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A dita antropóloga Adriana Dias, a quem felizmente desconheço, declara que examinou "profundamente" o caso dos 33 acusados de estupro de uma menor, com 16 anos, no Rio de Janeiro. Nessa "detalhada" pesquisa, a senhora antropóloga conclui que 14 dos bandidos declaram-se evangélicos, o que quer dizer que sejam eles pessoas ligadas a alguma igreja cristã evangélica. Cabe primeiramente a exigência das provas: as igrejas às quais esses homens sejam filiados têm o dever de declarar tal situação.
Em segundo lugar, a desinformada (ou mal intencionada) antropóloga (?) deveria saber que crença religiosa nada tem de responsabilidade com a conduta imoral de quem quer que seja. O criminoso pode declarar-se evangélico, católico, budista, espírita, o que ele quiser!
Saiba a dita antropóloga que a rigidez evangélica (se assim posso dizer), quanto ao comportamento moral dos que pretendem ingressar em suas fileiras jamais lhes permitiria estarem arrolados entre seus membros. Além disso, dar como líquido e certo o que dizem bandidos é ingenuidade estúpida ou má fé, como me parece a posição infeliz dessa senhora.
Não satisfeita com a sua sórdida cooperação para com o anticristianismo evangélico, a "doutora" usa seu pífio argumento para invocar o nome de expoentes que se qualificam como evangélicos, tais como Marco Feliciano (e não Marcos), Eduardo Cunha, e inclui Jair Bolsonaro, para culpá-los de retrógrados sociais.
Vale também lembrar que o deputado Jair Bolsonaro não fez declaração de que é evangélico, embora assim ela o tenha considerado.
Por tudo isso, fica explícito o interesse num movimento que afete o cristianismo evangélico, o qual jamais defendeu o que menciona a desonesta antropóloga Adriana Dias: que a vítima é a culpada da violência que sofrer". Essa é uma informação que deve ser rechaçada pelo alto grau de má intenção de que está carregada. O princípio evangélico sabidamente abomina os atos de violência.
A tal "antropóloga" não merece assento em tão importante área de estudo, que é a Antropologia. Pois, que se cale!
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Em segundo lugar, a desinformada (ou mal intencionada) antropóloga (?) deveria saber que crença religiosa nada tem de responsabilidade com a conduta imoral de quem quer que seja. O criminoso pode declarar-se evangélico, católico, budista, espírita, o que ele quiser!
Saiba a dita antropóloga que a rigidez evangélica (se assim posso dizer), quanto ao comportamento moral dos que pretendem ingressar em suas fileiras jamais lhes permitiria estarem arrolados entre seus membros. Além disso, dar como líquido e certo o que dizem bandidos é ingenuidade estúpida ou má fé, como me parece a posição infeliz dessa senhora.
Não satisfeita com a sua sórdida cooperação para com o anticristianismo evangélico, a "doutora" usa seu pífio argumento para invocar o nome de expoentes que se qualificam como evangélicos, tais como Marco Feliciano (e não Marcos), Eduardo Cunha, e inclui Jair Bolsonaro, para culpá-los de retrógrados sociais.
Vale também lembrar que o deputado Jair Bolsonaro não fez declaração de que é evangélico, embora assim ela o tenha considerado.
Por tudo isso, fica explícito o interesse num movimento que afete o cristianismo evangélico, o qual jamais defendeu o que menciona a desonesta antropóloga Adriana Dias: que a vítima é a culpada da violência que sofrer". Essa é uma informação que deve ser rechaçada pelo alto grau de má intenção de que está carregada. O princípio evangélico sabidamente abomina os atos de violência.
A tal "antropóloga" não merece assento em tão importante área de estudo, que é a Antropologia. Pois, que se cale!
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
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