Diante dos descalabros que vem ocorrendo no meio cristão (em geral), precisamos mais do que nunca saber fazer uma interpretação correta das Escrituras, antes de formular qualquer doutrina ou mesmo ponto de vista pessoal.
É comum observarmos “interpretações” em que o interprete das Escrituras diz: “Acho que esse texto diz isso ou aquilo”, ou ainda “pra mim acho que isso significa”. O pior é que pessoas que agem assim, às vezes nem percebem que estão mutilando as Escrituras a bem próprio e consequentemente adulterando o real sentido da Palavra de Deus.
Certo é que existem passagens das Escrituras que podemos fazer mais de uma aplicação, porém isso não exime o interprete de procurar o sentido principal daquela passagem antes de fazer a aplicação contextualizada. E mesmo contextualizando a passagem deve-se tomar cuidado para não acrescentar pontos de vista pessoais e evitar choque de passagens com outras passagens.
Diz a regra mãe da Hermenêutica “A Bíblia interpreta-se a si mesma”.
Observemos a diferença entre Exegese e Eisegese e vejamos qual das duas estamos praticando em nossas interpretações:
Exegese é a interpretação profunda de um texto bíblico, jurídico ou literário. A Exegese como todo saber, tem práticas implícitas e intuitivas. A tarefa da exegese dos textos sagrados da Bíblia tem uma prioridade e anterioridade em relação a outros textos. Isto é, os textos sagrados são os primeiros dos quais se ocuparam os exegetas na tarefa de interpretar e dar seu significado.
A palavra exegese deriva do Grego... [continuação da leitura na fonte deste aqui]
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