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Não necessariamente. Porém, não há problema em que um pastor seja descendente de pastores. O que deve ser observado é que na Igreja não há linhagem levítica; então, filho de pastor não precisa ser, obrigatoriamente, pastor.
Caso ele aspire ao ministério, terá que passar pelos mesmos processos por que passam os demais candidatos, e devem ter, acima de tudo, comprovada vocação divina para ser obreiro.
Ninguém precisa me dizer que há nepotismo eclesiástico; mas isso está absolutamente errado. A questão é que muitas igrejas têm-se tornado entidades que passam de pai para filho como se herança da família fossem. Isso é grave erro contra a Igreja que Jesus instituiu. Pedro, João, ou Paulo eram proprietários de alguma igreja? Qual a relação dos membros com uma igreja assim constituída? São servos do pastor? Claro que não.
Todavia, é necessário cautela para se fazer a avaliação de tal problema, já que o presbiterato - ou o episcopado - não é cargo no plano material; portanto, ninguém vai-se arriscar a arrancar um joio que talvez seja trigo. Jesus já alertou sobre isso.
A prudência paterno-pastoral é que deve ser cautelosa com essa questão, a fim de não pôr abaixo, muitas vezes, um trabalho que resulta de anos de ministério profícuo.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Não necessariamente. Porém, não há problema em que um pastor seja descendente de pastores. O que deve ser observado é que na Igreja não há linhagem levítica; então, filho de pastor não precisa ser, obrigatoriamente, pastor.
Caso ele aspire ao ministério, terá que passar pelos mesmos processos por que passam os demais candidatos, e devem ter, acima de tudo, comprovada vocação divina para ser obreiro.
Ninguém precisa me dizer que há nepotismo eclesiástico; mas isso está absolutamente errado. A questão é que muitas igrejas têm-se tornado entidades que passam de pai para filho como se herança da família fossem. Isso é grave erro contra a Igreja que Jesus instituiu. Pedro, João, ou Paulo eram proprietários de alguma igreja? Qual a relação dos membros com uma igreja assim constituída? São servos do pastor? Claro que não.
Todavia, é necessário cautela para se fazer a avaliação de tal problema, já que o presbiterato - ou o episcopado - não é cargo no plano material; portanto, ninguém vai-se arriscar a arrancar um joio que talvez seja trigo. Jesus já alertou sobre isso.
A prudência paterno-pastoral é que deve ser cautelosa com essa questão, a fim de não pôr abaixo, muitas vezes, um trabalho que resulta de anos de ministério profícuo.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
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