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Os crentes evangélicos costumam tratar-se como "irmãos em Cristo". Essa forma de tratamento foi instituída pelo Senhor Jesus, como se lê em Mateus, 12.50. Os apóstolos largamente a empregam nas cartas que nos deixaram. No Antigo Testamento, o tratamento fraterno não tinha essa mesma conotação: ele evidenciava a consanguinidade. Agora, tornamo-nos irmãos, ao aceitarmos a redenção feita no Calvário. "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de se...rem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome" (João 1.12). Paulo diz que "O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus". Somos, pois, irmãos!
Por outro lado, não é preciso explicar que a família de Deus é bem formada e recebe a instrução mais pura provinda da atuação do Espírito Santo em nossas vidas. Assim, sendo nós filhos na família de Deus, precisamos agir como tais. Todavia, quantas falhas cometemos a cada instante?
Não é verdade que todos nos tratamos com fraternidade. Nem sempre a nossa paz é a paz de Cristo. Ousamos selecionar os irmãos com quem simpatizamos, e evitamos, até com acinte, irmãos por quem não temos maior afeição, sem nos lembrar de que o mesmo Deus que paternalmente nos ama também ama o nosso próximo.
O Senhor Jesus ordena que não se preste culto, se houver desavença com o irmão. A ordem é primeiramente buscar a reconciliação, depois, cultuar (Mt 5.23-24). Mas não se entenda que, aqui, desavença signifique briga ou discussão. Desavença também é toda forma de se ignorar o outro.
Já é costume assentado que, terminado o culto dominical, cada qual se envolve em suas particularidades, durante toda a semana. Não há união, nem busca da amizade. Além disso, não raro, nem notamos a ausência de um irmão nas atividades da igreja. Isso também é esfriamento do amor.
Será oportuno que a Igreja do Senhor recobre a consciência dos primeiros cristãos, relativamente à comunhão (At 2.46-47). Vamos mostrar interesse pelos nossos irmãos! Vamos respeitar os nossos irmãos, e mostrar-lhes urbanidade! Vamos tratá-los como queremos ser tratados! Vamos ajudar os nossos irmãos por meio de nossa proximidade com eles no decorrer da semana!
Hoje, mantemos contato com o mundo todo por meio da Internet; mas não mandamos uma mensagem para um irmão que pode estar atravessando alguma dificuldade espiritual, material, ou mesmo emocional. Não é esse o comportamento que o Pai requer de seus filhos. Qual de nós iria à casa paterna para a costumeira reunião familiar, sem notar a ausência do irmão? Precisamos acordar, também, para a fraternidade!
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Os crentes evangélicos costumam tratar-se como "irmãos em Cristo". Essa forma de tratamento foi instituída pelo Senhor Jesus, como se lê em Mateus, 12.50. Os apóstolos largamente a empregam nas cartas que nos deixaram. No Antigo Testamento, o tratamento fraterno não tinha essa mesma conotação: ele evidenciava a consanguinidade. Agora, tornamo-nos irmãos, ao aceitarmos a redenção feita no Calvário. "Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de se...rem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome" (João 1.12). Paulo diz que "O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus". Somos, pois, irmãos!
Por outro lado, não é preciso explicar que a família de Deus é bem formada e recebe a instrução mais pura provinda da atuação do Espírito Santo em nossas vidas. Assim, sendo nós filhos na família de Deus, precisamos agir como tais. Todavia, quantas falhas cometemos a cada instante?
Não é verdade que todos nos tratamos com fraternidade. Nem sempre a nossa paz é a paz de Cristo. Ousamos selecionar os irmãos com quem simpatizamos, e evitamos, até com acinte, irmãos por quem não temos maior afeição, sem nos lembrar de que o mesmo Deus que paternalmente nos ama também ama o nosso próximo.
O Senhor Jesus ordena que não se preste culto, se houver desavença com o irmão. A ordem é primeiramente buscar a reconciliação, depois, cultuar (Mt 5.23-24). Mas não se entenda que, aqui, desavença signifique briga ou discussão. Desavença também é toda forma de se ignorar o outro.
Já é costume assentado que, terminado o culto dominical, cada qual se envolve em suas particularidades, durante toda a semana. Não há união, nem busca da amizade. Além disso, não raro, nem notamos a ausência de um irmão nas atividades da igreja. Isso também é esfriamento do amor.
Será oportuno que a Igreja do Senhor recobre a consciência dos primeiros cristãos, relativamente à comunhão (At 2.46-47). Vamos mostrar interesse pelos nossos irmãos! Vamos respeitar os nossos irmãos, e mostrar-lhes urbanidade! Vamos tratá-los como queremos ser tratados! Vamos ajudar os nossos irmãos por meio de nossa proximidade com eles no decorrer da semana!
Hoje, mantemos contato com o mundo todo por meio da Internet; mas não mandamos uma mensagem para um irmão que pode estar atravessando alguma dificuldade espiritual, material, ou mesmo emocional. Não é esse o comportamento que o Pai requer de seus filhos. Qual de nós iria à casa paterna para a costumeira reunião familiar, sem notar a ausência do irmão? Precisamos acordar, também, para a fraternidade!
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Olá, gostei do artigo, encontrei o blog agora, estarei lendo outros artigos.
ResponderExcluirQue Jesus os abençõe.