Por Fabio Blanco
O pretexto de liberdade, quando defendida por meio da crítica à liberdade alheia, não passa de um simulacro. O que ele esconde, na verdade, é o espírito intolerante, incapaz de conviver com as escolhas daqueles que pensam de uma maneira que não se encaixa nos padrões politicamente corretos. Os pensadores de esquerda são pródigos, em seus discursos, na promoção de uma liberdade que contempla apenas aqueles que defendem ideias que lhes agradem. Mas os liberais modernos e até alguns conservadores também têm cometido esse erro, confundindo respeito à liberdade com silêncio ou omissão.
O pretexto de liberdade, quando defendida por meio da crítica à liberdade alheia, não passa de um simulacro. O que ele esconde, na verdade, é o espírito intolerante, incapaz de conviver com as escolhas daqueles que pensam de uma maneira que não se encaixa nos padrões politicamente corretos. Os pensadores de esquerda são pródigos, em seus discursos, na promoção de uma liberdade que contempla apenas aqueles que defendem ideias que lhes agradem. Mas os liberais modernos e até alguns conservadores também têm cometido esse erro, confundindo respeito à liberdade com silêncio ou omissão.
Quando o pastor Marco Feliciano, por meio de um post no Facebook, propôs (entenda bem: propôs!) aos evangélicos que boicotassem, temporariamente, a empresa Natura, por causa de seu patrocínio oficial à novela da Rede Globo de Televisão, Babilônia, muita gente se mostrou indignada, como se isso representasse uma afronta obscurantista à liberdade de expressão e uma típica atitude de um líder manipulador e de um povo estúpido, pronto para obedecer o que dizem seus gurus.
Desde reconhecidos liberais, como os articulistas do blog O Antagonista, até representantes da igreja pentecostal, como... [continuação da leitura em Gospel Prime]
Blanco é Advogado e proprietário do NEC - Núcleo de Estudos Cristãos (www.necfabioblanco.com.br).
Blanco é Advogado e proprietário do NEC - Núcleo de Estudos Cristãos (www.necfabioblanco.com.br).
É, ele descobriu a roda. Já faz uns cinco anos que temos batido nisto:Boicote contra os patrocinadores da novela. O começo foi com o Sabonete Albany, da Friboi. A marca patrocinava uma novela, em que uma personagem feminina de saião e cabelão representava o papel de uma evangélica radical e inquisidora, instigava as pessoas para apedrejar outras mulheres. Uma coisa de doido. Eu não assisto, mas na minha casa não entra marca de produtos de denigrem e desrespeito a fé cristã.
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