A atividade humana, há séculos, deixou clara a necessidade de atuação em equipe. O homem que saia sozinho à caça raramente retornava com o prêmio de seu trabalho, uma vez que as feras o tragavam.
Depois de muitas experiências inglórias, os homens passaram a atuar em grupo, a fim de enfrentarem as adversidades que os desafiavam. Nesses grupos, sempre surgia um indivíduo que se destacava nas estratégias, por isso, era seguido pelos demais. Esse era o líder.
Nossas atividades alcançam melhor resultado quando organizadas em torno de uma liderança capaz de mostrar aos demais a melhor forma de conseguir êxito. A liderança unifica, apresenta métodos de sucesso. Deve haver liderança na família, no trabalho, nos estudos, nas igrejas e nas atividades religiosas. Todavia, líder não é o que dita regras; não se faz o que ele "impõe", mesmo que o faça com sutileza e artimanha.
O líder tem a função de apresentar os bons projetos; mas, cabe aos liderados a aceitação ou a recusa dessas propostas. Já não vale a máxima latina "magister dixit".
Quando se trata de liderança evangélica o processo não é, de modo algum, diferente; sobretudo, nos assuntos referentes à doutrina bíblica e à vida cristã, (2 Pe 1.20). Nenhum líder está acima do que dispõe a Escritura Sagrada.
Em Bereia, o apostolo Paulo não se opôs a que seus ouvintes fossem examinar "cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim" (At 17.11). Ora, pela autoridade de liderança que ele tinha, poderia até dizer "aceitem o que eu disse, porque eu conheço a verdade, tenho experiência e vocação divina". Mas o apóstolo teve a satisfação de ter o seu discurso revisto, aprovado e recebido pelos que examinavam o conteúdo apresentado. Isso é ser líder!
Hoje há inúmeros condutores de rebanhos submissos, indoutos na Palavra, seguidores de uma liderança que se impões preponderante, vaidosa, e temerária.
Esse pobres liderados são transformados em espécie de robôs prontos a acatar qualquer que seja a imposição de um "chefe" que se põe acima do bem e do mal. É isso que sustenta um mal chamado fanatismo religioso.
Depois de muitas experiências inglórias, os homens passaram a atuar em grupo, a fim de enfrentarem as adversidades que os desafiavam. Nesses grupos, sempre surgia um indivíduo que se destacava nas estratégias, por isso, era seguido pelos demais. Esse era o líder.
Nossas atividades alcançam melhor resultado quando organizadas em torno de uma liderança capaz de mostrar aos demais a melhor forma de conseguir êxito. A liderança unifica, apresenta métodos de sucesso. Deve haver liderança na família, no trabalho, nos estudos, nas igrejas e nas atividades religiosas. Todavia, líder não é o que dita regras; não se faz o que ele "impõe", mesmo que o faça com sutileza e artimanha.
O líder tem a função de apresentar os bons projetos; mas, cabe aos liderados a aceitação ou a recusa dessas propostas. Já não vale a máxima latina "magister dixit".
Quando se trata de liderança evangélica o processo não é, de modo algum, diferente; sobretudo, nos assuntos referentes à doutrina bíblica e à vida cristã, (2 Pe 1.20). Nenhum líder está acima do que dispõe a Escritura Sagrada.
Em Bereia, o apostolo Paulo não se opôs a que seus ouvintes fossem examinar "cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim" (At 17.11). Ora, pela autoridade de liderança que ele tinha, poderia até dizer "aceitem o que eu disse, porque eu conheço a verdade, tenho experiência e vocação divina". Mas o apóstolo teve a satisfação de ter o seu discurso revisto, aprovado e recebido pelos que examinavam o conteúdo apresentado. Isso é ser líder!
Hoje há inúmeros condutores de rebanhos submissos, indoutos na Palavra, seguidores de uma liderança que se impões preponderante, vaidosa, e temerária.
Esse pobres liderados são transformados em espécie de robôs prontos a acatar qualquer que seja a imposição de um "chefe" que se põe acima do bem e do mal. É isso que sustenta um mal chamado fanatismo religioso.
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