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Em princípio, declaro a minha total aversão à associação ao pentecostalismo de certas organizações religiosas (?). As tais "igrejas" nunca passaram nem perto do respeitável movimento pentecostal, originário da Igreja primitiva.
Assim, propor a elas a denominação "neo-pentecostal", principalmente a essa terceira onda, não passa, provavelmente, de inércia teológica. Se há "novo" pentecostalismo, é falso; logo, absolutamente desprezível.
As mencionadas organizações, de modo geral, são fruto da ganância de homens inescrupulosos, os quais, em busca do vil metal, organizarão tanto uma banca de verduras, uma padaria, ou uma entidade a que chamem "igreja": essa última, no Brasil, é mais rentável. Quem, conscientemente, associará isso ao pentecostalismo?
As empresas exploradoras da religiosidade nacional voltada ao cristianismo criaram, em suas instituições, uma hierarquia particular que desonra a hierarquia bíblica das igrejas verdadeiras, conforme relata a Carta aos Efésios, 4.11-16.
Quem são os apóstolos nessas arapucas? Não é necessário dizer aqui! Nelas, os chamados "pastores" não passam de "auxiliares de encenação", correndo, com um microfone, por entre o povo, induzindo-o a dar um "testemunho de milagre". Por que isso acontece? Porque semelhante atuação enaltece a figura esdrúxula do "nosso apóstolo", do "profeta".
O pastoreio bíblico é tarefa episcopal ou presbiteral. O pastor é chamado para cuidar do rebanho de Cristo (Jr 3.15; Jo 21.15). Pastorear é função nobre, hoje aviltada pelo interesse megalomaníaco dos "apóstolos".
Numa escala "inferior" aparecem os chamados "obreiros", pessoas humildes que anteveem a possibilidade de ascensão na "carreira".
As empresas de religião criaram um projeto de profissionalização, no qual se inclui uma meia dúzia de "utilizáveis", ficando o restante como pombos a disputar um miolo de pão atirado ao chão.
Ser obreiro não é ter uma posição hierárquica básica, inferior. É ser trabalhador escolhido por Deus, para servir como pastor, presbítero ou diácono (a ordem dos termos não denota superioridade de uns em relação a outros: a Igreja é corpo; nós, membros).
A escala hierárquica na Igreja de Cristo não está proposta em interesses humanos; está nas mãos do Senhor da Obra. Por isso, os interesseiros, os mercenários, os falsários terão que prestar contas de seus atos infames na seara divina.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
Assim, propor a elas a denominação "neo-pentecostal", principalmente a essa terceira onda, não passa, provavelmente, de inércia teológica. Se há "novo" pentecostalismo, é falso; logo, absolutamente desprezível.
As mencionadas organizações, de modo geral, são fruto da ganância de homens inescrupulosos, os quais, em busca do vil metal, organizarão tanto uma banca de verduras, uma padaria, ou uma entidade a que chamem "igreja": essa última, no Brasil, é mais rentável. Quem, conscientemente, associará isso ao pentecostalismo?
As empresas exploradoras da religiosidade nacional voltada ao cristianismo criaram, em suas instituições, uma hierarquia particular que desonra a hierarquia bíblica das igrejas verdadeiras, conforme relata a Carta aos Efésios, 4.11-16.
Quem são os apóstolos nessas arapucas? Não é necessário dizer aqui! Nelas, os chamados "pastores" não passam de "auxiliares de encenação", correndo, com um microfone, por entre o povo, induzindo-o a dar um "testemunho de milagre". Por que isso acontece? Porque semelhante atuação enaltece a figura esdrúxula do "nosso apóstolo", do "profeta".
O pastoreio bíblico é tarefa episcopal ou presbiteral. O pastor é chamado para cuidar do rebanho de Cristo (Jr 3.15; Jo 21.15). Pastorear é função nobre, hoje aviltada pelo interesse megalomaníaco dos "apóstolos".
Numa escala "inferior" aparecem os chamados "obreiros", pessoas humildes que anteveem a possibilidade de ascensão na "carreira".
As empresas de religião criaram um projeto de profissionalização, no qual se inclui uma meia dúzia de "utilizáveis", ficando o restante como pombos a disputar um miolo de pão atirado ao chão.
Ser obreiro não é ter uma posição hierárquica básica, inferior. É ser trabalhador escolhido por Deus, para servir como pastor, presbítero ou diácono (a ordem dos termos não denota superioridade de uns em relação a outros: a Igreja é corpo; nós, membros).
A escala hierárquica na Igreja de Cristo não está proposta em interesses humanos; está nas mãos do Senhor da Obra. Por isso, os interesseiros, os mercenários, os falsários terão que prestar contas de seus atos infames na seara divina.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
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