1994: Institutos de Pesquisa e especialistas em política não
previram o percentual elevado do eleitorado que estava
disposto a votar em Enéias Carneiro.
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QUEM CHEGARÁ AO SEGUNDO TURNO PARA DISPUTAR COM MARINA? DILMA OU AÉCIO? | Não é possível adiantar quem estará no segundo turno, porque os resultados de pesquisas não são precisos. Além de existir a natural margem de erro, quando o trabalho é sério, é possível que haja o fator inescrupuloso de manipulação de resultados. Inescrupuloso? Sim, é como ir ao jogo de futebol de time X e perguntar para um grupo de torcedores deste time X qual é o melhor time do Brasil, se o X ou o Y. O resultado final deste tipo de apuração indicará que é considerado o melhor time do Brasil, obviamente, o time X. Mas isso não significa que este time X é realmente considerado, por todos os cidadãos do país, a melhor equipe futebolística do Brasil, apenas revelará a opinião de um pequeno número de pessoas numa escolha pré-elaborada e pontual, sabendo-se qual seria a resposta dos entrevistados antes dela ser perguntada.
O NOME DELE ERA ENÉIAS! | Quem ainda se lembra da disparidade de resultado entre pesquisas e votos na eleição de Enéas Carneiro, fundador do extinto PRONA, na eleição presidencial de 1994? Enéias disputou para presidente, recebeu mais de 4.6 milhões de votos. Apesar de usar apenas o espaço inexpressivo de 1 minuto e 17 segundos no programa do Horário Eleitoral Gratuito, ultrapassou as figuras conhecidíssimas Orestes Quércia e Leonel Brizola, terminando o pleito eleitoral em terceiro lugar. Entretanto, o trabalho dos ditos institutos de pesquisas científicas (eu digitei científicas?), e renomados funcionários de Órgãos de Imprensa, que se apresentavam naquela ocasião como especialistas em política - alguns ainda atuam em 2014 -, não previram a quantidade de votos que Enéias receberia, todos passaram longe da intenção de voto dos eleitores brasileiros. Após apuração de urnas, foi divertido ver como eles fizeram cara de paisagem: "será que vai chover?"
JORNALISMO NANICO | Estamos carentes de profissionalismo no meio da chamada Imprensa Brasileira. Onde está a postura independente e imparcial, senhores? Lemos colunas de jornais e revistas semanais, e assistimos na internet, televisão e rádio, posições de cabos eleitorais fervorosos e militantes-de-causas-próprias. Escreve-se e fala-se tentando convencer o cidadão, que apenas busca pelas informações de fatos e não pela opinião de quem escreve e fala. Tudo isso acontece de maneira quase velada.
Exemplos claros desta situação ridícula:
1. Exploram neste tempo de eleição alguns escândalos de corrupção e abafam outros, como se o povo fosse gente idiota que não percebe a manobra. É um absurdo! Eles usam casos assim como ferramentas de tropeço e trampolim eleitoral.
2. Fazem pouco caso do discurso sobre economia do candidato Levy Fidelix, porque ele é contundente no assunto sobre família aos moldes bíblicos. Por manter seu discurso afinado com a doutrina cristã (vivemos num país que disponibiliza liberdade religiosa, lembram?), querem colocar nele o rótulo de homofóbico, tal qual quiseram pôr sobre o Pr Marco Feliciano (espero que isso sirva para que Fidelix ganhe a mesma notoriedade de Feliciano).
Essa postura de parte da Imprensa revela a estatura profissional de quem faz jornalismo no Brasil. São meros serviçais, reproduzem editoriais fracos ditados pela militância gay. São jornalistas nanicos tentando nos convencer que são gente grande e competente no exercício da profissão. Cresçam, por favor! Só crescidos serão capazes de enxergar todas as cores que existem neste mundo, só crescidos se libertarão da venda e mordaça feitas com as cores da bandeira LGBT!
Exemplos claros desta situação ridícula:
1. Exploram neste tempo de eleição alguns escândalos de corrupção e abafam outros, como se o povo fosse gente idiota que não percebe a manobra. É um absurdo! Eles usam casos assim como ferramentas de tropeço e trampolim eleitoral.
2. Fazem pouco caso do discurso sobre economia do candidato Levy Fidelix, porque ele é contundente no assunto sobre família aos moldes bíblicos. Por manter seu discurso afinado com a doutrina cristã (vivemos num país que disponibiliza liberdade religiosa, lembram?), querem colocar nele o rótulo de homofóbico, tal qual quiseram pôr sobre o Pr Marco Feliciano (espero que isso sirva para que Fidelix ganhe a mesma notoriedade de Feliciano).
Essa postura de parte da Imprensa revela a estatura profissional de quem faz jornalismo no Brasil. São meros serviçais, reproduzem editoriais fracos ditados pela militância gay. São jornalistas nanicos tentando nos convencer que são gente grande e competente no exercício da profissão. Cresçam, por favor! Só crescidos serão capazes de enxergar todas as cores que existem neste mundo, só crescidos se libertarão da venda e mordaça feitas com as cores da bandeira LGBT!
É claro, nem todos os integrantes da Imprensa Brasileira são escravos da militância gay, não nos esqueçamos de excelentes exceções, gente que tal qual Fidelix estão igualmente rotulados como fundamentalistas e retrógrados pela turma difusora da filosofia "moderna", que só interessa aos militantes pró-homossexualidade.
Não confundam a militância gay com cidadãos homossexuais, pois a grande maioria de pessoas homossexuais demonstra total desagrado por esta militância!
Não confundam a militância gay com cidadãos homossexuais, pois a grande maioria de pessoas homossexuais demonstra total desagrado por esta militância!
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