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Um querido irmão postou um raciocínio interessante: "Jesus mandou fazer discípulos, não membros". Verdade. Mas cabe análise. Por quê?
A palavra discípulo vem do latim e significa aluno, aprendiz. Discípulos são os que se reúnem para ouvir ensinamentos e praticá-los. Em termos da Igreja, Jesus não fez de seus discípulos meros ouvintes de sua mensagem; ele os fez, simultaneamente, praticantes e divulgadores dela.
Quem está na posição de discípulo observa um mestre. (Jesus deu mestres à Igreja, cf Ef 4.11). Todo discípulo tem lição a executar e deve ser examinado em seu aproveitamento. Há discípulos que necessitam de reforço, recuperação, atendimento especial, como foi o caso de Pedro, dos que iam para Emaús, de Tomé e também é de nós próprios.
Em termos do evangelho, todos partiremos daqui para a eternidade como aprendizes (mesmo que já tenhamos, por escolha divina a tarefa de servir como mestres). Enfim, a Igreja é uma escola de Bíblia; uma escola de evangelho cujo diretor é o Espírito Santo.
Quando o Senhor mandou que se fizessem discípulos (Mt 28.19-20) não proibiu que esses se tornassem membros. Paulo, mais tarde, vai designar os discípulos como "membros do corpo de Cristo" (1Co 12.27). Membros são os discípulos incluídos na Igreja, distribuídos nas igrejas.
Assim, somos membros da Igreja (o Corpo místico de Cristo) e, conseguintemente, membros de nossas "salas de aula", isto é, nossas congregações, sob a liderança de um ministério.
Hoje se vê muita contestação aos ministérios, por causa dos desmandos percebidos. Todavia, a maré de péssimas recomendações de que se abandonem os ministérios, de forma generalizada, é maligna. Satanás tem usado tal expediente, porque ele é aproveitador de brechas para viabilizar os seus pecaminosos intentos. Ministérios têm o aval de Cristo. Há, sim, imitações de ministérios, falsos ministérios, falsos mestres, falsos profetas.
Não é sem razão que a Bíblia Sagrada, nossa regra de fé e de conduta esclarece a formação do ministério eclesiástico em Mateus, 21.17; Atos 6. 3-4; Efésios 4.11. Não se luta contra a formação dos ministério que se mantêm obedientes à Escritura.
Para saber o que convém à condição de discípulo do evangelho e correção para tornar-se membro do corpo de Cristo e de um ministério, basta consultar o exemplo daqueles irmãos de Bereia, registrado em Atos 17.10-11.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
A palavra discípulo vem do latim e significa aluno, aprendiz. Discípulos são os que se reúnem para ouvir ensinamentos e praticá-los. Em termos da Igreja, Jesus não fez de seus discípulos meros ouvintes de sua mensagem; ele os fez, simultaneamente, praticantes e divulgadores dela.
Quem está na posição de discípulo observa um mestre. (Jesus deu mestres à Igreja, cf Ef 4.11). Todo discípulo tem lição a executar e deve ser examinado em seu aproveitamento. Há discípulos que necessitam de reforço, recuperação, atendimento especial, como foi o caso de Pedro, dos que iam para Emaús, de Tomé e também é de nós próprios.
Em termos do evangelho, todos partiremos daqui para a eternidade como aprendizes (mesmo que já tenhamos, por escolha divina a tarefa de servir como mestres). Enfim, a Igreja é uma escola de Bíblia; uma escola de evangelho cujo diretor é o Espírito Santo.
Quando o Senhor mandou que se fizessem discípulos (Mt 28.19-20) não proibiu que esses se tornassem membros. Paulo, mais tarde, vai designar os discípulos como "membros do corpo de Cristo" (1Co 12.27). Membros são os discípulos incluídos na Igreja, distribuídos nas igrejas.
Assim, somos membros da Igreja (o Corpo místico de Cristo) e, conseguintemente, membros de nossas "salas de aula", isto é, nossas congregações, sob a liderança de um ministério.
Hoje se vê muita contestação aos ministérios, por causa dos desmandos percebidos. Todavia, a maré de péssimas recomendações de que se abandonem os ministérios, de forma generalizada, é maligna. Satanás tem usado tal expediente, porque ele é aproveitador de brechas para viabilizar os seus pecaminosos intentos. Ministérios têm o aval de Cristo. Há, sim, imitações de ministérios, falsos ministérios, falsos mestres, falsos profetas.
Não é sem razão que a Bíblia Sagrada, nossa regra de fé e de conduta esclarece a formação do ministério eclesiástico em Mateus, 21.17; Atos 6. 3-4; Efésios 4.11. Não se luta contra a formação dos ministério que se mantêm obedientes à Escritura.
Para saber o que convém à condição de discípulo do evangelho e correção para tornar-se membro do corpo de Cristo e de um ministério, basta consultar o exemplo daqueles irmãos de Bereia, registrado em Atos 17.10-11.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
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