Caro (a) internauta, amanhã é um dia de decisão. O meu desejo é que você vote, não me importa em qual candidato, desde que este candidato seja alguém que depois não agirá como traidor ou traidora da sua confiança, da confiança que os eleitores cristãos depositaram nele ou nela na urna eleitoral.
É importante ser coerente, agir de acordo com a sua fé. Não se fie apenas em palavras proferidas durante as campanhas eleitorais. Pesquise. Faltam poucas horas para votar, mas ainda é tempo para pesquisar. Pergunte ao sr. Google. Coloque lá: Dilma Rousseff; aborto; Marina Silva aborto; depois, José Serra aborto. Escolha as matérias de 2009, 2008, 2007... Repita os nomes com outras palavras-chaves, como por exemplo PL 122/2006.
E.A.G.
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Por Rodrigo Rodrigues | IG São Paulo
"Pastor da Assembleia de Deus critica a candidata por não defender os assuntos de interesse dos evangélicos.
A candidata do PV, Marina Silva, rebateu nesta sexta-feira as declarações do pastor Silas Malafaia, que a acusa de 'jogar para a torcida' e se 'omitir' em assuntos considerados importantes pela comunidade evangélica, como o aborto e o casamento gay.
Malafaia, que havia declarado voto em Marina no final da semana passada, mudou o voto menos de cinco dias depois. O argumento do pastor é que a candidata verde não se compromete de fato com os assuntos de interesse dos evangélicos.
Marina se defende das críticas e diz que ela tem tido uma atitude coerente sobre esses temas desde o início da campanha, mesmo que essas opiniões tenham lhe 'tirado votos'. A candidata do PV argumenta que o pastor Malafaia sabia das posições dela antes de declarar seu voto.
'As posições que eu assumi estão há mais de um ano sendo explicitadas. O pastor Silas Malafaia é um homem bem informado. Quando ele manifestou o seu posicionamento favorável, com certeza conhecia essas posições. Mas, estamos na democracia e as pessoas podem mudar de opinião', disse Marina Silva.
A presidenciável do PV lembrou que jamais se comprometeu em convocar um plebiscito sobre os assuntos mencionados pelo pastor Malafaia. 'Quem convoca um plebiscito é o Congresso. E quem aprova as leis também é o Congresso. Eu disse que casos de alta complexidade cultural, moral, social e espiritual como esses, deveriam ser debatido pela sociedade na forma de plebiscito. Mas eu nunca disse que convocaria um plebiscito', afirmou a candidata.
Usina de boatos
Marina também lamentou os boatos que surgiram nos últimos dias de campanha envolvendo os principais candidatos à Presidência da República, especialmente a candidata Dilma Rousseff. A presidenciável disse, porém, que os próprio candidatos criaram “centrais de boatos” nos núcleos oficiais de campanha para atingir os adversários.
A própria Marina disse que foi alvo desses boatos, que tentavam potencializar sua posições sobre temas polêmicos, tentando tachá-la de 'conservadora' e 'fundamentalista religiosa'.
'Existiam máquinas poderosas de boatos que atacavam uns aos outros, e, no balzeiro, vinham também pra cima de mim. Nós não potencializamos absolutamente nada dessas coisas e discutimos propostas. Fizemos um processo limpo na internet. Quem criou centrais de boatos, máquinas poderosas de boatos foram as duas candidaturas. A oficial de posição e a oficial de situação', justificou Marina.
As declarações da candidata foram feitas numa coletiva de imprensa convocada pela própria candidata para demonstrar apoio à Heloisa Helena, do PSOL, que concorre ao cargo de senadora pelo Estado de Alagoas. Heloisa corre o risco de não se eleger.
Apesar da disposição de Marina em ajudar a amiga, a candidata do PSOL não foi encontrada porque participa de campanha pelo interior do Estado. Mesmo assim, Marina deixou uma mensagem para a amiga, a quem classificou de 'mulher guerreira e competente, que merece ser eleita e voltar ao Senado'.
Neste sábado, último dia de campanha, Marina fará caminhadas no Estado do Rio de Janeiro e, no final da tarde, viaja para Rio Branco, no Acre, onde votará no domingo".
