EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 08/02/2015
PONTOS A ESTUDAR:
I – O SEXTO MANDAMENTO.
II – IMPORTÂNCIA.
III – PROCEDIMENTO JURÍDICO.
IV – PUNIÇÃO.
NÃO MATARÁS.
PROPOSTAS DA INTRODUÇÃO: Um mundo cheio de destruição e tudo pela recusa ao amor da verdade para se salvarem.
I – O SEXTO MANDAMENTO.
1.1 Abrangência.
Acho bonita a maneira como o autor trata este tópico, mostrando o domínio de Deus, quando fala da proibição absoluta e sem concessão. O sexto mandamento ultrapassa a barreira do tempo, o antes e o depois de Cristo; não matarás.
O autor lembra que vários temas, discutidíssimos no presente, são pertinentes a esse mandamento.
Conflitos sociais que passam pelo tráfico de drogas pelo latrocínio e os crimes praticados por organizações criminosas, fazem a sociedade suspirar pela pena de morte.
O Estado pode matar?
1.2 Objetivo.
Que devemos amar os nossos inimigos e bendizer os que nos maldizem, só podemos reputar por uma profunda transformação das nossas vidas.
Uma das violências mais atrozes do nosso tempo e que anda ao lado do latrocínio é a morte ocasionada por acidente com veículos protagonizados pela embriaguez.
Sofri o suficiente para perceber que não consigo odiar ou desejar mal de quem me feriu, isso dá um alívio à alma, pois, penso que deve ser triste cultivar o ódio, o ressentimento.
Quando pessoas nos ferem, o melhor é ignorar totalmente, pois, matar pode ser feito pelo cultivo do rancor e disseminação com vistas a destruir a imagem de quem feriu.
1.3 Contexto.
AO valor do mandamento bíblico que o diferencia de todos as outras normas do mundo antigo e citadas pelo autor é que a lei de Deus é posta no nosso coração ou seja; transcende as discussões de um aparelho meramente legislativo.
II IMPORTÂNCIA.
2.1 Da vida.
Penso que este tópico ensejará muita discussão e o professor precisa manter o domínio da classe; não permitir serenamente que as discussões tomem conta da classe sob pena de não comentar toda lição.
Que a vida é um dom de Deus, disso todos sabemos e que somente Deus pode dispor dela é um conceito basilar da nossa relação com Deus.
O que pensar quando uma pessoa premida pela pressão social não resiste e dá cabo a vida, havendo casos que beira a deficiência. Matamo-los segunda vez?
O que pensa sobre isso um indivíduo que pilota uma moto em alta velocidade?
2.2 Não matar.
Para evitar a execução por vinganças, Deus mandou que fossem edificadas as cidades de refugio em número de seis. Não era proteção para quem praticasse crime de forma proposital ou dolosa. (Capítulo 35 de Números).
2.3 Etimologia.
É possível que muitos alunos e quem sabe algum professor não entenda a razão de analisar-se uma palavra em suas raízes. Tem sua validade para os que pretendem aprofundar-se no entendimento do texto, todavia, não matarás, parece não deixar dúvidas quanto ao sentido do verbo.
III – PROCEDIMENTO JURÍDICO.
3.1 Significado do homicídio.
O sangue pelo sangue. Gn 9:6. Não havia lei, o patriarca da tribo e a consciência do grupo social julgavam e isto se o vingador não alcançasse o criminoso antes de todos.
Não foi assim com Caim que matou seu irmão Abel de forma consciente e deliberada movido pelo ciumes; disse o Senhor: “...qualquer que matar Caim será sete vezes castigado...”. Gn 4:15. Caim era um caso de Deus.
3.2 Homicídio doloso.
Trata do crime intencional geralmente por motivo torpe, premeditado.
3.3 Homicidio culposo.
Tem havido muitas mortes ocasionadas por culpa do autor sem a premeditação ou sem intenção de matar, porém, risco assumido.
IV – PUNIÇÃO.
4.1 O sangue de Abel.
O sangue de Abel. De todos os homicídios praticados, o de Abel se revestia de uma particularidade histórica que seria conduzida pelo próprio Deus e que Caim pela maldade interrompeu.
O autor da carta aos Hebreus, (Hb.12:24) faz menção do sangue de Abel que marcou a história da cruz cujo início não foi com o nascimento de Cristo, mas, antes da fundação do mundo. O plano incluía o sacrifício de Cristo.
4.2 O vingador.
A lei, que nem precisa ser de um estado organizado, a tradição e a cultura do povo criam suas regras.
No final do tópico o autor relembra as palavras do Senhor que manda trocar a vingança pelo perdão.
Um estuprador invade a casa e estupra uma criança de 5 anos, uma jovem ou mesmo uma senhora; na casa dos outros isto pode não mexer nossos sobrolhos, mas, se for na nossa casa...
Só receio a pena de morte por conta de muitos inocentes que foram mortos no lugar do verdadeiro criminoso.
4.3 Expiação pela vida.
O autor cita dois textos em números, 35:31 e 35:25 para mostrar as duas únicas saídas para os crimes de morte.
A questão para os nossos dias é que vivemos na dispensação da graça e o que se espera é sempre o perdão, pois, a entrada do Espírito de Deus em nossos corações, não afrouxam nossas mãos, mas, domina os nossos sentimentos não deixando a ira permanecer nele; assim sinto e assim vivo.
O verdadeiro autor do primeiro crime ficou oculto, foi Lucífer, astuto como é, aproveitou um sentimento de inferioridade de Caim. O qual poderia ter sido aplacado por uma boa conversa entre todos os homens, pois eram só quatro pessoas e os anjos caídos deveriam agir nas imediações para fazê-los pecar; e conseguiram.
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