Izaldil Tavares de Castro.
A Bíblia é a absoluta e irrefutável norma de atuação do ser humano em todos os aspectos de sua vida terrena. O homem só depende da Bíblia nesta vida e, passando alheio a ela por este mundo, vive distanciado de Deus, mergulhado em escuridão espiritual e em ignorância moral e ética, porque permanece cego, relativamente a uma eternidade de perdição (1Jo 1.5-7).
O homem foi dotado de uma alma por Deus que o criou (Gn 2.7). A alma é a sede do conhecimento e da volição (vontade e disposição). Não é o corpo físico que decide as atitudes e as decisões; mas a alma, isto é, a psique, a mente.
A mente, enquanto escrava do pecado, mantém todos os homens em seus delitos, até que decidam voltar-se para o seu Criador, reconhecendo-se como seres destituídos da graça divina. (Ef 2.1-2; 4-5; Rm 3.23; 5.1).
Como podem os homens reconhecer tal estado de distanciamento de Deus? Somente por meio da Palavra salvadora: a Bíblia é o texto que nos desnuda diante da realidade. É pela Bíblia que o perdido percebe a sua vergonhosa nudez não vista antes; mas é pela Bíblia que ele chega a sentir a maravilhosa oportunidade do resgate de um passado ignóbil.(Ap 3.17; Rm 10. 8-11).
Consideremos a Bíblia, que nestes tempos tem sido desvalorizada até pelos que a conhecem. Muitos a tomam para servir de base a argumentações frívolas, para discutir as próprias razões e interesses. Isso é uma atitude de desprezo pela Palavra de Deus, a qual nos foi dada para conduta de fé cristã, mas nunca como espada para digladiar com o nosso semelhante (1Co 13. 4-7).
A Bíblia traz pureza para a inteligência humana, traz paz para com o semelhante. A Bíblia mostra a justificação pela fé em Jesus Cristo. A Bíblia mostra o caminho da regeneração do homem destruído pelo pecado. A Bíblia leva o homem à santificação (Hb 12. 4).
Não é hora para a humanidade permanecer na estupidez intelectual, pois o intelecto precisa ser também purificado pela água regeneradora oferecida por Cristo, o Senhor. Não há validade permanente para um intelecto desviado das verdades bíblicas (Rm 1. 22-25).
Vamos fazer uma séria verificação da compatibilidade da vida que vivemos com as verdade instruídas na Bíblia? Vamos fazer essa avaliação sem nada escamotear, sem qualquer resguardo de intenções, abandonando nossas particularidades e expondo-nos diante do texto sagrado? A que resultado chegaremos?
Não há dúvida de que ficaremos surpresos com a disparidade entre a nossa vida (não como grupo, não como comunidades, mas individual) e aquilo que Deus, por sua Palavra, determinou que vivamos.
Ora, se chegaremos indubitavelmente a tal conclusão, fica clara a necessidade de que cada ser humano, cada um de nós, procure examinar a Bíblia, observando-a como padrão divino para ;a existência humana. Fica clara a necessidade de que também todo cristão retorne à Bíblia, para fazer um conserto das atitudes; mantendo, assim, um concerto com Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor (At 17.10-11).
A Bíblia é a absoluta e irrefutável norma de atuação do ser humano em todos os aspectos de sua vida terrena. O homem só depende da Bíblia nesta vida e, passando alheio a ela por este mundo, vive distanciado de Deus, mergulhado em escuridão espiritual e em ignorância moral e ética, porque permanece cego, relativamente a uma eternidade de perdição (1Jo 1.5-7).
O homem foi dotado de uma alma por Deus que o criou (Gn 2.7). A alma é a sede do conhecimento e da volição (vontade e disposição). Não é o corpo físico que decide as atitudes e as decisões; mas a alma, isto é, a psique, a mente.
A mente, enquanto escrava do pecado, mantém todos os homens em seus delitos, até que decidam voltar-se para o seu Criador, reconhecendo-se como seres destituídos da graça divina. (Ef 2.1-2; 4-5; Rm 3.23; 5.1).
Como podem os homens reconhecer tal estado de distanciamento de Deus? Somente por meio da Palavra salvadora: a Bíblia é o texto que nos desnuda diante da realidade. É pela Bíblia que o perdido percebe a sua vergonhosa nudez não vista antes; mas é pela Bíblia que ele chega a sentir a maravilhosa oportunidade do resgate de um passado ignóbil.(Ap 3.17; Rm 10. 8-11).
Consideremos a Bíblia, que nestes tempos tem sido desvalorizada até pelos que a conhecem. Muitos a tomam para servir de base a argumentações frívolas, para discutir as próprias razões e interesses. Isso é uma atitude de desprezo pela Palavra de Deus, a qual nos foi dada para conduta de fé cristã, mas nunca como espada para digladiar com o nosso semelhante (1Co 13. 4-7).
A Bíblia traz pureza para a inteligência humana, traz paz para com o semelhante. A Bíblia mostra a justificação pela fé em Jesus Cristo. A Bíblia mostra o caminho da regeneração do homem destruído pelo pecado. A Bíblia leva o homem à santificação (Hb 12. 4).
Não é hora para a humanidade permanecer na estupidez intelectual, pois o intelecto precisa ser também purificado pela água regeneradora oferecida por Cristo, o Senhor. Não há validade permanente para um intelecto desviado das verdades bíblicas (Rm 1. 22-25).
Vamos fazer uma séria verificação da compatibilidade da vida que vivemos com as verdade instruídas na Bíblia? Vamos fazer essa avaliação sem nada escamotear, sem qualquer resguardo de intenções, abandonando nossas particularidades e expondo-nos diante do texto sagrado? A que resultado chegaremos?
Não há dúvida de que ficaremos surpresos com a disparidade entre a nossa vida (não como grupo, não como comunidades, mas individual) e aquilo que Deus, por sua Palavra, determinou que vivamos.
Ora, se chegaremos indubitavelmente a tal conclusão, fica clara a necessidade de que cada ser humano, cada um de nós, procure examinar a Bíblia, observando-a como padrão divino para ;a existência humana. Fica clara a necessidade de que também todo cristão retorne à Bíblia, para fazer um conserto das atitudes; mantendo, assim, um concerto com Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor (At 17.10-11).
A paz do Senhor Jesus Cristo esteja com todos.
ResponderExcluirO orgulho do homem, herdado de Lúcifer, infelizmente tem sido a causa de toda essa luta contra a Palavra de Deus. Nosso dever é ensinar a verdade, independente de quem a aceite ou não, mais cedo ou mais tarde seremos julgados conforme nossa negligência quanto a verdade de Deus.