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Se eu fosse médico, não apoiaria a quem se medica por conta própria; se fosse advogado, não incentivaria leigos a tratarem assuntos legais, à revelia do conhecimento jurídico; como teólogo, não me caberia o papel de abonar uma interpretação desavisada da Escritura Sagrada. Por que, como professor de língua portuguesa, eu apoiaria quem fala mal, escreve errado, comunica-se precariamente, e orgulha-se de sua ignorância?
Evidentemente, nesses últimos 13 anos, pelo menos, o Brasil despencou em queda livre, até esborrachar-se no piso da estupidez, relativamente a tudo quanto se chama inteligência e bom senso. A praga da “favelização” contaminou, sem exceção, todo e qualquer setor da atividade nacional. Não se trata apenas da “favelização ambiental”; mas, a pior influência atingiu a qualidade racional de grandíssima parte dos nossos compatriotas.
Todavia, retomo o foco deste assunto. Parece generalizar-se nas mídias sociais uma concepção desastrosa do uso da língua portuguesa. Já não é raro encontrarem-se postagens pessimamente redigidas (refiro-me à linha de (des) raciocínio), além de repletas dos mais absurdos erros de concordâncias, regências verbal e nominal e, - choremos! - de ortografia. E não trato aqui da miserável pobreza de vocabulário! A maioria dos usuários do “Facebook” não consegue fazer uma lista dos parônimos mais corriqueiros! A maioria desses usuários associa a palavra infração à noção de trânsito. Vincula “flagrante” a situação policial!
Todavia, aparecem “sábios” a divulgar que o importante é “escrever” e, se houver alguma crítica, que se cole a resposta: “Não sou professor de português!”. Que dizer dos púlpitos! Ali também o importante é “pregar”! Acho seja “pregar peça” no pobre ouvinte. A igreja cristã, os líderes evangélicos deveriam ser os mais destacados defensores da boa linguagem, do estudo efetivo, tanto da língua quanto da arte do sermão. Se Deus nos deu um cérebro, deu-o para pensar; não no-lo deu para decorar, repetir, ou falar coisas sem nexo lógico.
Fica, aqui, o meu veemente repúdio aos defensores do aviltamento da linguagem escorreita. Também nisso o Brasil precisa mudar. Sou, com orgulho, professor de português (e dou aulas!).
Ev. Izaldil Tavares de Castro
Evidentemente, nesses últimos 13 anos, pelo menos, o Brasil despencou em queda livre, até esborrachar-se no piso da estupidez, relativamente a tudo quanto se chama inteligência e bom senso. A praga da “favelização” contaminou, sem exceção, todo e qualquer setor da atividade nacional. Não se trata apenas da “favelização ambiental”; mas, a pior influência atingiu a qualidade racional de grandíssima parte dos nossos compatriotas.
Todavia, retomo o foco deste assunto. Parece generalizar-se nas mídias sociais uma concepção desastrosa do uso da língua portuguesa. Já não é raro encontrarem-se postagens pessimamente redigidas (refiro-me à linha de (des) raciocínio), além de repletas dos mais absurdos erros de concordâncias, regências verbal e nominal e, - choremos! - de ortografia. E não trato aqui da miserável pobreza de vocabulário! A maioria dos usuários do “Facebook” não consegue fazer uma lista dos parônimos mais corriqueiros! A maioria desses usuários associa a palavra infração à noção de trânsito. Vincula “flagrante” a situação policial!
Todavia, aparecem “sábios” a divulgar que o importante é “escrever” e, se houver alguma crítica, que se cole a resposta: “Não sou professor de português!”. Que dizer dos púlpitos! Ali também o importante é “pregar”! Acho seja “pregar peça” no pobre ouvinte. A igreja cristã, os líderes evangélicos deveriam ser os mais destacados defensores da boa linguagem, do estudo efetivo, tanto da língua quanto da arte do sermão. Se Deus nos deu um cérebro, deu-o para pensar; não no-lo deu para decorar, repetir, ou falar coisas sem nexo lógico.
Fica, aqui, o meu veemente repúdio aos defensores do aviltamento da linguagem escorreita. Também nisso o Brasil precisa mudar. Sou, com orgulho, professor de português (e dou aulas!).
Ev. Izaldil Tavares de Castro
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