Fonte: Último Segundo | Eleições
Publicado originalmente com o título Marina Rebate Declarações de Pastor Evangélico Silas Malafaia, às 21h55 de 1 de outubro de 2010 www.ubeblogs.net
Amado Irmãos temos que ser realistas, a Marina Silva mostrou claramente e infelizmente que não está preparada para ocupar este cargo.
ResponderExcluirNunca foram tão vitais nestas eleições, termos Cristãos conscientes no contexto em que vivemos, e como somos importantes para a sociedade, nós Cristãos temos o poder na mão através do voto se desejarmos e com a permissão de Deus mudar este cenário horrendo que estamos assistindo diariamente, e dar um basta às investidas de Satanás para próxima gestão política nacional que vem afrontar os princípios Bíblicos, princípios familiares e a Igreja do Senhor.
Que Deus tenha misericórdia da nossa nação.
Nem Jesus veio ao mundo pra julga-lo então caro seminarista Carlos Leão não o faça ok ? Ore ou então vote tendo como base para a escolha os princípios que a Bíblia determina...Se quiser boas e úteis informações pesquise no google sobre aborto combinado com o nome dos principais candidatos...isso vai lhe ajudar a votar de forma inteligente sem negligenciar os ensinamentos sagrados. Fica na PAZ de Senhor Jesus !!!
ResponderExcluirPena que não deu para Marina. De Serra não vou, não vejo verdade nesse homem. Menos pior a Dilma.
ResponderExcluirPoxa minha irmã não ajude o mundo conseguir com que as portas de nossas Igrejas fiquem fechadas permanentemente....talvez o Serra não seja o melhor que temos mais a Dilma junto com o Temer quer destruir td o que o povo Evangélico lutou pra construir...Pense bem,o futuro não só dessa mais das próximas gerações está nas nossas mãos,não poderemos depoiis nos arrepender...será tarde demais...JESUS CRISTO ESTA VOLTANDO,TEMOS QUE ESTAR PREPARADOS!!!!
ResponderExcluirSerá que os cristãos que andam repetindo que a Dilma vai fechar as igrejas ja leram esse pequeno trecho da Bíblia? Será que sabem das consequências pelo que andam andam dizendo?
ResponderExcluirApocalipse 21:8
Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda mo.rte.
Saiu no Estadão :
ResponderExcluirem 08/10/2010
Serra defende união homossexual durante a Parada Gay de SP.
Governador afirma que projeto que vai propiciar união estável entre pessoas do mesmo sexo ‘está andando’.
Em um encontro com líderes das comunidades homossexuais e com os organizadores da maior manifestação gay do mundo, Serra afirmou que é “propício” à união estável entre pessoas do mesmo sexo e adiantou: “Temos um projeto sobre isso, está realmente andando porque o apoiamos”.
Os ativistas pediram ao político do PSDB um respaldo para que o Senado aprove a lei que tipifica a homofobia como crime e que já foi aprovada em primeira instância pela Câmara dos Deputados.
Alguns senadores fazem objeções aos artigos que proíbem pastores, sacerdotes e líderes religiosos a condenar o homossexualismo em programas de rádio e televisão, além da normativa judicial contra a discriminação homossexual em manifestações públicas.
A organização do evento previa a participação de 3,5 milhões de pessoas, mas fontes da Polícia Militar (PM) indicaram extraoficialmente que o número chegou a cerca de três milhões de pessoas.
A caminhada começou na Avenida Paulista em frente ao Museu de Artes de São Paulo (Masp) e terminou na praça Roosevelt com um ato que terminou oito horas depois do grande desfile, o qual contou com 20 trios elétricos e milhares de pessoas, em sua maioria disfarçadas.
A parada necessitou de resguardo terrestre e aéreo de 1.200 policiais, 900 banheiros públicos, 140 postos de primeiros socorros e 16 ambulâncias.
A cidade recebeu no fim de semana cerca de 400 mil turistas, 5% deles estrangeiros, e que deixaram para os cofres do setor cerca de R$ 200 milhões, segundo dados da SPTuris.
O tema da edição deste ano foi “Sem Homofobia, Mais Cidadania Pela Isonomia dos Direitos!” e homenageou os 30 anos do movimento homossexual no Brasil, que já ganhou o reconhecimento patrimonial e direitos de previdência social para cônjuges do mesmo sexo, entre outras reivindicações.