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Ser uma nova criatura em Cristo não nos isenta das falhas próprias desta existência. Mas não nos é dado o direito de navegar tranquilos nas águas turvas da nossa personalidade, se é que temos o Espírito de Cristo (Romanos, 8.9).
Nossa condição humana faz-nos seletivos e exigentes quanto às demais pessoas; se temos uma desavença, o outro recebe a totalidade da culpa, e nós plenos de razão.
Acontece que os amigos selecionados hoje não têm a garantia de permanência nessa condição: poderão ser destituídos e defenestrados, assim que nos desagradarem. Nós, porém, temos à mão o salvo-conduto que nos dá a condição de inerrantes, a razão é nossa companheira inseparável.
Que fazemos com os considerados ex-amigos? Afastamo-nos deles, tornamo-los desconhecidos, viramos-lhes as costas, sempre protegidos pela fiel razão que nos acompanha.
O perigo, entretanto, é que nos dizemos filhos de Deus, e por sua misericórdia o somos; desde que o Espírito Santo - Esse sim, nosso companheiro e guia - toque em nossas consciências para percebemos a grande falha em que nos metemos e, a necessidade do perdão divino nos faça perceber a condição misericordiosa de nova criatura em Cristo.
Jesus não nos ensinou o enfrentamento, nem a disputa pela razão; ensinou-nos aceitar a posição menos interessante para a nossa personalidade: "Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; e, ao que quiser pleitear contigo e tirar-te a vestimenta, larga-lhe também a capa; e, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas..." (Mateus,5.39-41).
Ser nova criatura em Cristo implica observar nossas ações, nossos caminhos, nossas decisões, ainda que sujeitos a enormes falhas. "Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João, 1.8-9).
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Ser uma nova criatura em Cristo não nos isenta das falhas próprias desta existência. Mas não nos é dado o direito de navegar tranquilos nas águas turvas da nossa personalidade, se é que temos o Espírito de Cristo (Romanos, 8.9).
Nossa condição humana faz-nos seletivos e exigentes quanto às demais pessoas; se temos uma desavença, o outro recebe a totalidade da culpa, e nós plenos de razão.
Acontece que os amigos selecionados hoje não têm a garantia de permanência nessa condição: poderão ser destituídos e defenestrados, assim que nos desagradarem. Nós, porém, temos à mão o salvo-conduto que nos dá a condição de inerrantes, a razão é nossa companheira inseparável.
Que fazemos com os considerados ex-amigos? Afastamo-nos deles, tornamo-los desconhecidos, viramos-lhes as costas, sempre protegidos pela fiel razão que nos acompanha.
O perigo, entretanto, é que nos dizemos filhos de Deus, e por sua misericórdia o somos; desde que o Espírito Santo - Esse sim, nosso companheiro e guia - toque em nossas consciências para percebemos a grande falha em que nos metemos e, a necessidade do perdão divino nos faça perceber a condição misericordiosa de nova criatura em Cristo.
Jesus não nos ensinou o enfrentamento, nem a disputa pela razão; ensinou-nos aceitar a posição menos interessante para a nossa personalidade: "Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; e, ao que quiser pleitear contigo e tirar-te a vestimenta, larga-lhe também a capa; e, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas..." (Mateus,5.39-41).
Ser nova criatura em Cristo implica observar nossas ações, nossos caminhos, nossas decisões, ainda que sujeitos a enormes falhas. "Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João, 1.8-9).
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
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