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Sou cristão evangélico, assembleiano. Não apoio a Marcha para Jesus, pois estou convicto da sua inutilidade e de qual seja o escopo de seus organizadores. Esse ponto de vista deixa-me plenamente à vontade para o que vou dizer.
1) Nenhum desses eventos ditos evangélicos jamais afrontou qualquer parcela da sociedade; sejam entidades sérias como as diversas religiões cristãs ou não; sejam grupos de ativistas de qualquer segmento social, dos mais aceitáveis até os mais desprezíveis.
Os eventos evangélicos sempre trataram de assuntos pertinentes às suas democraticamente respeitáveis crenças, sem ataques políticos ou de qualquer outra espécie, ainda que a prefeitura paulistana lhes tenha negado o espaço mais tradicional para eventos: a Avenida Paulista.
2) São Paulo abre a conceituada avenida para eventos politico-partidários, o que é justo, mas o faz também para a Parada Gay: administrativamente um ato de discriminação (ou temor pelo enorme continente cristão?). Porém, a questão aqui não é o local, mas a desavergonhada e zombeteira falta de respeito para com TODOS os cristãos do mundo.
Os movimentos gayzistas têm afrontado a fé em Cristo, trazendo para a rua suas versões nojentas da crucificação de nosso Senhor e, nessa última passeata, atacam com ferocidade o livro mais precioso da cristandade em toda a Terra: a Bíblia Sagrada.
Como querem esses bandidos o respeito cristão, se, atacam vilmente com suas intolerâncias execráveis a nação que ama e respeita a Bíblia Sagrada?
3) por outro lado, esse sórdido comportamento atesta que, dada a forma ignominiosa de vida a que se submetem, como escravos da rebeldia contra Deus, não poderiam agir diferentemente, o que faz do Texto Sagrado o documento divino que os condena de modo inexorável, e dos cristãos faz um povo que lhes aponta a possibilidade de irem ao encontro do Salvador da humanidade, o qual entregou a sua vida na cruz, para redimir a todos quantos nele crerem.
A mesma Bíblia desrespeitada pelos ativistas gays informa-os sobre sua condenação: "Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João, 3.18).
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Sou cristão evangélico, assembleiano. Não apoio a Marcha para Jesus, pois estou convicto da sua inutilidade e de qual seja o escopo de seus organizadores. Esse ponto de vista deixa-me plenamente à vontade para o que vou dizer.
1) Nenhum desses eventos ditos evangélicos jamais afrontou qualquer parcela da sociedade; sejam entidades sérias como as diversas religiões cristãs ou não; sejam grupos de ativistas de qualquer segmento social, dos mais aceitáveis até os mais desprezíveis.
Os eventos evangélicos sempre trataram de assuntos pertinentes às suas democraticamente respeitáveis crenças, sem ataques políticos ou de qualquer outra espécie, ainda que a prefeitura paulistana lhes tenha negado o espaço mais tradicional para eventos: a Avenida Paulista.
2) São Paulo abre a conceituada avenida para eventos politico-partidários, o que é justo, mas o faz também para a Parada Gay: administrativamente um ato de discriminação (ou temor pelo enorme continente cristão?). Porém, a questão aqui não é o local, mas a desavergonhada e zombeteira falta de respeito para com TODOS os cristãos do mundo.
Os movimentos gayzistas têm afrontado a fé em Cristo, trazendo para a rua suas versões nojentas da crucificação de nosso Senhor e, nessa última passeata, atacam com ferocidade o livro mais precioso da cristandade em toda a Terra: a Bíblia Sagrada.
Como querem esses bandidos o respeito cristão, se, atacam vilmente com suas intolerâncias execráveis a nação que ama e respeita a Bíblia Sagrada?
3) por outro lado, esse sórdido comportamento atesta que, dada a forma ignominiosa de vida a que se submetem, como escravos da rebeldia contra Deus, não poderiam agir diferentemente, o que faz do Texto Sagrado o documento divino que os condena de modo inexorável, e dos cristãos faz um povo que lhes aponta a possibilidade de irem ao encontro do Salvador da humanidade, o qual entregou a sua vida na cruz, para redimir a todos quantos nele crerem.
A mesma Bíblia desrespeitada pelos ativistas gays informa-os sobre sua condenação: "Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João, 3.18).
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Podemos dar graças a Deus, pois o mesmo um dia julgará todas as coisas, enquanto vivermos aqui, sofreremos perseguições de uma forma ou de outra, mas em meio a tudo isso, Jesus esta conosco, Ele prometeu e de fato está conosco! Amém!
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