EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO 04 PARA O DIA 24/07/2016.
PONTOS A ESTUDAR:
I – EVANGELISTA, GANHADOR DE ALMAS.
II – ATRBUTOS DE UM EVANGELISTA.
III – O TRABALHO DE UM EVANGELISTA.
Não há tarefa mais gratificante que evangelizar e isto não é feito dentro e sim fora do templo. Milhares estão perecendo e urgente essa necessidade. Despertemos.
I – EVANGELISTA, GANHADOR DE ALMAS.
1.1 DEFINIÇÃO.
Definir o que de fato é ser um evangelista exige a compreensão de alguns apontamentos bíblicos:
a) Na convocação dos doze chamados apóstolos (Mt. 10, Lc. 9) enviados às ovelhas perdidas da casa de Israel e dos setenta chamados (Lc.10) com a orientação para que entrassem em qualquer casa, em qualquer cidade.
b) O dom ministerial de evangelista ou o ministro evangelista Ef. 4.4
c) A ordem geral, ide por todo mundo e pregai o evangelho a TODA CRIATURA começando em Jerusalém, Judeia, Samaria e os confins da terra. Mc. 16:15 e Atos 1:8.
Isso pode ser compreendido pelos talentos dados ao ministro e as testemunhas de forma geral.
1.2 O evangelista no Antigo Testamento.
Os textos citados pelo autor em Isaias 40:9 e 52:7 fala do anunciador de boas novas e chama de bem aventurado aquele anuncia as boas novas e a voz dos atalaias, (52:8) para buscar o despertamento de Israel, uma mensagem diferente da pregada pelos evangelistas do Novo Testamento.
O professor precisa estar atento ao explicar para seus alunos que o “evangelista” do Antigo Testamento, não tem as mesmas características do evangelista do novo testamento isso também diz respeito as mensagens de cada um.
1.3 O evangelista do Novo Testamento.
O autor cita Filipe o diácono de Atos 6:5 chamado de evangelista em Atos 21:8 ao receber em sua casa o apóstolo Paulo e os que com ele estavam, representavam o desempenho da igreja primitiva no tocante a ordem de evangelizar e a perseguição, doída, mas serviu para alavancar o trabalho, fazendo-nos lembrar que no Brasil, a ordem econômica nacional, forçou o movimento migratório do norte para o sul expandindo o evangelho e forma gloriosa, assim, louvamos a Deus.
1.4 O evangelista na era da Igreja Cristã.
Recomendo a leitura em classe deste tópico, acrescentando apenas que o autor desperta nossa atenção para algo relevante: “O espírito Santo destaca a evangelização como o principal evento da igreja”, assim, cabe a pergunta: Quais ou quais eventos são destacados durante o ano em nossas igrejas é o que precisa ser visto e considerado por todos os pastores antes que o tempo de semear cesse pela perseguição e pelo arrebatamento.
Quando a igreja cumprir a sua parte a mão de Deus estará confirmando todas as bênçãos prometidas pela sua Palavra, como poder e curas bíblicas.
II – ATRIBUTOS DE UM EVANGELISTA.
2.1 Amor às almas.
Novamente recomendo a leitura do tópico, muito interessante.
Percebam que os sentimentos que em muitas ocasiões levavam Paulo ao abatimento espiritual tinham como principal causa a situação do povo e assim, ele gemia sentindo dores de parto, tanto pelas novas igrejas constituídas como pelos que precisavam ouvir a mensagem do Evangelho.
Filipe deixou Samaria no melhor momento para ir ao caminho que desce de Jerusalém a Gaza, que estava “deserto”. Apenas um homem passaria por ali.
Os pregadores que usam a mídia TV e rádio, não manifestam esse sentimento, pois tudo fica vinculado ao pagamento que chamam de “contribuição’.
2.2 Conhecimento da Palavra de Deus.
O discurso de Estevão é uma prova o quanto o conhecimento da escritura era para eles, como o batimento cardíaco é para nossa vida. Filipe, citado pelo autor e a explicação da Palavra de Deus dispensada ao servo etíope começou e terminou na escritura. Pedro começou o seu discurso centrado na escritura, Estevão da mesma forma.
A falta de conhecimento bíblico é algo chocante e os que saem das escolas teológicas, muitos saem para ganhar dinheiro ou para discutir teologia nas redes sociais.
Vamos mudar essa realidade.
2.3 Espiritualidade plena.
O livro de Atos é marcado do primeiro ao último capítulo como atos do Espírito Santo. Havia intromissões e esses eram rechaçados imediatamente, mas todos era cheios do Espírito Santo e não se pode confundir com a presença do Consolador, mas do revestimento de poder que representa o adorno da igreja e fornece as ferramentas ideais para o trabalho de evangelização.
O povo precisa voltar à prática da busca do batismo com o Espírito Santo, cuidando para que pessoas interessadas não se intrometam para oferecer o batismo de forma fácil. Que os irmãos sejam levados a buscar em todos os cultos. Deus não mudou e o batismo é uma promessa permanente.
2.4 Disponibilidade.
Que ponto interessante, recomendo que o professor leia ou peça aos seus alunos para que leiam. O autor exalta a movimentação de Filipe em diversas cidades e ainda assim, tinha uma casa bem ordenada, as quatro filhas eram profetisas que traduzindo quer dizer que eram usadas pelo Senhor para consolação das igrejas.
Não é conveniente discutir aqui a questão do ministério feminino, mas tenho certeza que uma das razões pelas quais nenhuma página da escritura dedica apoio ministerial em favor da mulher para que ela não deixe de cumprir o papel de mãe, esposa e dona de casa. Claro que há irmãs que tem a vida independente e fazem grandes trabalhos para o Senhor e precisam ser assistidas pela igreja do Senhor.
III – O TRABALHO DE UM EVANGELISTA.
3.1 Proclamação do Evangelho.
Rico texto do autor que mostra como deve ser e viver um evangelista, que sinta realmente, nem vou dizer chamada, mas ardor no coração pelas almas, paixão pelas almas.
Burocracias inúteis e paralisantes. Tem muitos pastores e evangelistas que ficam diariamente envolvidos em trabalhos administrativos da igreja.
É preciso ser fiel à vocação.
3.2 Apologia da fé cristã.
O auto explica e nos aceitamos como verdade que o evangelista e nos, crentes em geral precisamos aprender a ser apologetas, ou seja, aquele que defende com ardor a fé cristã e para que isto aconteça, é necessário adquirir conhecimento da Palavra de Deus.
Quanto mais lemos a bíblia, mas crescemos na intimidade com ela e conhecimento.
Quanto maior o conhecimento, maior a facilidade em evangelizar.
3.3 Integração do novo convertido.
A integração do novo convertido é um passo importante após a evangelização e o melhor é não empurra-lo a participar de órgãos musicais, mas primeiramente estar sob os cuidados de quem ama preparar alguém para ser discípulo, lembrando ainda que conhecer o lar e a família do novo convertido é algo indispensável.
Você que é professor da escola dominical não deve manter-se frio diante da nossa realidade. Entra, ensina e some da vida dos alunos.
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