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"... Ora eu não tinha estado dantes triste na sua presença. O rei me disse: Por que está triste o teu rosto, visto que não estás doente? Isso não é outra coisa, senão, tristeza de coração" (Ne 2. 1b-2).
"Digo a verdade em Cristo, não minto, dando testemunho comigo a minha consciência no Espírito Santo que tenho grande tristeza e incessante dor no meu coração" (Rm 9. 1-2).
Existe um mau hábito entre grande parte dos crentes: o fingir alegria diante dos próprios irmãos. Às vezes, é mais fácil alguém contar as decepções para um estranho do que buscar um ombro fraterno. Isso ocorre porque é generalizada a compreensão pós-moderna de que a vida cristã é alegria e satisfação ininterrupta. Parece haver esquecimento de que Jesus avisou que teríamos aflições neste mundo. Ele próprio sofreu tristezas e aflições imensuráveis, não apenas na dor física do Calvário, mas em seu trato diário com os homens incompreensivos.
Quantos de nós chegamos às reuniões com o coração partido por tantos problemas e sofrimentos da vida cotidiana em todos os seus aspectos; entretanto, cumprimentamos os outros possíveis sofredores com um largo sorriso de "tudo bem". Falta-nos, a todos, o exercício da compaixão, e isso acontece porque cuidamos apenas de nós mesmos. Esse é o amor fingido, combatido em 2Co 6. 6 e em 1Pe 1. 22.
Exercitemos a verdadeira fraternidade, contando com o ombro amigo dos irmãos! Paulo e Silas estiveram presos, logo, em sofrimento; mas, libertados, saíram da prisão e, na casa de Lídia, onde estavam tristes os irmãos, eles os confortaram, antes de prosseguir em viagem.
É necessário abrirmos as portas da confiança fraternal para sermos ajudados, à proporção que nos disponhamos para ter compaixão dos irmãos que, porventura, passem por angústia. Esse é um exercício de cristianismo verdadeiro.
"Digo a verdade em Cristo, não minto, dando testemunho comigo a minha consciência no Espírito Santo que tenho grande tristeza e incessante dor no meu coração" (Rm 9. 1-2).
Existe um mau hábito entre grande parte dos crentes: o fingir alegria diante dos próprios irmãos. Às vezes, é mais fácil alguém contar as decepções para um estranho do que buscar um ombro fraterno. Isso ocorre porque é generalizada a compreensão pós-moderna de que a vida cristã é alegria e satisfação ininterrupta. Parece haver esquecimento de que Jesus avisou que teríamos aflições neste mundo. Ele próprio sofreu tristezas e aflições imensuráveis, não apenas na dor física do Calvário, mas em seu trato diário com os homens incompreensivos.
Quantos de nós chegamos às reuniões com o coração partido por tantos problemas e sofrimentos da vida cotidiana em todos os seus aspectos; entretanto, cumprimentamos os outros possíveis sofredores com um largo sorriso de "tudo bem". Falta-nos, a todos, o exercício da compaixão, e isso acontece porque cuidamos apenas de nós mesmos. Esse é o amor fingido, combatido em 2Co 6. 6 e em 1Pe 1. 22.
Exercitemos a verdadeira fraternidade, contando com o ombro amigo dos irmãos! Paulo e Silas estiveram presos, logo, em sofrimento; mas, libertados, saíram da prisão e, na casa de Lídia, onde estavam tristes os irmãos, eles os confortaram, antes de prosseguir em viagem.
É necessário abrirmos as portas da confiança fraternal para sermos ajudados, à proporção que nos disponhamos para ter compaixão dos irmãos que, porventura, passem por angústia. Esse é um exercício de cristianismo verdadeiro.
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