EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 28/09/2014
PONTOS A ESTUDAR:
I – O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO.
II – A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS.
III – A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO.
PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Última lição do trimestre e agradecemos a Deus pela disposição e ousadia do pastor Eliezer de Lira em comentar esta série de lições, sem desviar-se das importantes questões que deixam a mostra a fragilidade da nossa igreja no tocante a problemas sociais, ministeriais e de convivência. Penso que todos nós saímos ganhando.
I – O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO.
1.1 O valor da paciência e da perseverança.
Dizem que os apressados comem cru; não esperam o cozimento completo do alimento.
Os projetos fracassados decorreram da pressa em seu estabelecimento.
Aprendemos com o tempo que tudo precisa de paciência e da perseverança; nada frutifica da noite para o dia.
1.2 O valor da tolerância de uns para com os outros.
-V. 5:9 Não vos queixeis uns contra os outros para que não sejais condenados.
Chamo a atenção para o verso 6 do mesmo capítulo em estudo: “...condenaste e matastes o justo, ele não vos resistiu”.
É preciso ensinar insistentemente para que todos entendam a importância de preservar a vida do nosso semelhante que podem se tornar vítima das críticas ou censuras feitas sem piedade no meio cristão.
Temos obrigação com o bem estar do nosso semelhante principalmente os fieis.
-A língua é uma arma perigosa e destruidora.
1.3 Aflição, sofrimento e juramento.
Três pontos estudados conjuntamente:
Aflição – Gostaríamos que o nosso aprendizado fosse resultado de observações e não experiência própria.
Sofrimento – Faz parte de todo ser humano e na vida do cristão, o sofrimento está sempre presente pela nossa posição contrária aos princípios sociais mundanos e rejeição que fazemos aos oportunismos.
Juramento – É um hábito que muitos adquirem para imprimir peso a suas afirmações. A palavra do homem deve ser sim sim e não não; não precisamos jurar por nada e nos esforçarmos para que nossas palavras sejam fieis.
II – A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS.
2.1 Oração e cânticos.
Dois elementos que acompanham nossas vidas. Muitos não sabem dimensionar o valor e o momento da oração e dos cânticos.
Quando orar e para que orar de joelhos? Dedicamos momentos para uma entrega total das nossas vidas ao Senhor, porém, a oração é um apelo da alma; assim como respiramos, oramos.
Cânticos. É um dos mais ricos temas da Bíblia, pois, é uma das formas utilizadas para adorar e externar o valor da nossa relação com Deus.
Involuntariamente. Abrindo para citar alguns textos sobre cânticos, voltei os olhos para onde tinha aberto e veja o que diz Miquéias em 6:8: “Ele te declarou ó homem o que é bom e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça e andes humildemente com o teu Deus?
O cântico tem grande valor na adoração, porém, não é maior que nosso dever de glorificar a Deus em nossas vidas.
2.2 A oração da fé.
Chamo a atenção para as palavras do comentarista da lição quando chama de “esoterismo” a banalização da prática da unção e é uma grande verdade.
Recusei-me sempre, de forma educada e seguida de explicações quando me pediam para ungir objetos.
Quando decidi convocar a igreja para um momento especial de oração e unção a favor dos enfermos, Jesus confirmou por sua graça muitas curas.
2.3 Oração e confissão.
A confissão foi levada ao ostracismo e teve bons motivos para isto: Muitos não sabem o que é perdoar e muitos casos eram levados a público causando um problema maior para o autor da culpa.
III – A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO.
3.1 O cuidado de uns para com os outros.
Os versos 19 e 20 “converter do erro o seu irmão” dito por Tiago mostra que ele não compartilhava da doutrina da eleição como alguns a defendem, achando que o crente eleito não retorna do meio do caminho. A vida cristã necessita de constante alimentação e cuidados em relação ao mundo.
3.2 A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus.
Não é de admirar que o ensino de Tiago estivesse tão próximo do pensamento de Cristo; sua convivência intima com o Senhor.
Nossos ensinamentos não devem fugir a regra dos ensinamentos de Jesus, todavia, não é o que vemos em geral, infelizmente.
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