Lauro Jardim emite nota às 22h22 em 30 de junho e informa:
"O juiz de Goiânia Jeronymo Pedro Villas Boas, que ficou nacionalmente conhecido há quinze dias por anular, pela primeira vez, uma união gay no país, voltou à carga. Villas Boas revogou uma segunda união estável de dois homens que moram juntos há 22 anos. Na recente decisão, o juiz afrontou mais uma vez o entendimento do Supremo, que reconheceu no início de maio esse tipo de relação. A decisão da semana retrasada foi cassada.
Villas Boas disse que, como não há na Constituição previsão implícita ou explícita de que a família possa ser formada por duas pessoas do mesmo sexo, nenhum dos poderes submissos à Carta Magna pode incluir este tipo de relação. Escreveu o juiz:
– O Judiciário não pode alterar a Constituição".
Fonte: Radar Online
Nota deste blog: Villas Boas sabe que a anulação perderá efeito. Trata-se de um ato político, para chamar a atenção da população para a situação que estamos vivendo. Qual? A decisão do STF em querer legislar.
"O juiz de Goiânia Jeronymo Pedro Villas Boas, que ficou nacionalmente conhecido há quinze dias por anular, pela primeira vez, uma união gay no país, voltou à carga. Villas Boas revogou uma segunda união estável de dois homens que moram juntos há 22 anos. Na recente decisão, o juiz afrontou mais uma vez o entendimento do Supremo, que reconheceu no início de maio esse tipo de relação. A decisão da semana retrasada foi cassada.
Villas Boas disse que, como não há na Constituição previsão implícita ou explícita de que a família possa ser formada por duas pessoas do mesmo sexo, nenhum dos poderes submissos à Carta Magna pode incluir este tipo de relação. Escreveu o juiz:
– O Judiciário não pode alterar a Constituição".
Fonte: Radar Online
Nota deste blog: Villas Boas sabe que a anulação perderá efeito. Trata-se de um ato político, para chamar a atenção da população para a situação que estamos vivendo. Qual? A decisão do STF em querer legislar.
O STF só quer aparecer, eles sabem mais do que ninguém o mal que isso traz as famílias, mas ainda o futuro de algumas crianças, com o direito ao casamento vem o da adoção e a pergunta é o que será de uma criança educada em um ambiente desses, recentemente temos um caso no interior, em que a criança era forçada a chamar um homem de mãe, como também agir como um deles a orientadora da escola tentou ajudar, e está processada. será que o STF sabe o que está plantando????????
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