EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 21/07/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – O PECADO DE OMISSÃO.
II – O PECADO DE ADQUIRIR BENS A CUSTA DA EXPLORAÇÃO ALHEIA.
III – O ESCASSO SALÁRIO DOS TRABALHADORES “CLAMA” A DEUS.
PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: É bom saber que o acúmulo de riquezas está intrinsecamente ligado a capacidade de cada um produzir e bem administrar os resultados. O comprometimento de cada um para com os seus interesses, separam os homens segundo suas posses e a Bíblia nos ensina sobre isto. O que é condenável é a opressão de um grupo sobre outro.
I – O PECADO DE OMISSÃO.
1.1 A realidade do pecado.
A vida no Eden já estava marcada pela liberdade de escolha do homem. Quando Deus disse: Comei de tudo menos daquela, o arbítrio estava determinado pela obediência ou não a Deus.
Acho muito interessante como Deus estabeleceu o plano da criação, permitiu a queda e preparou a remissão do pecador.
O pecado não é um bicho devorador. O pecado é a flagrante desobediência à orientação divina, escolha de vida de cada homem ou mulher, pelo bem ou pelo caminho do mal.
1.2 O pecado de comissão.
Gula, avareza, luxúria, ira, inveja, preguiça e orgulho; assim, a igreja católica deu nome aos atos pecaminosos dividindo-os em dois grupos:
Os que não precisam de confissão e os passíveis de condenação, os sete pecados capitais.
Os sete “pecados capitais” são na verdade uma mera descrição comportamental do homem sob o pecado não sendo o pecado propriamente dito, o pecado se instala no coração do homem pela escolha que faz, aceitar ou não as orientações divinas.
O pecado estando instalado no coração do homem, as referências feitas como os sete pecados capitais, aparecem como copa da árvore e seus frutos. O mal está na raiz que ninguém vê e dá origem a tudo que sabemos do homem.
1.3 O pecado de omissão.
Observe-se que o pecado de “omissão” citado pelo apóstolo nem é levado em conta como pecado no meio do povo de Deus, mas, acreditem, pode fazer alguém perder o rumo.
É preciso muito cuidado, pois, o pecado de omissão está confortavelmente instalado em muitos púlpitos, estendendo as suas vergônteas até a porta de muitas igrejas.
II – O PECADO DE ADQUIRIR BENS A CUSTA DA EXPLORAÇÃO ALHEIA.
2.1 O julgamento divino sobre os comerciantes ricos.
Mais uma vez é preciso deixar claro que a reprimenda não vai ao rico pela sua riqueza e sim pela maneira como roubam os seus trabalhadores.
Em todas as áreas da vida inclusive dentro da igreja, ajustar os que trabalham de forma desonesta é vista por Deus como algo sujeito as penalidades do seu juízo. Imperdoável.
2.2 O mal que virá.
Transitoriedade dos bens materiais.
Recentemente, perdi uma cliente cujo capital beirava os 8 milhões, sem ter vivido uma vida confortável com o mínimo de prazer, economizou para outros gastarem. Tudo aqui é demasiadamente transitório.
2.3 A corrosão das riquezas e o juízo divino.
Em Mt, 6:19 temos a advertência do Senhor para quem coloca o coração nas riquezas. Guarda-se onde será consumido pela traça ou roubado.
É preciso que os crentes do Senhor tenham muito cuidado para perceber quando o cuidado atinge o limite expondo a avareza.
III – O ESCASSO SALÁRIO DOS TRABALHADORES “CLAMA” A DEUS.
3.1 O clamor do salário dos trabalhadores.
Deus se levantará sobre toda sorte de injustiças praticadas contra o trabalhador.
Isso nos deixa perceber que antes de qualquer sindicato Deus estabeleceu regras para que o trabalhador não seja explorado pelos gananciosos.
3.2 A regalia dos ricos que não temem a Deus cessará.
O autor cita a parábola do rico e do mendigo Lázaro; qual foi o fim de cada um. Esta parábola nos enche de conhecimento sobre a vida e a morte.
O fim dos orgulhosos cujo coração está unicamente sobre as suas riquezas e alguém que nada tinha nesta vida, mas, era rico com Deus.
Lutemos pela riqueza celestial.
3.3 O pobre não resiste à opressão do rico.
Ainda hoje é de amargar como o pobre é alvo de zombaria e desprezo pelos poderosos que os compram como quem compra uma peça.
São poucos os que têm um coração aceso e preocupado com a sorte dos despossuídos. O pobre é sempre pobre e talvez esta seja a causa pela qual o Senhor nunca foi encontrado nos palácios, confabulando com os poderosos.
Diferente dos muitos líderes de hoje, JESUS, não abandonou os que mais precisavam de uma mão estendida.
Espero que nenhuma igreja jacte-se de estar fazendo trabalho social somente por que entregam meia dúzia de cestas básicas, contendo 80% dos produtos, desinteressantes para consumo.
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