EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 05 PARA O DIA 31/07/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO.
II – OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA.
III – COMO FAZER EVANGELISMO URBANO.
Disse o Senhor: "(...) Vai chamar e traze-os, quero que a minha casa se encha".
I – ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO.
1.1 A ESTRATÉGIA DE JONAS.
O autor usa a figura emblemática de Jonas para mostrar uma estratégia, assim, o tópico pode ser lido para os seus alunos, considerando que Jonas era um profeta, tinha uma chamada específica para a cidade de Nínive. A espada de Deus estava desembainhada, um lado para o profeta caso insistisse em não cumprir o mandado e sobre a cidade caso não desse ouvidos a pregação de Jonas.
1.2 A estratégia do Pentecostes.
Esta é uma lição de EBD e ao passar as informações aos alunos, certamente poderão questionar alguns pontos e o professor precisar estar preparado para responder-lhes.
O autor fala no primeiro parágrafo que “Não foi sem motivo que Deus escolheu o Pentecostes para fundar a sua igreja” (sic).
Para mim, a igreja foi formada com a escolha dos primeiros discípulos e oficialmente constituída logo após a ressurreição e dar-lhes o sopro de vida registrado em Jo.20:22.
O movimento ocorrido no Pentecostes abriu uma enorme porta para alcançar os pecadores e a manifestação nos idiomas contemporâneos foi mais uma demonstração do que o Espírito de Deus faz para alcançar os corações e concedeu os dons como ferramenta para evangelização.
Sim, nós temos os dons, mas talvez falte paixão. Precisamos pedir graça ao Senhor e perdão por nossas negligências.
1.3 A estratégia dos pioneiros.
A estratégia divina enviou para Belém, capital do estado do Pará os pioneiros Daniel Berg e Gunnar Vingren e estes com certeza, entenderam a vontade de Deus; permaneceram nela.
O Sudeste estava em franco desenvolvimento e o povo nordestino migrou em massa para o sudeste e por onde passaram, polinizaram com a semente do Evangelho como resultado, a Assembleia de Deus tornou-se a maior igreja pentecostal. Pena que as heresias têm atacado por todos os lados.
II – OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA.
2.1 Incredulidade e perseguição.
Recomendo que o professor leia este tópico aos seus alunos e com muita introspecção. Penso que não ouvi nada tão sério quanto essa declaração do autor:
“Nossa mensagem não pode ser confundida com a dos mercenários e falsos profetas. A mensagem da cruz precisa ser pregada na virtude do Espírito Santo”.
Gostaria que essas palavras ecoassem pelo Brasil inteiro e que os jovens que almejam alcançar o ministério a tenham como um grito de alerta: Não sigam as ideologias plantadas pelo neopentecostalismo. Preguem o evangelho da Bíblia.
2.2 Enfermos.
Penso que lidar com os problemas urbanos como saúde, desemprego, drogas, conflitos familiares e tantos outros problemas, oferece grande oportunidade para a igreja por em prática o mandado do Senhor, “Ide e pregai...” lembrando que isto exige investimentos, unidade de fé e propósitos.
Acabem-se as festas nas igrejas que tomam o tempo do povo e dinheiro e ensine esse povo que a igreja não é um fim em si mesmo.
2.3 Endemoninhados.
Recomendo a leitura em classe deste tópico, tão bem mostrado, como devemos ser e agir diante das opressões e levar em conta o que disse o autor: “A igreja não pode fazer da libertação dos oprimidos, um espetáculo...”.
É o que muitos têm feito.
Durante a minha vida encontrei problemas dessa ordem, Deus sempre me deu vitória, mas já encontrei problemas que gostaria de não estar ali, como se estivesse diante do inferno após tornar-se uma habitação de demônios.
A vida moral precisa estar em ordem e a comunhão com Deus deve passada à limpo todos os dias.
Esses encontros sempre foram a grande porta para o avanço do Reino de Deus.
III – COMO FAZER EVANGELISMO URBANO.
3.1 Treinamento e equipe.
Alguém pode achar que para se pregar o Evangelho, não precisa de tanta técnica. É preciso saber diferenciar o Evangelho pregado pelo amor depositado no coração de um servo com mobilizar a igreja para esse serviço.
Em todo lugar, Deus tem servos fieis carregados de paixão pela obra redentora de Cristo e dispostos a entregarem-se na tarefa de evangelizar.
Toda igreja precisa ser envolvida nessa tarefa e para isto é preciso treinar os irmãos em como abordar pessoas nos mais diferentes locais e principalmente dentro de coletivos, trens, hospitais cadeias e outros locais onde um deslize pode causar um enorme problema.
O segundo plano diz respeito as equipes cuja liderança precisa ser capaz de influenciar os participantes.
3.2 Estabelecimento de postos-chave.
Recomendo a leitura do tópico.
Nos grandes centros urbanos ou mesmo longe dele, os lares sempre foram os principais pontos para inicio de uma obra, até mesmo para missões transculturais.
3.3 Acompanhamento do trabalho.
Este ponto é de suma importância e é o chamamos de “feedback”, palavra de origem inglesa que significa na prática, obter respostas sobre determinadas ações e assim, avaliar os resultados.
O fracasso de muitos trabalhos que começam bem e acabam mal é que muitas vezes os líderes responsáveis não procuram tomar pé da situação, se o que foi planejado está dando resultados ou se exige maior presença e investimentos no projeto.
O que sei é que a maioria das igrejas não está se lançando na tarefa de evangelizar em tempos de tanta carência.
A maioria dos programas de TV e rádio não tem prestado o serviço que deveriam, pois seus idealizadores colocam as pessoas em torno de si pelos resultados que desejam e este é um outro grande desafio para as igrejas sérias.
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