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TEMPOS DE FARTURA OU TEMPOS DE ESCASSEZ NÃO NOS ABALAM.
TEMPOS DE FARTURA OU TEMPOS DE ESCASSEZ NÃO NOS ABALAM.
Jesus disse: "Por isso vos digo: Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento e o corpo mais do que as vestes? Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo, vosso Pai celeste as sustenta. Porventura, não valeis vós muito mais do que as aves? Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso de sua vida? [...] Porque os gentios é que procuram todas essas coisas; porém vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; buscai, pois, em primeiro lugar o o seu reino e a sua justiça e todas essas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6.25-33)
Quando Jesus ensinou que não devemos ficar preocupados com a alimentação, nem com a vestimenta, evidentemente não tratava apenas da situação de escassez. Claro que a escassez do que é necessário à vida pode causar preocupação, uma vez que há em nós o instinto de preservação da espécie.
O crente em Jesus não sorrirá na angústia: é crente; não tolo. Mas sempre estará confiante na providência divina, conforme prometeu o Senhor Jesus. Há uma antiga canção evangélica que diz: "Com Cristo no barco tudo vai muito bem..." Onde está Jesus, o temporal assusta, mas não fere. Adiante se vê a bonança!
Na verdade, precisamos viver como imitadores de Paulo, que disse: "... já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei, também, ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece" (Fp 4.11-13).
Entretanto, deixando à parte a angústia pela necessidade, não raro sentimo-nos confortados com a bonança. Tão confortados que ficamos confortavelmente instalados nela. Em tal situação, não há lembrança das palavras de Jesus quanto a não ter preocupação com o "que comeremos ou beberemos", já que tudo está seguro. O mar está calmo e o céu é de brigadeiro.
Porém, à medida em que a nossa segurança está em equilíbrio, aumenta o nosso apego a essa bênção; por isso pecamos. Entra em nós o desejo de aumentar mais e mais a quantidade de bens, a fim de garantirmos toda a base da nossa segurança material. Jesus combateu essa preocupação, tanto quanto aquela da escassez. A preocupação com a riqueza é tão pecaminosa quanto a preocupação com a pobreza. Ambas as situações caracterizam um espírito de avareza e de falta de fé em Deus.
Se há promessa de que Deus nos ampara, temos que confiar nisso. Não é cabível lamentar a falta com desassossego, nem considerar o que sobeja com ganância. O crente descansa em Deus. O crente tem a certeza de que é apenas mordomo das benesses do Pai.
"Senhor, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando à procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim. Pelo contrário: fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe; como essa criança é a minha alma para comigo"" (Sl 131.1-2).
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Quando Jesus ensinou que não devemos ficar preocupados com a alimentação, nem com a vestimenta, evidentemente não tratava apenas da situação de escassez. Claro que a escassez do que é necessário à vida pode causar preocupação, uma vez que há em nós o instinto de preservação da espécie.
O crente em Jesus não sorrirá na angústia: é crente; não tolo. Mas sempre estará confiante na providência divina, conforme prometeu o Senhor Jesus. Há uma antiga canção evangélica que diz: "Com Cristo no barco tudo vai muito bem..." Onde está Jesus, o temporal assusta, mas não fere. Adiante se vê a bonança!
Na verdade, precisamos viver como imitadores de Paulo, que disse: "... já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei, também, ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece" (Fp 4.11-13).
Entretanto, deixando à parte a angústia pela necessidade, não raro sentimo-nos confortados com a bonança. Tão confortados que ficamos confortavelmente instalados nela. Em tal situação, não há lembrança das palavras de Jesus quanto a não ter preocupação com o "que comeremos ou beberemos", já que tudo está seguro. O mar está calmo e o céu é de brigadeiro.
Porém, à medida em que a nossa segurança está em equilíbrio, aumenta o nosso apego a essa bênção; por isso pecamos. Entra em nós o desejo de aumentar mais e mais a quantidade de bens, a fim de garantirmos toda a base da nossa segurança material. Jesus combateu essa preocupação, tanto quanto aquela da escassez. A preocupação com a riqueza é tão pecaminosa quanto a preocupação com a pobreza. Ambas as situações caracterizam um espírito de avareza e de falta de fé em Deus.
Se há promessa de que Deus nos ampara, temos que confiar nisso. Não é cabível lamentar a falta com desassossego, nem considerar o que sobeja com ganância. O crente descansa em Deus. O crente tem a certeza de que é apenas mordomo das benesses do Pai.
"Senhor, não é soberbo o meu coração, nem altivo o meu olhar; não ando à procura de grandes coisas, nem de coisas maravilhosas demais para mim. Pelo contrário: fiz calar e sossegar a minha alma; como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe; como essa criança é a minha alma para comigo"" (Sl 131.1-2).
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
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