EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 13/12/2015.
PONTOS A ESTUDAR:
I – MELQUISEDEQUE, REI DE SALÉM.
II – ABRAÃO, O GENTIO.
III – A OCASIÃO DA BÊNÇÃO.
MELQUISEDEQUE E CRISTO - ALIANÇAS ETERNAS.
I – MELQUISEDEQUE REI DE SALÉM.
1.1 Rei de Jerusalém.
Atribui-se aos Jebuseus, tribo cananeia a fundação da cidade também conhecida como Sião. Não considero tarefa fácil, determinar a data da sua fundação. A confusão da Torre de Babel, proporcionou a migração da tribo para essa região e temos aí, a futura capital do povo hebreu.
Nesse lugar, que também ostentava o nome de “Salém” reinava Melquisedeque, sem pai, sem mãe e sem genealogia, aponta para Cristo que também é rei e sacerdote. Hb 7:1.
1.2 Sacerdote do Deus altíssimo.
O fato e o encontro com Abraão se dá antes da lei, portanto, bem antes do estabelecimento como instituição na vida de Israel, quando não existia a tribo de Levi, como base para esse corpo de intercessores.
Não há na história, salvo melhor juízo, nem como referência bíblica algo que diga respeito a um ou grupo de sacerdotes, excetuando-se a referência a Melquisedeque.
O que podemos afirmar é que Deus nunca ficou sem testemunhas e que sempre houve justos que agradavam ao Senhor.
O plano de Deus contava com esse maravilhoso sinal, O Rei de Salém e Abraão.
1.3 Figura de Jesus.
Figura = jeito.
Características que apontam para o Senhor, grande semelhança.
No caso em estudo, não se trata apenas de uma semelhança ou similaridade no tocante a questões físicas ou pela atuação, mas, o que ele Melquisedeque, representa.
II - ABRAÃO, O GENTIO.
2.1 O pai da nação hebraica.
É possível compreender o que o autor quer dizer ao referir-se ao patriarca Abraão como gentio.
Logicamente que do ponto de vista teológico e mesmo histórico, a nação de Israel saída da tribo dos Hebreus ainda não estava constituída no modelo que o próprio Deus criou. Assim a figura do gentio tomou forma somente a partir de Jacó cujo nome fora mudado para Israel. Gn. 32:28.
2.2 O pai dos crentes.
A história de Abraão é a mais longa da Bíblia e a mais bela, com riqueza de detalhes, a comunhão com Deus e as vitórias alcançadas pela fé.
A história de Abraão é também a história dos crentes fieis, daqueles que tudo fazem para agradar a Deus e não há coisa melhor.
III - A OCASIÃO DA BÊNÇÃO.
3.1 Objetivo da visita.
Fico imaginando como ocorreu esse encontro considerando a vastidão daquelas regiões; sem GPS, sem estradas com sinalizações. A mão de Deus estava sobre Abraão como está para nós se nos mantivermos fieis.
Imagino também a sensação de Abraão neste encontro e saber com quem estava conversando naquele momento para dar o dízimo de tudo.
3.2 A autoridade de Melquisedeque.
Autoridade para abençoar Abraão (Hb 7:1)
Feito semelhante ao filho de Deus (????). Meu coração teria derretido. (Hb 7:3).
Considerai como era grande para que o Patriarca tirasse do melhor do despojo e lhe desse o dízimo (Hb 7:4).
Quem quiser contra argumentar minhas palavras que o faça, assim digo que Melquisedeque cujo princípio de vida não se tem registros, apareceu a Abraão para inaugurar o tempo da antiga aliança como Cristo inaugurou a nova. Moisés consolidou a antiga aliança com a lei.
3.3 A simbologia da visita.
O pão e o vinho trazidos por Melquisedeque para dá-los a Abraão, sendo os mesmos elementos usados pelo Senhor ao comemorar a páscoa com seus discípulos é mais profundo do que se possa imaginar.
O pão e o vinho trazidos por Melquisedeque é símbolo da aliança entre o velho e o novo, entre aquele Sacerdote Rei e o nosso Sacerdote Rei. Ambos, eternos.
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