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O mandamento do Senhor Jesus para a Igreja que Ele deixou neste mundo foi suficientemente claro: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações..." (Mt 28-20).
Nestes últimos dias tem-se visto um certo comodismo de boa parte da cristandade evangélica, com relação à determinação do Senhor. Há um individualismo, uma notória preocupação pessoal com o dia a dia, em desatenção ao que Jesus ensinou sobre a ansiedade por causa do comer e do vestir. A situação material desta geração tem prioridade: vive-se a angústia do amanhã.
O mundo dos últimos 10 ou 20 anos vem-se mergulhando rápido em crises de administração social: cresce o desemprego, aumenta a pobreza e todos os problemas decorrentes dessas calamidades. Por sua vez, os crentes não deveriam afundar nessas águas, já que o Mestre orientou que não se fique ansioso com o dia de amanhã (Mt 6.25-34). Mas, tão curta é a fé humana que não é difícil ao homem deste século soçobrar como Pedro, ao ir ao encontro do Senhor sobre as águas (Mt 14.28-30). Vive-se um tempo que bem se ajusta às palavras de Cristo: " ... Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra? (Lc 8.8).
A pouca fé em Deus deixa espaço para as mais intensas preocupações pessoais e, consequentemente, para a desatenção à propagação do evangelho de Jesus Cristo. As circunstâncias levam o cristão desapercebido a acompanhar o estilo de vida deste século; é preciso "evoluir" socialmente, por isso, é indispensável voltar-se para o acúmulo de bens materiais, por meio de trabalho intenso. É necessário mostrar que se está "bem de vida". É necessário selecionar aqueles com quem se tem afinidade na igreja, tal qual acontece em qualquer clube.
O "ide por todo o mundo" de Jesus (Mc 16.15) está arrefecido entre nós; temos facilidade em dizer que somos preocupados com as almas que perecem sem salvação; entretanto, nossas ações não demonstraram isso. Dizemos cultuar a Deus, quando cultuamos a nós mesmos com aqueles momentos de convivência dominical, inteiramente dissociados de um espírito de contrição e de verdadeira adoração a Deus.
Não se duvide de que muita mensagem da Palavra de Deus para a igreja não passe de semente lançada em pedreiras. No decorrer da semana, poucos meditam naquilo que receberam para amadurecimento espiritual, para arrependimento de más condutas ou mesmo para conforto celeste ao coração.
É necessária a retomada urgente da responsabilidade que nos envolve como filhos de Deus. É necessário revermos a situação pessoal para com o Pai, segundo o que estabelece a Escritura Sagrada. É necessário, fazermos como Pedro, que percebeu o naufrágio que brevemente o afogaria, e apelou para a interferência do Mestre, dizendo: "Senhor, salva-me!"
Peçamos ao Senhor que nos perdoe a indolência, a falta de fé e o descuido para com a obra à qual nos enviou. Josué, certa ocasião, conclamou o povo para escolher um caminho:
"Agora, pois, temei ao Senhor e servi-o com sinceridade e com verdade;... Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais... Porém, eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Js 24.14-15).
Cada crente tem diante de si a proposta feita por Josué. É decidir!
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Nestes últimos dias tem-se visto um certo comodismo de boa parte da cristandade evangélica, com relação à determinação do Senhor. Há um individualismo, uma notória preocupação pessoal com o dia a dia, em desatenção ao que Jesus ensinou sobre a ansiedade por causa do comer e do vestir. A situação material desta geração tem prioridade: vive-se a angústia do amanhã.
O mundo dos últimos 10 ou 20 anos vem-se mergulhando rápido em crises de administração social: cresce o desemprego, aumenta a pobreza e todos os problemas decorrentes dessas calamidades. Por sua vez, os crentes não deveriam afundar nessas águas, já que o Mestre orientou que não se fique ansioso com o dia de amanhã (Mt 6.25-34). Mas, tão curta é a fé humana que não é difícil ao homem deste século soçobrar como Pedro, ao ir ao encontro do Senhor sobre as águas (Mt 14.28-30). Vive-se um tempo que bem se ajusta às palavras de Cristo: " ... Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra? (Lc 8.8).
A pouca fé em Deus deixa espaço para as mais intensas preocupações pessoais e, consequentemente, para a desatenção à propagação do evangelho de Jesus Cristo. As circunstâncias levam o cristão desapercebido a acompanhar o estilo de vida deste século; é preciso "evoluir" socialmente, por isso, é indispensável voltar-se para o acúmulo de bens materiais, por meio de trabalho intenso. É necessário mostrar que se está "bem de vida". É necessário selecionar aqueles com quem se tem afinidade na igreja, tal qual acontece em qualquer clube.
O "ide por todo o mundo" de Jesus (Mc 16.15) está arrefecido entre nós; temos facilidade em dizer que somos preocupados com as almas que perecem sem salvação; entretanto, nossas ações não demonstraram isso. Dizemos cultuar a Deus, quando cultuamos a nós mesmos com aqueles momentos de convivência dominical, inteiramente dissociados de um espírito de contrição e de verdadeira adoração a Deus.
Não se duvide de que muita mensagem da Palavra de Deus para a igreja não passe de semente lançada em pedreiras. No decorrer da semana, poucos meditam naquilo que receberam para amadurecimento espiritual, para arrependimento de más condutas ou mesmo para conforto celeste ao coração.
É necessária a retomada urgente da responsabilidade que nos envolve como filhos de Deus. É necessário revermos a situação pessoal para com o Pai, segundo o que estabelece a Escritura Sagrada. É necessário, fazermos como Pedro, que percebeu o naufrágio que brevemente o afogaria, e apelou para a interferência do Mestre, dizendo: "Senhor, salva-me!"
Peçamos ao Senhor que nos perdoe a indolência, a falta de fé e o descuido para com a obra à qual nos enviou. Josué, certa ocasião, conclamou o povo para escolher um caminho:
"Agora, pois, temei ao Senhor e servi-o com sinceridade e com verdade;... Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais... Porém, eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Js 24.14-15).
Cada crente tem diante de si a proposta feita por Josué. É decidir!
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
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