vem de Deus; Tg.1:17.
As manifestações ocorridas na vida, principalmente dos profetas, como Moisés, Elias e Eliseu, diferenciam-se de nós quanto à forma e autoridade.
Para os profetas, o poder descia direto do trono de Deus para suas vidas com objetivo de mudar o rumo da história nos seus momentos. Para nós, o agente é o Espírito Santo que atua pela igreja para quem, o mesmo Espírito ditou regras que precisam ser obedecidas.
1.2 No Novo Testamento.
Os dons espirituais não estão circunspectos ao ministério e sim, disponibilizados a todos os crentes. Essa verdade nos leva a pensar que quanto a ação, que não pode fugir a regra da igreja bíblica, somos com os pastores, alinhados na busca dos povos; não há maior ou menor.
Os pastores ou ministros, além de receberem os dons espirituais pelo batismo com o Espírito Santo, foram ainda agraciados com os dons ministeriais com as virtudes recorrentes ao labor pastoral.
1.3 Uma dádiva para a igreja.
Ao dividir o assunto em três categorias, o autor não se restringe aos dons espirituais de ICo 12, pois, quando se fala em dons, a relação é ainda mais extensa, daí, feita essa divisão com base em: Rm 12:6-8 Profecia, ministério, ensino, exortação, o dom de repartir, presidir e o exercício da misericórdia. ICo 12: sobre a diversidade de dons. Ef. 4:9-12 que trata dos dons ministeriais.
Penso que essa relação não está exaurida. Reproduzir o esquema em “orientação pedagógica” página 4, vai enriquecer e facilitar a compreensão da matéria proposta.
II – OS DONS DE SERVIÇO, ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS.
2.1 Dons relacionados ao serviço cristão.
Considere com os alunos o que o autor propõe em conhecimento neste tópico, pois, há uma grande falta em nosso meio e a causa disso é grave, pois, sem o exercício do serviço cristão listados no texto de Romanos 12, dificulta não somente a nossa relação com Deus, mas, a obtenção e uso perfeito dos demais dons.
Muitos púlpitos dão pouca importância ao serviço cristão. Se o ministro tem os membros demasiadamente curtos (braços e pernas) para dar e para evangelizar, a tendência será ter atrás de si, um povo sem qualquer estímulo nessa direção. Não nos esqueçamos de Isaias 1:17.
2.2 Conhecendo os dons espirituais.
O texto é longo, mas, vale a pena considera-lo com os seus alunos.
Desse ponto, chama minha atenção para: “...a vida pregressa dos membros envolvidos com idolatria. Muitas manifestações espirituais lembravam a experiência mística das religiões de mistérios.”.
Nos dias atuais, pessoas advindas de religiões que cultivam manifestações espiritualistas, quando não nascidas de novo, acabam misturando as verdadeiras manifestações bíblicas sobre os dons com experiências passadas. É decorrente da facilidade com que muitas pessoas se tornam membros da igreja.
2.3 Acerca dos dons ministeriais.
Considere com seus alunos este tópico e faça-os refletirem sobre o final quando o autor afirma que: “O exercício ministerial está ligado a concepção evangélica de serviço, jamais à perspectiva centralizadora e sacerdotal do Antigo Testamento”.
Consideremos isto, levando em conta que muitos estão usando figuras, símbolos e títulos que eram exclusivos dos sacerdotes e levitas, daí considerarmos imprópria a designação de Levita para cantores ou qualquer outro servidor da igreja.
III – CORINTO: UMA IGREJA PROBLEMÁTICA NA ADMINITSRAÇÃO DOS DONS ESPIRITUAIS.
3.1 Os dons são importantes.
Sempre foi percebido que certa soberba nos envolveu, fazendo-nos sentir mais completos que os crentes tradicionais cessacionistas. O maior problema está no mau uso do dons, praticados por pessoas que não se dobram ante a Palavra de Deus. Há o aspecto negativo de pessoas que dizem ser batizadas com o Espírito Santo sem contudo, produzir frutos que autentique essa divina graça.
3.2 Diversidade dos dons. Sem dúvida, dos dons, os nove são os que causam maior preocupação quanto ao uso e aplicação.
a - São manifestações espirituais.
b - Há governo para uso dos dons, pelo qual, não se pode alegar que o uso desordenado esteja na liberdade que o Espírito nos concede.
c - Assim como Paulo ensinou a igreja de Corintos, dizendo-lhes que não queria que fossem ignorantes quanto a este assunto, nós temos o dever de ensinar os crentes atuais, mesmo diante de muita rebeldia.
3.3 Autossuficiência e humildade.
Leia para os seus alunos, com calma, este tópico e mostre-lhes o perigo da soberba, da exaltação que tem sido comum em muitos lugares, quando pessoas se acham acima de tudo, de todos e até do ministério por entender ser portador da excelência dos dons.
A GLÓRIA É SEMPRE DE DEUS.
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