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A restrição cognitiva é um sério problema; parece ser uma arma diabólica para conduzir muita gente a erro por ignorância bíblica e doutrinária. O Senhor Jesus chamou a atenção para o fato de que os filhos das trevas (ignorantes da Palavra de Deus) são mais prudentes (entenda-se atenciosos, observadores, sagazes) do que os filhos da luz (crentes). Assim, os filhos da luz são classificados com ingênuos, desatentos, iludíveis. Não me perguntem a razão disso, pois Jesus não a revelou; mas alertou para essa verdade.
É recorrente a noção de que, ao ler as mensagens bíblicas que fazem alusão a falsos profetas, a maioria dos crentes volte seus olhos para os falsos pregadores que estão em evidência na mídia; os que usam o rádio e a televisão, à caça de incautos. Claro que eles constituem uma casta de falsos profetas; todos os que distorcem a verdade da Palavra de Deus são falsos profetas, na mídia ou fora dela!.
Todavia, nota-se que há desatenção quanto a um grande número de falsos profetas dentro das igrejas pentecostais (apenas porque são elas que abrem esse espaço, quando não doutrinam adequadamente os seus membros). Mas esses falsos profetas, responsáveis pelo que hoje se denomina jocosamente como "profetada" alcançam até prestígio entre os crentes desprovidos de conhecimento bíblico.
A forma de expressão deles é característica: dirigem à sua vítima com frases feitas: "Meu servo,..., " "Eis que...", entre outras. Outros, porém, são sutis: não usam frases peculiares; mantêm tom de conselho, enquanto inoculam seu veneno na mente de um incauto.
Essas espécies de falsos profetas vestem uma roupagem de "crente fervoroso", acreditam, eles próprios (doença?) naquilo que dizem e agregam uma massa ignorante que os procura para saber o que "Deus diz". a respeito de qualquer coisa. Mas Deus nada diz por meio dessa gente. O que vem deles é coincidência ou frustração.
Na antiguidade, o Senhor Deus enviava mensagens ao seu povo por meio de profetas. Todavia, alguns deles diziam ao povo o que lhes ditava a própria mente, enganando o povo. Isso provocou a ira divina, como se lê no livro de Jeremias: "Até quando os profetas continuarão a profetizar mentiras e ilusões de suas próprias mentes?" (Jr 23.26 KJB).
Reparemos: a mensagem de Jeremias não diz que aqueles homens não eram profetas; mas, que desvirtuavam a profecia para dizer o que tinham na própria mente. Um profeta verdadeiro pode tornar-se falso profeta, se ouvir o seu próprio coração. Deus repudia com veemência tal erro.
Nossa geração deveria rejeitar qualquer pretensa profecia que diz o óbvio (aquilo que está nas páginas sagradas). Deveria, também, não dar por aceitas profecias outras, antes do seu cumprimento efetivo, ou uma plena convicção gerada pelo Espírito Santo (o qual jamais confunde o crente). Não se antecipa aquilo que está nas mãos de Deus.
O crente sábio entrega as suas ansiedades e carências nas mãos de Deus e espera confiante a solução do Senhor, cuja vontade é - em qualquer circunstância - boa, perfeita e agradável.
Entregues a Deus, dispensemos qualquer outro apoio.
Ev. Izaldil Tavares de Castro.
É recorrente a noção de que, ao ler as mensagens bíblicas que fazem alusão a falsos profetas, a maioria dos crentes volte seus olhos para os falsos pregadores que estão em evidência na mídia; os que usam o rádio e a televisão, à caça de incautos. Claro que eles constituem uma casta de falsos profetas; todos os que distorcem a verdade da Palavra de Deus são falsos profetas, na mídia ou fora dela!.
Todavia, nota-se que há desatenção quanto a um grande número de falsos profetas dentro das igrejas pentecostais (apenas porque são elas que abrem esse espaço, quando não doutrinam adequadamente os seus membros). Mas esses falsos profetas, responsáveis pelo que hoje se denomina jocosamente como "profetada" alcançam até prestígio entre os crentes desprovidos de conhecimento bíblico.
A forma de expressão deles é característica: dirigem à sua vítima com frases feitas: "Meu servo,..., " "Eis que...", entre outras. Outros, porém, são sutis: não usam frases peculiares; mantêm tom de conselho, enquanto inoculam seu veneno na mente de um incauto.
Essas espécies de falsos profetas vestem uma roupagem de "crente fervoroso", acreditam, eles próprios (doença?) naquilo que dizem e agregam uma massa ignorante que os procura para saber o que "Deus diz". a respeito de qualquer coisa. Mas Deus nada diz por meio dessa gente. O que vem deles é coincidência ou frustração.
Na antiguidade, o Senhor Deus enviava mensagens ao seu povo por meio de profetas. Todavia, alguns deles diziam ao povo o que lhes ditava a própria mente, enganando o povo. Isso provocou a ira divina, como se lê no livro de Jeremias: "Até quando os profetas continuarão a profetizar mentiras e ilusões de suas próprias mentes?" (Jr 23.26 KJB).
Reparemos: a mensagem de Jeremias não diz que aqueles homens não eram profetas; mas, que desvirtuavam a profecia para dizer o que tinham na própria mente. Um profeta verdadeiro pode tornar-se falso profeta, se ouvir o seu próprio coração. Deus repudia com veemência tal erro.
Nossa geração deveria rejeitar qualquer pretensa profecia que diz o óbvio (aquilo que está nas páginas sagradas). Deveria, também, não dar por aceitas profecias outras, antes do seu cumprimento efetivo, ou uma plena convicção gerada pelo Espírito Santo (o qual jamais confunde o crente). Não se antecipa aquilo que está nas mãos de Deus.
O crente sábio entrega as suas ansiedades e carências nas mãos de Deus e espera confiante a solução do Senhor, cuja vontade é - em qualquer circunstância - boa, perfeita e agradável.
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Ev. Izaldil Tavares de Castro.
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